Conto: FELIZ ANO NOVO!

Um conto erótico de EscritorDelirante
Categoria: Heterossexual
Data: 01/01/2014 22:12:45
Última revisão: 20/02/2014 22:28:28

Patrícia e Rômulo têm verdadeira fixação por satisfazerem seus desejos carnais em lugares públicos, ou não necessariamente públicos, mas onde há ou pode haver circulação de pessoas; não importando se esses ambientes são fechados ou abertos; e juntos sabiam aproveitar bem as oportunidades que se apresentavam a eles para executarem suas travessuras sexuais. Já haviam unido intimamente seus corpos em parques, praças, cinemas, ônibus, cachoeiras, escada de prédio, elevador, estacionamento de shopping; até mesmo a cadeira de uma roda gigante de parque de diversão lhes serviu de cama improvisada. A lista era interminável. Em qualquer lugar que despertasse sua libido, eles se entregavam sem hesitar. Na última viagem do casal para a Europa, eles conseguiram incluir mais dois novos locais bastante almejados, em sua lista: o avião, aproveitando o longo e vazio voo de uma madrugada de inverno entre o Brasil e esse continente; e ainda o trem, numa viagem entre a Suíça e França, envolvidos pela deslumbrante paisagem existente no trajeto entre esses dois países.

Ao contrário do que alguns possam imaginar, o que os motivava não era a intenção de praticar um ato rebelde, desafiador às autoridades ou à sociedade; não era a vontade de chocar o público; nem pensavam no ato como forma de protesto contra possíveis comportamentos hipócritas da sociedade. Não havia, nessa conduta sexual, qualquer propósito político, ideológico ou filosófico. Suas motivações eram bem mais prosaicas. O que excitava Rômulo era vencer a dificuldade de conseguir fazer sexo num local de fácil acesso ao público, sem, porém, ser visto; era realizar o que para muitos se constitui numa loucura; era a emoção do desafio de concluir um jogo de arriscada execução. Já para Patrícia o combustível erótico não tinha relação com o exibicionismo, mas sim com o perigo. O que a provocava era o risco excitante de ser surpreendida em plena ação. Mesmo com motivações diferentes, os dois se entendiam muito bem e dificilmente discordavam quanto ao local e ao momento. Quando não era um, era o outro que propunha, e rapidamente ambos se acertavam.

Para facilitar essas deliciosas brincadeiras, Patrícia - inspirada numa cena do filme Emmanuelle, em que uma dançarina tailandesa traga um cigarro no conduto vaginal – especializou-se na arte do pompoarismo. Se Patrícia pudesse desenvolver a habilidade suficiente para pressionar entre suas pernas, ao menos, um charuto, cuja circunferência era menor do que o pênis de Rômulo, certamente faria maravilhas com o instrumento cilíndrico do seu namorado. Era esse seu pensamento. Além disso, enxergaram outras vantagens com a prática. Com ela dominando a técnica, eles poderiam restringir seus movimentos, ganhando, assim, em discrição, conforto, tempo e prazer; bem como teriam ampliada sua gama de locais proibidos, uma vez que poderiam levar adiante seus atos libidinosos tanto em espaços reduzidos - onde grande movimentação corpórea torna-se penosa - como em espaços abertos, onde gestos mais amplos e repetitivos podem chamar a atenção dos passantes. O pompoarismo era, portanto, perfeito para seus objetivos devassos. Com pouco tempo de exercício, Patrícia já o executava a contento, e essa expertise serviu bastante ao casal em várias situações.

