O Diário de Branco - Capítulo 14 parte-2

Um conto erótico de victorbrasil
Categoria: Homossexual
Data: 24/01/2014 23:39:25
Última revisão: 25/01/2014 14:20:48

Como eu estava adorando aquilo até o momento que... Ele começa a passar a mão no meu bumbum e tenta tirar minha calça. Ai eu o interrompo e sento na cama.

--Cássio, eu.. Eu ainda não estou preparado para ir, além disso, você me entende?

--Entendo se você precisa de um tempo para isso, por mim tudo bem—diz ele desapontado.

-- não fica chateado e que eu quero que seja especial e eu acho que estamos sento precipitados demais.

--Não to chateado, se você quer assim me resta esperar, só que vai se difícil resistir todo dia olhando pra essa bundinha gostosa é ter que me controlar—diz ele fazendo biquinho pra mim.

--Mas que dó, de você como sofre esse garoto—falo dando beijinhos nele.

--eu vou tentar me controlar—diz ele

--Que bom, fico feliz por isso.

--Então acho melhor eu ir para o meu quarto dormi antes que eu pire de tanto tesão

--Não, você vai dormir comigo.

--Isso é tortura sabia—diz ele sorrindo

--eu sei—digo no seu ouvido

--Hum...eu não prometo nada—ele sussurra no meu ouvido me fazendo arrepiar

Nos beijamos mais um pouco e depois ficamos abraçadinhos até o sono nos vencer.

____________________________________________

Acordo pela manhã e sinto sua respiração quente no meu pescoço e seus braços fortes me envolvendo, ai vejo que tudo é real que não estava sonhando

--como isso é bom—penso

Eu poderia ficar por muito mais tempo ali com ele, mas não posso preciso ir pra escola.

Entro no banheiro faço minha higiene pessoal e visto meu uniforme e vejo que Cássio ainda está dormindo, começo a dá uns beijinhos nele até que ele acorda e me puxa pra deitar.

--Bom dia, como você está?—diz ele me abraçando

--Bem e você?—pergunto

--ótimo

--Seu amiguinho está me cutucando—digo rindo

--Dessa vez não tenho culpa isso se chama ereção matinal, sou inocente—diz ele sorrindo.

--Como poderia pensar alguma maldade sobre um garoto tão puro quanto você—digo a ele ironicamente

--Concordo

--Bobo, Agora eu preciso ir antes que eu me atrase.

--Você vai me deixa desse jeito—ele fala me mostrando o pau duro sobre a cueca

--Um banho gelado vai apagar esse fogo—

--você é malvado

--e você tarado.

Ele me puxa e nos beijamos

--Ah não se esqueça de que você tem que ir à faculdade hoje—eu lembro ele.

--Verdade, tenho que correr pra não me atrasa, obrigado por me lembrar— diz ele levantando para se arrumar.

O Cássio está no 3º do curso de direito, me disse que quer se advogado assim como o Pai, ele veio transferido do campus de São Paulo para o de Floripa e hoje ele tem que se apresentar no novo campus que ele vai estudar a partir de agora.

--Tchau—diz

--Tchau até mais tarde—respondo

Desço as escadas e Minha mãe está mesa tomando café:

--Bom dia—falo

--Bom dia---

--Eai, você e Cássio estão se dando bem--

--Sim, ele é muito legal, um ótimo garoto—digo

--Que bom, O Carlos vai gostar de saber disso, espero que sejam amigos –

--Já somos

--Onde está a Cici?

--Foi a um velório

--Vélorio?De quem?

--Ah mãe do Marcos. Ela faleceu ontem a noite

Eu me engasgo com o suco de maracujá que eu estava tomando.

Nas últimas semanas eu fui visitar a dona Lourdes no hospital como o Marcos ele estava ficando sem esperanças pelas pioras da mãe, eu sempre o consolava, o estado estava dela estava ficando cada vez mais critico, quando ia lá ela sempre dizia que gostava muito de mim e falava que quando ela saísse de lá, ela ia prepara um almoço em comemoração a sua recuperação e que exigia minha presença, lembro um dia e que eu fui visita-la dias depois do aniversário da Paty, uma época em que eu estava muito deprimido e em meio a conversa ela nota o meu abatimento.

--O que aconteceu para um a garoto tão lindo como você está triste?—

--Eu, como assim dona Lurdes?--sorrindo

--Você está triste, eu sei eu posso sentir.

- eu não sei como à senhora sabe, mas é verdade estou passando por problemas amorosos, eu não sei o que fazer, tenho medo de errar.

Ela delicadamente levanta a mão toca no meu peito e diz:

Não tenha medo de errar, você é jovem, com os erros se aprende, siga a voz que está no seu coração ela vai ter guiar com sabedoria-diz ela sorrindo com tanta serenidade. Aquelas palavras me ajudaram a refletir e aos poucos superar.

Mas agora aquela doce senhora faleceu, ela era muito especial pra mim e eu gostava dela como se fosse da minha família.

Uma lágrima escorre sobre meu rosto e digo:

--O Marcos precisa de mim—penso

--Por esse motivo o Marcos não vai poder te deixar na escola hoje, então peça ao Cássio pra leva-lo E por falar nisso, você já não tá atrasado pra escola?

--Eu não vou, tenho que ir ao velório—

--Você não vai faltar aula, Branco.

--O Marcos é meu amigo e eu vou sim faltar aula, depois meus amigos me passam o que foi ministrado.

