Novinhas e desinibidas

Um conto erótico de Primo
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 30/04/2014 12:26:02

Minha família tem o hábito de fazer reuniões anuais para confraternizar e apresentar os novos membros para o maior número de parentes possível. No passado eu adorava essas reuniões, quando era moleque, gostava porque era o momento de rever toda a primarada, brincar e conhecer os novos primos. Na adolescência era mais por causada sacanagem. Você acha que três ou quatro dezenas de adolescentes juntos iam deixar passar a oportunidade de transar? Mas aí o tempo foi passando, fomos ficando mais velhos, não tínhamos mais as nossas orgias juvenis, e as reuniões que chegaram a reunir 300 pessoas foram diminuindo e em algumas ocasiões ficaram com menos de cem participantes. Desde que eu me casei que não ia mais as nossas reuniões, mas ano passado eu me separei e resolvi voltar a participar. O local marcado foi um sitio que fica a cerca de cinquenta quilômetros de minha cidade, o lugar é muito bonito, tem uma casa bem grande, duas casas menores, um deck com piscina, uma quadra para socity, e um bom espaço para camping, que para minha surpresa estava com umas 10 barracas.

Esse ano tinha muita gente “umas 150 pessoas” disse uma tia velha que eu não via a uns três anos. Encontrei alguns primos da “zueira”, umas primas piriguetes, que estavam bem mais comportadas do quê outrora, mas quem eu queria ver mesmo era a Valda, a minha ficante de todos os anos. Valda era sonsa, posava de santa pra todo mundo mais quando ficávamos só era uma fera, sua frase favorita era “não goza ainda porque tem buraco que não foi visitado”. Ela era magrinha, peitinhos de criança, um rostinho lindo com uma boca grande e carnuda. Eu sempre fui louco por ela, nuca namoramos de verdade por causa da minha tia “vocês são quase irmãos”. Se ela soubesse que quando nos encontrávamos trepavamos tanto que não conseguíamos nem tocar em nossas “partes” no dia seguinte. Para o meu desgosto Valda não foi, fiquei triste mas decidi ficar por lá até o domingo (era sábado ainda). Tava um saco, choveu o dia todo, tava muito frio pra tomar cerveja, ir pra piscina nem pensar! E pra piorar a situação a maioria do pessoa foi embora a noite, sobraram os velhos, casais com crianças pequenas que não paravam de chorar, um pessoal de Brasília com os quais eu não tinha a menor afinidade e um grupinho de aborrecentes que não saiam do celular. Só me restou uma coisa a fazer, me embriagar! Peguei toda a cerveja disponível que eu encontrei, queijo, salame, presunto, duas carteiras do meu cigarro mentolado e meu mp3 cheio de reggae e fui pro deck. Algum tempo depois vi duas sombras correndo no meio da chuva, “alguém se deu bem” e continuei no meu ritual. Alguns minutos depois as sombras entram correndo no deck, eram a Renata e a Silvia duas primas filhas de primas, a ultima vez que eu as vi elas eram duas molequinha que só tinham cabelo e cabeça, hoje tinham bem mais do quê isso. “Podemos ficar aqui tio? La dentro tá um chororô horrível!” É primo, e podem ficar sim. Elas estavam ensopadas, tinham trazidos cobertores e uma rede mais tinham molhado também. Lá no carro tem uma toalha seca e umas camisas limpas, se quiserem podem ir pegar. A Silvia nem piscou, saio correndo e foi buscar as coisas. Elas tinham entre 16/17 anos, não eram irmãs, mas e pareciam um pouco, branquinhas, cabelos cacheado e olhos castanhos, mas a Silvia era mais magrinha e mais baixa também. Quando ela voltou já foi logo pegando o que queria na bolsa e indo se trocar, sem nem uma cerimonia. Gostei dela. A Renata ficou