Por falar em situações, havia pelos menos duas de que gostavam de se lembrar, não pela dificuldade ou originalidade, talvez outros casais já tivessem executado estripulias semelhantes, mas sim por todas as deliciosas sensações envolvidas. Uma delas foi num bar à beira da estrada. Quando fizeram uma viagem para conhecerem a Chapada dos Veadeiros - onde, aliás, realizaram a fantasia de se amarem na cachoeira -, Patrícia e Rômulo avistaram, à beira da rodovia, um bar vazio, fechado, cuja varanda contava com algumas cadeiras e mesas de madeira. Apesar de não ser tão tarde da noite, o estabelecimento já estava fechado, e não havia nenhum ser vivo à vista no lugarejo onde ficava o bar. Entreolharam-se e, entendendo o desejo um do outro, trocaram um sorriso malicioso e provocativo. Não pensaram duas vezes, retornaram o carro e seguiram para o local. O bar não era muito distante da estrada, também não muito perto; algum motorista mais atento poderia vê-los ao longe; por outro lado, essa não seria uma tarefa muito fácil. Portanto, não era um ponto nem exposto demais, nem escondido demais. Não viram ninguém nas redondezas, todavia conseguiram divisar algumas casas, onde provavelmente havia moradores, pois, além de luzes acesas, a aparência da fachada e o aspecto do quintal transmitiam zelo; dessa maneira, alguém poderia aparecer a qualquer momento. Com todas essas particularidades, o bar constituía-se no ambiente ideal para a prática que tanto os excitava: existia o desafio de concluir a execução sem serem vistos, bem como o risco de serem flagrados. Desceram rapidamente do carro e, já em chamas, não perderam muito tempo: começaram com os beijos, abraços e carícias efusivos. Logo estavam nus; ela sentada na mesa e ele em pé. O momento marcou especialmente Patrícia, pois era a primeira vez, num ambiente aberto, que ficava totalmente nua; ela, estranhamente, sentiu-se à vontade para deixar seu corpo totalmente livre, solto; protegido apenas pelo corpo de Rômulo. Nesse estado de nudez, ela pôde desfrutar de uma sensação que lhe agradava bastante: o choque de temperatura nos seus mamilos, que sempre ficavam quentes quando ela estava excitada. O vento frio soprava levemente os bicos dos seus peitos; carinho que a levou à loucura. Em seguida, a boca quente de Rômulo, naquela zona erógena, promoveu outro choque térmico. Com essas sensações, aliadas às precisas estocadas promovidas por Rômulo, Patrícia não teve dificuldade de chegar ao orgasmo, levando junto seu amado. Que noite de imensos prazeres!

Outra aventura embriagadora que realizaram foi a de se amarem em um banheiro de acesso livre ao público, mais especificamente num Shopping. Depois de alguns dias sem se verem por Patrícia ter viajado, o casal combinou o encontro num Shopping perto de casa para matarem a saudade, bem como para assistir a um filme que planejavam há tempos e que, naquele dia, sairia de cartaz. Aproveitaram a oportunidade de terem ambos, coincidentemente, a tarde livre e combinaram de se encontrar na bilheteria do cinema. Encontraram-se no ponto marcado, compraram o bilhete e aguardaram o filme fazendo um lanche na praça de alimentação. Mas a saudade era muita, o desejo era incontrolável; bastou apenas um roçar de pernas embaixo da mesa para a fagulha transformar-se numa indomável fogueira. Acariciaram-se embaixo da mesa, apertaram-se. Patrícia apalpou com vigor o membro de Rômulo, lançando olhares lascivos; ele devolveu afagos cada vez mais ousados nas pernas nuas dela. Não se agüentaram. O filme ainda demoraria, então pensaram no carro para satisfazer aquele desejo latente. Poderiam estacioná-lo num local discreto para se lançarem nos deliciosos prazeres. Todavia, no caminho para o estacionamento, Rômulo avistou um discreto banheiro, bem escondido, e sussurrou a idéia de se entregaram no local. Patrícia resistiu com sorrisos, disse um não bem tímido, fraco, quase inaudível. Se um não audível de algumas mulheres muitas vezes significa um sim, imagina um assim, pálido. Rômulo conhecia razoavelmente as mulheres e conhecia muito bem sua namorada. Sem dizer uma palavra, intensificou as carícias e a conduziu ao corredor que dava acesso aos banheiros. Por uma avaliação de diferença comportamental entre o sexo feminino e o masculino, Rômulo sugeriu o banheiro masculino. Entendia que as mulheres, por serem, no geral, mais rigorosas quanto à manutenção da ordem, se flagram casais nessas condições, costumam ofender-se com mais facilidade. Homens, por sua vez, geralmente são mais cúmplices ou mais condescendentes com essa situação. Se o casal fosse pilhado por homens, no máximo, eles acompanhariam calados a performance, ou dariam algumas risadas e deixaram os dois libertinos à vontade. Talvez um ou outro se ofendessem e reclamassem, entretanto Rômulo julgava que a chance disso acontecer entre os representantes do sexo masculino seria menor. Já entre as mulheres, avaliava que o comportamento obsceno do casal seria bem menos tolerável. Ao chegarem à porta do banheiro, Rômulo entrou primeiro e conferiu o ambiente para ver se estava livre; estava. Voltou até a porta e puxou Patrícia para o interior, completando o movimento com um abraço; em seguida, entraram para um dos boxes se beijando. Dentro do pequeno recinto, deu-se o ato. Liberaram de vestimenta só os pedaços de pele mais sensíveis aos toques sensuais, além das zonas onde se encontravam as genitálias: ela ficou livre do quadril até os seios, e ele apenas com as calças arriadas. Mais uma vez, Patrícia pôde desfrutar da agradável sensação de contraste de temperatura nos mamilos. Assim que seus mamilos quentes tocaram a parede fria do Box, ela sentiu um calafrio descendo pelo seu tronco que só encontrou resistência quando alcançou o calor que se acumulava na sua região pubiana. E esse calor retornou até aquecerem os seus peitos, que ficaram ainda mais quentes quando Rômulo os envolveu com suas mãos, enquanto investia contra suas ancas. Daí a poucos minutos, ambos gozaram deliciosamente. Um gozo mudo, devido às circunstâncias, mas profundamente intenso.

