Broxada prazerosa
O título já dá ideia do que ocorreu, entretanto apesar de parecer um pouco estranho foi um dia prazeroso.
Apresentando-me, moro em Curitiba meu apelido é Magrão e isso já indica minha característica física, tenho 1,85 de altura, e peso apenas 70 kilos e tenho 25 anos de idade. Entretanto apesar de não ser nenhum saradão, acredito que na cama (ou em qualquer outro lugar) não faça feio.
Bom, o fato que contarei ocorreu a cerca de um ano atrás. Sou solteiro e na época tinha acabado de passar por um término de uma relação não tão séria, mas que havia percebido o quanto era boa para mim apenas depois de terminada. Nessa fase complicada acabei ao contrário do que muitos fazem, me fechando comigo mesmo.
Foi justamente nessa fase que conheci Beatriz, ela já é uma loira madura, 45 anos, com um corpo que apesar da idade dava de goleada em muitas novinhas. Seios médios durinhos, uma bunda exuberante que apesar de usar roupas menos ousadas chama a atenção. Nos conhecemos sem nenhuma pretensão em um restaurante, trocamos telefones, até que um dia mandei um sms para saber como estava e acabamos começando uma conversa.
Nessa conversa o papo esquentou e resolvemos combinar de sairmos no final da semana para comer alguma coisa e quem sabe algo mais. Chegou o sábado e nos encontramos para um almoço, ela tinha compromisso à noite. Nesse almoço começamos conversando banalidades, entretanto entre nossas mensagens trocadas por celular já havia começado a deixar o clima caliente. Começamos a relembrar as mensagens e por termos trocado inclusive no trabalho, comentamos como haviam sido nossa reação no meio do expediente.
Terminamos a comida e já esperando apenas uma razão para sairmos daquele lugar Beatriz faz a seguinte pergunta:
- Vamos partir para a sobremesa?
Eu mais que depressa respondi:
- A parte mais gostosa do almoço é a sobremesa!
Saímos de lá direto para um motel e apesar do clima quente, resolvemos tomar primeiro uma ducha. Foi nesse momento que senti que algo de estranho iria ocorrer naquele dia, apesar de minha vontade por aquela mulher, parecia que meu corpo não me obedecia...
Fomos para a ducha, ela entrou primeiro, eu fui em seguida e cheguei beijando seu pescoço pelas suas costas e provocando um suspiro alto daquela bela mulher. Ela se vira para mim e começamos a nos beijar ardentemente, nossas línguas se encontravam como que querendo engolir o outro, não havia mais distância entre nossas bocas e corpos.
Enquanto isso trocávamos carícias ao outro corpo, sua bunda não saia de minha mão e eu não queria tirá-la de lá, até que ela diz:
- Não quero aqui, quero na cama! E quero que você tire minha lingerie1
Desligamos a ducha, saímos, nos secamos um pouco e ela colocou a lingerie vermelha, sexy que havia separado para nosso encontro, para que arrancasse daquele corpo e a possuísse.
Fomos nos beijando para a cama, eu estava atraído e me sentindo excitado, porém o meu amigo não dava sinais de vida em relação a ficar no ponto para ter aquela mulher, óbvio que ainda não precisava estar todo duro, mas ele mal se pronunciava.
Percebendo essa situação comecei a beijar o corpo daquela mulher madura que eu tinha a chance de ter, já deitados na cama, de nossos beijos molhados de língua fui descendo pelo pescoço, passando pelo colo e começando a ver de perto aqueles seios que se eriçavam para mim, tirei um dos seios pra fora, sem tirar a parte de cima e comecei a lamber, beijar, sugar. Ela começava a se movimentar na cama pedindo mais, pedindo para fazer isso com o outro também.
Abri o fecho da frente que tinha e enquanto acariciava um, fazia a festa com a boca no outro. E meu amigo nada...
Fui descendo pelo seu corpo até chegar na calcinha. Passei minha boca por cima dela e aquele cheiro delicioso veio até minhas narinas, tirei de lado e percebi o quanto ela já estava meladinha de seu mel, dei uma lambida e tirei a calcinha e vi aquela buceta toda depilada que ela dizia que era para mim. Aquele cheiro me deixa louco e cai de boca naquela grutinha, passava a língua por toda sua volta, chupava o clitóris dela e ainda penetrava um pouco dela o máximo que dava.
