MEU PAI, um homem de muitos negócios. [parte quatro]
CONSIDERAÇÕES
Boa noite, galera!
Preparei mais um capítulo dessa história para vocês e resolvi postar logo. Finalmente as coisas deram um esquentada. =)
Fico feliz pelos votos que o conto está recebendo, e espero continuar agradando-os.
Obrigado a todos que estão acompanhando, e... vamos a parte quatro?
Abraços!
(...)
NICOLLAS
“Eu jogo na cara dele tudo aquilo que está preso na minha garganta e ele recebe como desrespeito.” - Pensei. Os minutos que passaram até o meu pai se aproximar de mim com o cinto na mão me pareceu uma eternidade. Fechei os olhos para reprimir a vontade de desacatá-lo, e apenas concordei.
- Entendi, pai. - Eu não conseguia entender por que não conseguia enfrenta-lo como fazia com a minha mãe. Perto dele eu me sentia tão bem, que até quando era para receber esporros eu não tomava uma atitude. Eu simplesmente amava o meu pai, e o problema é que comecei a perceber que o que eu nutri por ele não era apenas admiração de filho. Era algo a mais, era... excitação. Saber que ele estava ali perdendo tempo comigo, ou melhor, me educando. Vê-lo com o cinto em punho, a calça quase caindo e a camisa em desalinhou não contribuía em nada para acabar com minha ereção, pelo contrário, fazia meu pau pulsar entre minha virilha e o edredom. Céus, eu estava sentindo tesão pelo meu pai.
SR. KILLIAM
Eu não tinha tempo para colocar minhas luvas, em prática eu sempre estava usando-as, eu não gostava de sujar minhas mãos, mas tinha que me lembrar que este era o meu filho e não qualquer um. Baixo meu olhar para a bunda exposta, branquinha, do meu filho, fitando-a longamente, minha surra iria deixá-la vermelha/roxa e provavelmente ele não se sentaria normalmente. Pensei sobre o que Rebeca havia me dito hoje mais cedo, ela vinha notando algo estranho em nosso filho, disse até que ele tinha sentimentos por garotos e que segundo a conselheira do colégio dele isto era normal nos meninos dessa idade, eles tinham curiosidades... Normal o caralho! Meu filho não poderia chupar paus... ou dar o cu, poderia? Merda e se ele fosse realmente... será que ele mentiu? Será que ele deu a bunda? Ou... comeu? Merda! Por que eu dou ouvidos a Rebeca? Ela só quer me perturbar... sem mais delongas e frustrado com meus pensamentos ergo meu punho direito no qual tenho envolvido o cinto e em seguida baixo-o com força em direção aquele traseiro que fisicamente já é empinado, sinto o estalar do meu cinto contra a pele e suspiro quando o retiro de sobre sua carne para ver uma marca vermelha atravessando ambas as nádegas de Nicollas... Não posso evitar, mas adoro ver isso, a parte boa de espancar minhas vadias? Eu sempre me excitava com isso... exceto por este não ser uma vadia minha e sim meu filho.
NICOLLAS
Nossa, quanto tempo ele demoraria para começar a me bater, parecia até que estava decidindo se o faria ou não. Eu continuava de olhos fechados e estava decido de que não daria um único grito se quer. Eu não queria que ele me ouvisse gritar, não queria que ele se pensasse que eu era fraco.
- Shhhh, aaaaíí! - Fui pego de surpresa pela pancada e o barulho do cinto estalando contra minha bunda e todo meu esforço para não gritar, desceu pelo cano. Eu abri os olhos devagar, eles estavam marejados, mesmo assim, olhei para o meu pai, de baixo para cima. Era impressão minha ou tinha algo fazendo mais volume do que devia no meu de suas pernas. Aquilo reascendeu meu tesão e acabei me excitando novamente. Decidi que ficaria de olhos abertos, e que encararia meu pai enquanto ele me batia. Ou melhor, meu pai, e a outra coisa que estava fazendo volume na sua calça e permitindo que ela fosse caindo aos poucos.
SR. KILLIAM
Ergo meus olhos escuros para Nicollas que estava me observando e arqueio uma sobrancelha em questão, vejo seus olhos marejados, ouvi seus lamentos, sabia que ele ia reclamar, mas não vou pegar leve por isso, ele tem que aguentar!
– Vire a cabeça para a frente, não mandei me olhar Nicollas... – Como repreenda levo o couro do cinto novamente contra ambas as nádegas do rapaz rápido e forte, não usando de toda minha força, mas com o estalo alto deve ter causado desconforto maior que o anterior, meus olhos escuros caem para aquela bunda agora corada de meus dois ataques, cerro meu maxilar e me sinto um completo fodido, meu pau está engrossando dentro de minhas calças, esticando-a e causando desconforto, tão sádico quanto eu sou, nunca pensei que espancar a bundinha de meu filho me daria esse tesão... Eu preciso foder... talvez eu deveria ir atrás de Louise e me enterrar na bunda dela.