meio por fora torcendo o cabelo enquanto a outra não saia do banheiro. Quer um gole? Não, brigada. Quando a Silvia saio do banheiro foi logo perguntando “tá fazendo o que primo?” tomando umas cervas. “tem pra mim?” Tem dois engradados cheios no freezer. “ótimo, a Rê tava louca pra tomar uma mas teve medo dos velhos brigarem” eu sorri , pode tomar Renata, não tem velho aqui. Ela ficou vermelha e foi se trocar. Silvia estava bem a vontade, tomava cerveja feito gente grande, pediu um cigarro, aumentou o volume da música e se serviu de tudo. Quando ela se levantou pra aumentar o volume do som, a camisa entrou na bunda dela, ela nem ligou, dançou um pouquinho e sentou-se novamente, notei que os seus mamilos estavam durinhos. Eu me perguntai: já estavam assim ou foi agora? A Renata saiu do banheiro, sua camisa estava molhada na altura dos seios, ela não tirou o sutiã eu pensei. Tímida, bem diferente da Silvia. “Toma Rê, bebe a vontade que tem duas grades só pra nós três” ela aceitou e começamos a conversar, depois de algumas cervejas já estava bem mais alegre, tinha até tirado o sutiã (no banheiro), a Silvia não precisava das cervejas, ela já nasceu a vontade, ria alto, fumou quatro cigarros e de vez em quando tentava se proteger me usando de escudo quando a Renata atirava alguma coisa nela. Eu lembro de vocês duas quando eram menores, você tinha uma pinta branca na coxa, mandou tirar? A Silvia riu muito e disse “ não, ela subiu, tá na virilha agora e parece uma barata branca” riu novamente e deitou-se revelando suas coxas que apesar de não serem grossas eram bem torneadas. “não parece/parece/não parece/parece/não parece” então mostra. Renata levantou-se de uma vez, achei que elas iam sair no tapa, mas para minha surpresa ela levantou a blusa a mostrou a “pinta”. Parecia uma barata branca, mas o que me chamou mesmo a atenção foi uma calcinha minúscula e semitransparente que escondias parte de uma bucetinha peluda “Kkkkkkkkkkkkkkkk credo RÊ! Tá sem barbeador em casa? Tua buceta tá parecendo uma macaca” “cachorra! Aposto que a sua também tá!” Silvia entendeu o desafio, pôs o cigarro na boca, ficou de pé levantou a blusa inclinou-se um pouco pra frente batendo na buceta e dizendo “carequinha, do jeito que os homens gostam” nem todo homem gosta assim! Gostam/não gostam/gostam. Eu achei que a discursão ia se estender, mas a Silvia olhou pra mim e perguntou “careca ou cabeluda?”. Eu sorri, a situação era inusitada demais, já tive mil fantasias com ninfetas mas aquela cena era insólita. O olhar das duas me obrigou a responder: buceta é bom de todo jeito! Pela cara que fizeram não era isso que queriam ouvir. “Depilada é melhor! Não deixa pelo na boca” “tem gente que gosta de pelo! Dá pra ficar brincando com eles!” “eca Renata!” “ e a minha buceta não solta pelo!” Isso é surreal! Duas ninfetas seminuas e meio bêbadas discutindo quem tem a melhor buceta! E vocês, como preferem Cacete careca ou cabeludo? Em uníssono: careca! Coloquei o cigarro na boca, levantei-me e botei o cacete pra fora “puta que pariu, olha o tamanho do cacete do primo Rê!” vai ficar só olhando? “safado! Viu nossas bucetas e já ficou de pau duro!” Tô de pau duro desde quando você levantou pra mostrar a bunda. “ficou afim de meter no meu cú, safado” Silvia tava afim de sacanagem desde o início, dava pra perceber isso, mas a Renata não, sempre esteve mais na dela, só ria de verdade das loucuras que a Silvia dizia. Não estava ruim eu admito, fui pro deck pra ficar bêbado, e vou acabar comendo uma ninfeta safada, tô no lucro!

Cuntinua.


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