Estuprada por 6
Estuprada por seis
Meu nome é Sara, tenho 22 anos, sou Evangélica, morena de olhos verdes, seios fartos e corpo violão. Quando tinha 18 anos, passei pela pior experiência da minha vida.
Meu noivo estava viajando e haveria um evento gospel na cidade, onde aconteceria vários shows decidi ir com um grupo da igreja. Por volta de 10 horas me perdi do grupo então liguei para o celular de uma amiga e marcamos de nos reencontrar no ponto de ônibus. No ponto conheço 3 rapazes, um branco alto aproximadamente 24 anos, os outros dois eram gêmeos morenos estatura mediana aparentava ter uns 26 e ficamos conversando. Minha amiga não aparece e decido pegar uma vam pra ir pra casa. Ao entrar na vam os 3 rapazes entram também,dentro se encontrava o motorista e um ajudante,e um passageiro também homem, fico com receio e tento descer mas sou impedida por um dos rapazes que conheci no ponto, e a vam da partida. Durante o cominho percebo os rapazes conversando baixo entre si e um deles olha pra mim com um sorriso estranho, em seguida conversa com o passageiro, um homem negro, alto e forte, eu só vejo ele balançar a cabeça de forma afirmativa. O Medo toma conta de mim, vejo o motorista ir em direção a saída da cidade e pegar a estrada, um dos gêmeos pula pro banco onde eu estou e começa a passar a mão pelo meu corpo, tento impedir e levo um tapa na cara, antes de poder fazer qualquer coisa outro já está no banco de traz me segurando, começo a chorar e pedir pra não me machucarem. O motorista para em uma estrada de chão, meu corpo está sendo apalpado pelo gêmeo e meu seio sendo mordido por cima da blusa, eu grito imploro mas ele nem liga. O motorista pede pra me lavar pra fora da vam. Sou arrastada pelo cabelo pra fora tenho minha blusa rasgada, deixando o sutiã a mostra, grito que não, pra não fazerem aquilo comigo, mas eles riem e o negro enfia a mão por debaixo da minha saia fecho minhas pernas tentando impedir mas o motorista e o ajudante abrem de forma violenta, tenho minha calcinha arrancada, e um dedo enfiado na minha buceta, ele mete o dedo rápido e forte. O rapaz brando do ponto então pede que me coloque em cima de uma pedra,com as costas apoiada na pedra ele então enfia o pau na minha boca, antes me avisa que se eu fizer qualquer graçinha vai quebrar meus dentes, o negão continha brincado com minha buceta metendo o dedo sem dó, o motorista e o ajudante decidem fazer o mesmo, meus gritos são sufocados pela pica em minha boca, só era possível escutar meus gemidos. Enquanto me castigam com mordidas chupões e tapas conversam entre si para decidir quem seria o primeiro a comer minha buceta.
O motorista foi o eleito, um homem moreno claro, barrigudo não muito alto, me desespero ao velo tirar seu cacete pra fora da calça, hoje sei que tinha um tamanho normal, mas era bem grosso. A tortura continua chupões, mordidas, apalpadas e um revezamento constante em minha boca e seios. O motorista encosta o cacete em minha buceta, imploro digo que sou virgem, isso deixa ele mais tarado, o motorista ri me olhando nos olhos e mete com força, mas como estou seca e contraindo toda musculatura do meu corpo só entra a cabeça, grito desesperada, pedindo pra parar mais ele continua enfiando, sinto entrar devagar até sentir todo dentro de mim, o choro e compulsivo, a medida que ele vai e vem na minha buceta, o choro e os grito vão se misturando, o sangue do meu cabaço suja a pica do meu estuprador. Durante algum tempo ele bomba forte em minha buceta gemendo e me xingando até que ele para e vai pra minha boca, socou por um curto período de tempo, gemendo e gritando que ia gozar, sinto um liquido grosso e quente em minha boca, ele me solta e se senta tentando se recompor.
Então é a vez do ajudante, um menino que aparenta ter uns 16 anos, mias tarde fiquei sabendo que tinha 19. Ele era franzino, quando ele tira o pau pra fora puder ver que era maior que o anterior mas não era tão grosso, novamente eu imploro, levo um tapa na cara ele encaixa e também soca com força, dessa vez entra de uma vez e eu grito, ele soca muito forte e me bate a cada estocada, dizendo que puta tem que apanhar, ele goza rápido, ele tenta fazer isso em meu rosto mas não da tempo, outro toma seu lugar.
Minha buceta arde, minha boca doe, meu rosto está vermelho pelos tapas e meus seios com marcas de mordida e chupões. O branquelo do ponto esta dentro de mim agora, me puxando pelos cabelos e batendo em minha bunda enquanto me fode. ¬Ele para de me bater e puxar meus cabelos segura na minha cintura e começa a socar mais rápido e a gemer cada vez mais, nem um deles havia gozado dentro de mim, então ele gritou que iria me encher de porra, tentei dizer que não, mas o revezamento em minha boca havia recomeçado e não pude. Ele bomba forte por mais um tempo, sinto suas unhas entrando em minha carne seu pênis pulsar dentro de mim e um jato quente me enchendo, após o primeiro jato ele soca e fica dentro, sinto mais dois jatos e em seguida ele cede lugar a outro...
Continua