NICOLLAS
Eu não obedeci ao meu pai, e continuei a olhá-lo, mesmo sabendo que ele bateria mais forte por isso. O cinto estalou em minha bunda novamente e eu gemi mais uma vez.
– Aaaaaaí! – Mas dessa vez fora diferente, eu gemi olhando para ele, encarando ele. Logo em seguida, passeei com meus olhos até o meio de suas calças, e notei que estava certo: meu pai estava gostando de me ver submisso a ele. Segurei o ar de riso e tornei a olhá-lo, esperando por mais. No fundo, eu estava gostando daquilo. Não das pancadas, claro, ele tinha uma mão pesada por isso doía de verdade. Eu estava gostando de saber que o meu pai estava se excitando por ver minha bunda. Eu estava gostando por saber que o cacete do meu estava duro e o culpado por aquela ereção era eu. Nossa, como eu implorava em pensamentos para que sua calça caísse de vez.
SR. KILLIAM
Sugo o ar quando bato mais uma vez com o cinto em somente uma das nádegas de Nicollas, mas ao levantar meus olhos e ver que ele ainda estava me olhando, cerro meu maxilar, aperto o punho no cinto e vou para a cama, colocando um joelho contra o colchão debruço-me abruptamente sobre o corpo de Nicollas e com a mão esquerda seguro a nuca dele e empurro sua cabeça contra o colchão, por eu não ter me apoiado antes com a mão que segurava meu cinto acabo cedendo com a parte inferior de meu corpo sobre o dele e a minha ereção grossa se pressionando bem entre as nádegas de meu filho, sinto uma tensão em cada músculo de meu corpo. Merda, a bunda dele se sente tão macia e cheia contra meu pau, sinto uma vontade de me esfregar contra ele, mas paro-me, ele é meu filho porra! Não uma vadia minha... Porém... se eu fechasse os olhos e apenas... NÃO!!! Foco, Killiam... Uso de minha força e forço o rosto dele contra o colchão e digo em um tom ríspido:
– Eu falei para você não me olhar seu putinho, você não me entendeu caralho?
NICOLLAS
Eu gemi baixinho mais uma vez, quando o cinto estalou na minha nádega esquerda, mas continuei encarando meu pai. Eu estava gostando daquilo, queria que não terminasse nunca, queria ficar ali, com a bunda para cima enquanto meu pai me batia. Ele saiu do meu campo de visão e de repente caiu em cima de mim, empurrando minha cabeça contra o colchão e pressionando seu cacete duro na minha bunda.
– Shhhhhh, hum! – Acabei de gemendo de novo. Mas dessa vez, não fora por causa do sua. Foi por conta da pressão que o pau do meu pai fez na minha bundinha vermelha e pela ardência que senti por conta daquilo. Era um misto de dor e prazer, e eu estava gostando. Fiquei com a cabeça pressionada contra o colchão e esperei que ele se levantasse para me bater novamente, se o fizesse, eu iria encará-lo outra vez; se não o fizesse, ótimo, eu estava adorando sentir o peso do corpo dele no meu; até pensei em fazer uma gracinha, mas isso poderia fazer com ele recuasse, por isso permaneci calado.
SR. KILLIAM
Ouço o gemido que sai dos lábios de Nicollas e sinto-o em minhas bolas que se contraem com a necessidade, meus dentes rangem e me levanto rapidamente da cama quando não mais consigo me conter e por pouco ouso roçar meu pau por entre aquela bundinha macia, levo a mão sobre meu rosto e esfrego minha face, largo o cinto no chão e digo:
– Tenho um vídeo conferência agora. – Minto, tudo que eu queria era sair dali e me aliviar, saio do quarto dele e bato a porta atrás de mim me dirijo em direção ao meu escrito.
Ao adentrá-lo vou direto para a parte de trás da minha mesa onde deixo minhas bebidas, destampo meu conhaque e sem delongas bebo-o do gargalho grandes goladas, sinto o líquido descer queimando e quando bebo metade da garrafa baixo-a para a mesa. Fecho os olhos e ainda sinto meu pau duro, bem como minhas bolas pesadas. Que porra eu fiz? Como fiquei excitado pelo meu filho? Merda! Quantas bundas eu já vi na vida? Mas a dele era tão macia... parecia tão feminina empinado daquela forma... pensei que o excesso da bebida iria fazer meu pau descer, mas não o fez. Eu não poderia apenas me aliviar com a porra da minha mão... Não... Eu não ia bater punheta pensando naquele traseiro... Pego novamente a garrafa e tomo mais alguns goles, minha mente fica ligeiramente nublada de álcool, sento-me na minha cadeira de couro e afago meu pau, abro a braguilha e desço o zíper, tiro minha rola pesada de dentro da cueca e acaricio-a por toda a extensão, em minha mente penso que tudo aquilo é devido pela tensão da semana vindo dos russos e mexicanos e eu preciso somente me aliviar para relaxar meu corpo, sentindo uma vergonha absoluta pela imagem de um rabo branquinho empinado, seguido por outra imagem de um rabo corado, pego o controle da iluminação sobre a mesa e baixo a luz do meu escritório, dessa forma me sinto menos... Sujo, pois minha mão começa a bater uma punheta furiosamente enquanto penso no meu caralho deslizando por entre as nádegas daquele traseiro...