Entretanto, a despeito da larga experiência do casal, de sua sagacidade e perspicácia, senso de oportunidade, discrição e destreza nos movimentos, eles ainda não tinham conseguindo concluir uma conjunção íntima na praia. Por morarem distante do litoral, não tinham muitas chances de se amarem à beira do mar. Apesar disso, não deixaram de realizar algumas tentativas: três vezes no total; todas mal sucedidas. Em todas as três ocasiões, algo frustrou os seus planos. Nem mesmo chegaram a começar o ato em si, a penetração por assim dizer. Sempre que as carícias se aprofundavam, alguém os atrapalhava. A frustração foi tanta que suspenderam por um momento a realização dessa fantasia. Nem mesmo no Rio de Janeiro, onde passavam a semana que abrigava a virada de ano, eles se animaram a buscar o sexo nas areias praianas.

Então veio a noite de ano novo. Dirigiram-se à praia de Copacabana para acompanhar o espetáculo da queima de fogos. Era a primeira vez que o presenciavam, ao vivo, no Rio de Janeiro. Essa noite, ao contrário do comum, estava limpa, aberta; o céu sem nuvens; lua radiante; condições mais que favoráveis para bem aproveitarem o festival pirotécnico. Depois de passearem pela orla, curtirem alguns shows, Rômulo e Patrícia - ele a abraçando pelas costas - ocuparam seu pedaço de areia naquela extensa faixa e permaneceram ali, romanticamente, aguardando o início da apresentação.

Dez, nove, oito...três, dois, um! Os fogos começam seu espetáculo de cores e formas. Os dois acompanham admirados: tudo muito bonito, envolvente, impressionante. Depois de alguns poucos minutos admirando aquele belo show, Rômulo, devido à posição do abraço, ao cheiro da namorada, à noite agradável, ao movimento das águas do mar, ao colorido do céu, não conteve a empolgação. Em instantes, Patrícia pôde perceber em suas nádegas as intenções obscenas bem demonstrativas que se apoderara de seu namorado: um foguete, inquieto para explodir, cutucava a traseira dela. Em seguida, ela recebeu algus beijos, fungadas e mordidas na nuca e orelhas. Era o que faltava para ela entrar de vez no mesmo clima. Todos ao redor com olhos ocupados no céu; e eles também, todavia com uma sensação a mais: arrepios de prazer por todo o corpo. Deslocaram-se discretamente, para garantirem melhor equilíbrio e um pouco de privacidade, até um coqueiro ali perto, onde se encostaram. Ela, ágil e experiente, tirou a calcinha com poucos e disfarçados gestos, manobra facilitada por trajar vestido curto. Ele desabotoou a bermuda e se instalou lentamente na abertura frontal de Patrícia. Foi ganhando terreno devagar, sentindo totalmente as paredes daquele ambiente morno; apreciando seus relevos, suas leves saliências, sua lubrificação. Ela, por sua vez, agasalhava o membro do namorado com todo o carinho, apertando sem pressa, desfrutando nas suas membranas a lenta evolução de Rômulo. E, tirando partido da técnica de pompoarismo, bem quietinha no abraço, Patrícia intensificava suas contrações aos poucos para, assim, aproveitar bem a oportunidade; a tão desejada oportunidade de fazer amor à beira do mar, que não poderia ter se dado em melhores circunstâncias. Quando adivinhou que o espetáculo dos fogos se aproximava do fim, por conta do ritmo mais frenético que ele assumiu, Patrícia entrou nesse mesmo compasso e contraiu-se em intervalo cada vez mais curtos, até comprimir com um forte golpe o trepidante foguete de Rômulo, que inevitavelmente produziu seu particular show pirotécnico no céu da aconchegante cavidade da amada. Nada mais gostoso!

Ofegante, entre um arquejo e outro, Rômulo sussurrou carinhosamente no ouvido de Patrícia: “Feliz ano novo, meu amor!” E ela, buscando o último fôlego, ainda trêmula de prazer, respondeu: “Impossível ser mais feliz!”

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