Eu nem ligo pra ela subo as escadas entro no meu quarto, tiro meu uniforme e visto uma blusa preta já que era um velório, pego meus óculos escuros e os ponho no bolso.

Pego meu celular e ligo pra Cici:

--Alô, meu filho.

--Cici, porque você não me avisou.

--Foi muito rápido meu filho, não tive tempo.

--Onde ela está sendo velada?

--Não está mais, Estamos a caminho do Cemitério para o sepultamento.

--Me passa o endereço eu vou.

Ela me passa o endereço certinho.

Encontro Cássio no corredor todo pronto, ele já estava de saída.

--Preciso de você—falo o abraçando

--O que aconteceu?

--Você precisa me levar em um cemitério, a mãe de um amigo faleceu e eu preciso ir, você pode fazer isso por mim?

--Claro, vamos

Seguimos em direção ao cemitério e..

--Bom, chegamos-diz ele

--Obrigado Cássio--

--Eu só não fico aqui com você, porque eu preciso ir à faculdade.

--Não se preocupe, eu fico bem.

--Te vejo mais tarde

--Tchau beijos—falo

Entro no cemitério e avisto o Marcos, e vou a seu encontro e o abraço:

Meus pêsames amigo, eu sinto muito—falo

Ele não diz nada só me abraça e chora

O sepultamento termina e logo as pessoas começam ir embora, os familiares do Marcos começam a ir, sua irmã o chama mais ele não diz uma palavra, eu digo a ela que ele vai ficar bem que eu vou cuidar dele, eu aviso Cici que vou ficar. Sentamos em um banco no cemitério e ele deita a cabeça sobre o meu ombro.

E ficamos em calados por um longo tempo. Até que ele quebra o silêncio.

Ele me conta, que o pai morreu quando era pequeno e que sua mãe teve que o criar sozinha, de como ela acordava pela manhã com um beijo e abraço, e que ela contava histórias para ele dormi, quando era criança, de que quando ela ficava brava ela o chamava pelo nome completo. Do bolo de milho que só ela sabia fazer. Entre outras lembranças lindas que ele tem dela.

--Marcos, vamos para a minha casa?

--eu não quero te incomodar, Branco.

--Você nunca me incomoda, vamos?

--ok, Vamos

Eu chamo um táxi e nos vamos para a minha casa já que minha mãe não estava lá e não ia encher a minha paciência.

Chegando lá eu o levo para o Jardim e começo...

--Marcos, eu gostava muito dela e das vezes que eu fui ao hospital eu via o quão aquela mulher era forte e ao mesmo tempo uma senhora tão doce e meiga, era isso que eu, mas gostava nela. Eu imagino o que você está sentindo, por essa grande perda mais saiba que ela me falava o quão eras importante pra ela, e que a maior conquista dela era você poder se forma em uma universidade e conquista os seus objetivos, que essa era a sua missão de vida.

--Ela falou tudo isso?

--Falou isso é muito mais.

Deixa eu te mostra uma coisa.

Eu pego um vaso com uma flor.

--Você está vendo essa flor, ela se chama camélia sobrevive em uma temperatura de -20Co , no inverno mais rigorosa que você pode imaginar, e mesmo assim não deixa exalar toda sua delicadeza assim como sua mãe.

--ela... ela é linda..—diz ele

--Eu quero que você fique com ela como uma singela forma de lembra-la todos os dias.

--Obrigado, eu nem sei como agradecer

--Agradeça cuidando bem dela—sorrio

--eu vou cuidar, e obrigado por todo seu carinho e atenção, eu prometo que nunca vou esquecer de tudo o que você está fazendo por mim...

Nós nos abraçamos e passamos a tarde conversando, ele continua abatido, não está mais chorando. Até que dá 18:00hs e ele diz:

--Eu preciso ir minha irmã e minha sobrinha estão precisando de mim—

--É verdade, elas também estão sofrendo, vocês precisam enfrentar isso juntos e Marcos me prometa que vai fica em casa o tempo que você achar necessário, não se preocupe com minha mãe ou Carlos eu cuido disso tá?

--Eu agradeço

Nós nos despedimos e o deixo até a porta.

Quando fecho a porta recebo um sms.

“O irresponsável eu só queria te lembrar de que tínhamos um trabalho marcado para hoje, e você não teve a educação de avisa que faltaria, isso é que é espirito de equipe hein. Com carinho Maurício”

Quem ele pensa que é pra falar dessa forma comigo.

-- Ahhhhhhhh...

Continua...

______________________________________________

Oi amores voltei com a parte 2 espero que gostem.

Comentem .. viu

Beijos e abraços até os capítulos finais que prometem fortes emoções

Att.

Victor Brasil


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Comentários

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fy!
25/01/2014 22:53:21
Luto dona lurdes :/ coitado de marcos....adorando esse cássio kkkk to amando bjos até o próximo :*
25/01/2014 17:10:34
*-*
25/01/2014 13:33:27
Achei lindo o modo cm ele cuidou do Marcos
25/01/2014 13:09:48
Muito bom.....Cássio e Mauricio não vão se dar bemm!!!
25/01/2014 01:37:32
, Eu amo seu conto><
25/01/2014 01:18:26
Demais o conto.
25/01/2014 00:55:35
Acho que terá alguma confusão entre Cásio e Mauricio!!
25/01/2014 00:08:05
Adorando o Cassio.


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