Fiquei assim por uns 5 minutos, até que ela me prendeu com suas pernas e disse que ia gozar! Senti seu gozo com minha boca e depois de relaxada voltei até sua boca para beijá-la. Nesse momento ela diz:
-Você já me fez gozar e ele até agora não levantou? Me dá ele aqui que eu vou fazer ele acordar!!
Invertemos as posições, agora eu deitado e ela começa a me chupar, vai descendo pelo meu corpo, até chegar ao meu pau. Ela dá umas lambidas e coloca ele todo na boca para começar a suga-lo. Ela sabia o que fazia, mas nada adiantava, se fosse em outro dia, ele já estaria duro que nem pedra, mas me sentia mais nervoso do que quando perdi minha virgindade, não sei dizer o que foi só sei que não ia... Ela tentou por mais um tempo e por não ter resultado resolveu parar.
Deitamos na cama, nos abraçamos e ela com uma crise de idade perguntou se isso era por não ter atração por ela.
Expliquei a situação e ligamos a TV para ver se algo nela nos animava. Ela acariciava-me e me animava, porém não acordava o meu instrumento. Trocamos mais beijos e ao ver o filme ela foi se animando. Já que era assim, disse para ela:
-Já que meu amigo não levanta, vamos fazer você gozar de outra forma!
Ela riu e disse:
- Tudo bem, eu gozo por nós dois!
Ela sentou em cima de mim e veio se esfregando até deixar sua buceta de frente pro meu rosto, tirava minha língua pra fora e era possível lamber seu clitóris, ela foi se aconchegando até começar fazer um vai e vem da sua buceta com minha língua, penetrava com vontade, ela sentada pedia:
- Mete essa língua seu puto, se teu pau não fica duro, faz a tua língua ficar!
Com o movimento de vai e vem logo ela começou a gemer de excitação, pedia pra sugar seu clitóris e eu para não deixar de dar prazer a ela, mais do que de pressa o fazia. Mistura de sentimento de culpa e tesão por ver aquela mulher com um tesão impressionante mesmo sem eu conseguir ter uma ereção.
Ela mais uma vez gozou, seus líquido escorria em meu tórax e seus gritos com espasmos de seu corpo mostravam que ela não estava fingindo.
Ela vermelha, deitou em meus braços e disse:
- Me fazer gozar você está conseguindo, eu só preciso saber como eu vou conseguir isso!
Respondi:
- Aqui quem tem que gozar é você, já estou dando vexame, nada mais justo do que pagar essa dívida! – Em seguida:
- Faz um tempo que não gozo assim, mas preciso de um pau dentro da minha buceta, e eu quero esse que está na minha mão...
Ela me punhetava, mas nada de novo ocorria, não sabia mais o que fazer e já começava a desistir de algo novo. Mas enquanto isso eu acariciava a sua buceta que começou a ficar molhada novamente e fez com que ela dissesse:
-Você me acende, mas não usa sua mangueira para apagar o incêndio em mim!
Caímos no riso sem tirar a mão um do sexo do outro. Nisso com a buceta cada vez mais molhada foi um dedo a entrar e arrancar suspiros daquela mulher, depois mais outro deixando mais alto. Enquanto estávamos nesses amassos um casal no quarto ao lado começou a transar enlouquecidamente e fez aquela mulher ficar mais animada do que antes. Me pedia:
- Põe mais, quero mais dedos na minha bucetinha... Põe três!
Coloquei três e ela se animou:
- Quero mais, quero quatro, quero os cinco!!!
E coloquei a mão inteira dentro dela, o fisting levou a mulher ao delírio. Gemia com minha mão dentro dela e só pedia para não tirar. Seu corpo me comprimia e minha mão até doía tamanha a pressão que sofria dos orgasmos seguidos que ela teve!
Depois de cansar, ela me diz:
- Garoto, não sei o que você tem, mas mesmo sem usar seu pau conseguiu me levar a loucura!
Contente respondi:
- Era o mínimo que podia fazer, já que estou dando vexame...
- Precisamos nos ver de novo e quero serviço completo!!!
- É tudo o que mais quero!!
Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos embora. Pedi apenas para que eu pudesse a ver de novo e apagar a má impressão que tinha causado. Ela disse:
- Só mais uma vez e terá que superar essa tarde!
- Combinado!!
Fui embora pra casa com vergonha, mas com a certeza que graças a outros recursos e a fome de sexo que Beatriz tinha, que havia sido uma tarde prazerosa e queria um repeteco, dessa vez dando porra para a safada!
(Continua com o que ocorreu no segundo encontro...)