NICOLLAS
Por mais que eu tudo em mim quisesse, me controlei para não pressionar minha bunda no pau do meu pai até a hora que ele se levantou. É, a sessão cintada continuaria e a minha provocação também. Mas eu estava enganado. Meu pai saíra do meu quarto falando algo que não entendi direito. Ele deixou apenas o cinto que usou para me bater, largado no chão, próximo ao pé dá cama. Do jeito que eu estava, estiquei minha mão e peguei o cinto... para cheirá-lo. Saber que o homem que eu desejava passou o dia usando aquele sinto me provocava arrepios. Eu encostei a mão direita em meu bumbum, que ardia muito, e percebi o quanto ele estava quente. Eu queria mesmo era bater uma punheta cheirando o cinto do meu pai, mas, do jeito que minha bunda estava, apoia-la na cama seria doloroso. Então decidi que meu iria atrás do meu pai, para entrega-lo o cinto e saber por que ele desistira de me castigar. Pelo que me consta, ele saiu do meu quarto de pau duro. Será que estava com medo de não resistir? Me levantei com sacrifício e fui até o escritório dele, com certeza ele estaria lá, como já era tarde, fui pelado mesmo, todos deveriam estar dormindo na mansão. Entrei na sala dele sem bater, do mesmo jeito que ele fizera ao entrar no meu quarto.
– Pai, eu vim trazer... – Parei abruptamente ao perceber pelos movimentos de sua mão que meu pai estava se aliviando. – Seu cinto! – Terminei e fiquei ali parado, de boca aberta.
SR. KILLIAM
Apertei a crista do meu caralho e cerrei os dentes, desfiz aos poucos a pressão e desci minha mão por toda a extensão deste, com a outra mão livre segurei minhas bolas e apertei ambas enquanto punhetava meu pau agora lentamente, queria prolongar meu prazer. Deus... Eu realmente queria um rabo agora, eu tinha que encontrar uma mulher com curvas mais suaves... Com uma bela bunda cheia e branquinha... O que? Não!!! Minha mente não pode ir lá, mas vai... Enquanto desço minha mão lentamente ao redor do meu pau imagino se meu filho realmente já aguentou uma rola, mas pelo o que vi noite passada o pau dele era pequeno em comparação ao meu e se tivesse tido relações com alguém da idade dele seu cu ainda estaria apertadinho, meus pensamentos foram interrompidos quando alguém entrou na sala sem bater e logo ouvi a voz do meu filho, minhas íris escuras e nebulosas fitam o garoto, porém não me detenho com as carícias sobre meu pau e bolas, afinal, eu estava batendo só uma punheta...
– Deixo-o na minha mesa garoto. – Digo em um tom rouco devido ao meu tesão, encosto a cabeça contra o encosto da cadeira e prendo meus olhos nele, observando seus movimentos.
NICOLLAS
Ver meu pai daquele jeito, era demais pra aguentar. E acabei lembrando do ia da festa, quando lhe pedir pra tocar uma junto com ele e como resposta ele mandou que eu me retirasse da sua sala. Das mil coisas passaram na minha mente, mil e uma me dizia pra que eu saísse dali, mas eu, como sempre, não dei ouvidos. Segui em passos curtos em direção a mesa que estava na frente do meu pai e larguei o cinto sobre ele. Depois disso, em passos lentos e mais curtos que os anteriores, passei ao redor da mesa, fazendo com que meu pai pudesse ver todo o contorno da minha bunda a meia luz e o estrago que o seu cinto tinha feito nela. Parei na frente dele, dessa vez sem a mesa entre nós. Podia sentir a vibração do caralho o meu pai, que estava, no máximo, a um metro de mim. Meu pau estava meia bomba e meus olhos vidrados no seu cacete.
– Pai, deixa eu tocar uma com o senhor... – Pedi, pela segunda vez na mesma semana. – Ou então... deixa eu te ajudar? – Eu não sei de onde tirei forças pra dizer, mas estava dito. Continue ali, parado, com o pau crescendo e olhando sem disfarçar pra pica do meu pai.
– x – x –
Fim da parte quatro, galerinha. Espero que gostem e comentem. Beijos!
Nicollas C. Killiam.