É Você Que Eu Quero 35

Eu - O que ela queira?

Dan - Não sei, mas parece importante, ela parecia preocupada.

Eu - Amanha a gente descobre, agora vem pra cá.

Ele deita com a cabeça em meu peito e assim adormecemos

No dia seguinte acordamos cedo já que não queríamos pegar transito.

Arrumamos nossas coisas e fomos nos despedir dos parentes dele.

Alice - Não acredito que vocês já vão!

Dan - Temos que ir vó.

Eu - Infelizmente Dona Alice. Amanha tenho que ir fazer uma viagem de trabalho e ainda tenho que resolver algumas coisas.

Luíza - É uma pena.

Eu - Foi um prazer conhece-los.

Ronaldo - O prazer foi nosso rapaz. Voltem mais vezes.

Eu - Nos voltaremos.

Alice - Onde está o David?

Luiza - Eu liguei pra ele, mas ele disse que não conseguiria voltar antes de vocês irem embora. Mas mandou um abraço pros dois.

Eu - Mande outro pra ele.

Disse totalmente cínico.

Dan - Isso mesmo. Vamos Ian?

Eu - Vamos.

Alice - Manda um beijo pro seus pais e digam pra eles aparecerem também.

Eu - Pode deixar vó.

Terminamos as despedidas e pegamos a estrada de volta.

No carro.

Dan - Ainda bem que o David não estava em casa. Não sei se iria agüentar olhar pra ele sem ter vontade de matar aquele desgraçado!

Eu - Calma amor, deixe ele pra lá.

Dan - Desculpa mais uma vez por ter brigado contigo.

Eu - E me desculpa por não ter te contado antes.

Dan - Não precisa se desculpar, mas vamos prometer que iremos contar tudo o que acontecer um pro outro, mesmo que seja algo que não gostamos.

Eu - Sem segredos.

Dan - Sem segredos!

Quando quase chegando em casa ficamos presos num engarrafamento. Quase não avançávamos.

O celular da Dan toca.

Dan - Oi.

...

Dan - Tô quase chegando.

...

Dan - Tá. Beijo.

Ele desliga.

Eu - Quem era?

Dan - Camila.

Eu - O que ela quer?

Dan - Não falou. Só disse que quer falar comigo.

Eu - Deve ser importante, ela te liga desde ontem.

Dan - Depois falo com ela. Depois que a gente sair desse maldito congestionamento!

Eu - Calma amor, ja a gente chega em casa.

Dan - Que seja rápido então.

Eu - Pra que essa pressa?

Dan - Sabe esses dias, nos quase não ficando juntos.

Eu - Nos estamos sempre juntos.

Dan - Eu quero dizer juntos. Juntos entendeu?

Ele fala mexendo as sobrancelha.

Eu - Ôooh... Saquei. Também tô com saudade de você amor. Só que não era legal fazer isso na casa da sua vó. Vai que ela escutasse eu sarrando o netinho dela?

Ele começa a rir.

Dan - Você não faz idéia de como o netinho dela quer ser sarrafo...

Eu - Vai ter que esperar até chegarmos em casa...

Dan - Já que quase não estamos andando... Podemos começar a matar a saudade aqui mesmo.

Ele diz com um sorriso safado e vai alisando meu pau, que logo fica duro. Logo em seguida abre minha bermuda deixando meu pau duraço pra fora e cai de boca.

Os vidros do meu carro são bem escuros, então não corria risco algum de alguém ver.

Ele chupa com muita vontade. Colocava todo na boca, dava leves mordidas na cabeça ou apenas passava a língua por cima e voltava a enfia-la completamente na boca. E eu apenas curtia e gemia loucamente de prazer. Eu estava quase gozando quando escutos buzinas tocando atras do meu carro.

Continuamos o caminho.

Eu - Você não vai me deixar assim né?

Dan - Não vou te chupar enquanto tu tá dirigindo. Não quero morrer.

Eu - Sacanagem Dan!

Ele sorrir.

Dan - Pensa nisso como uma previa do que vai acontecer quando chegarmos na tua casa.

Ele fala ajeitando meu pênis dentro da bermuda novamente.

Isso é justo? Ele me enche de tesão e para na melhor parte.

Praticamente vôo até em casa. Assim que entramos, tiramos nossas camisas. Eu o jogo no sofá e caio por cima dele o beijando intensamente.

Vou beijando seu pescoço e mamilos, enquanto ele dar leves arranhões em minhas costas. Logo eu paro e tiro a bermuda e a cueca. E boto ele pra mamar novamente.

Eu - Agora cê não me escapa. Chupa toda vai amor... Ahhhh... Delicia....

Seguro sua cabeça com as duas mãos, fazendo ele chupar mais rápido. Só deixo ele parar quando gozo na sua boquinha.

Depois tiro sua roupa e posiciono no sofá. Coloco suas pernas sobre meus ombros e vou metendo bem devagar meu pau no seu cuzinho.

Eu - Nosso que cuzinho gostoso amor. Que saudade eu tava de te foder...

Dan - Vai amor, me fode com força... Vai...

Eu metia freneticamente olhando bem nos seus olhos. Nos gemíamos muito alto.

Depois de um tempo, eu o coloco de quatro e volto a penetra-lo fortemente. Era bem audível o barulho que meu saco fazia batendo em sua bunda.

Ponho as mãos em seus ombros, forcando minha pica a ir cada vez mais fundo. Seus urros ficavam ainda mais intensos. Eu beijava suas costas, sua boca...

Volto o por ele de frente e continuo metendo , mas dessa vez começo a bater uma pra ele. Logo ele goza, me fazendo gozar em seguida. Tiro minha pica de dentro dele e o beijo apaixonadamente.

Dan - Isso foi... Isso foi... Incrível.

Ele fala ofegante.

Eu - Você é que incrível minha vida.

Ele me beija novamente. Depois passa a beijar meu pescoço, enquanto vai alisando minhas costas...

Eu - Tá pronto pra mais uma?

Dan - Pra você, sempre!

Ele diz com um sorriso safado.

Quando já estou enfiando novamente, escuto batidas na porta, mas continuo.

Dan - ...

Eu - Ele vai embora, ele vai embora... Ahhh.

As batidas continuam.

Camila - Dan? Ian? Vocês já voltaram?

Dan - Para Ian, para.

Ele me empurra.

Eu - Serio?

Dan - Desculpa.

Eu me levanto e começo a me vestir.

Dan - Eu minuto!

Ele grita e começa a se vestir bem rápido.

#Narrado por Danilo#

Vou até a porta.

Eu - Camila, hey.

Camila - Eu preciso falar contigo.

Ela estava terrível.

Eu - Entra ai.

Camila - Não aqui. A gente precisa conversar, mas não aqui. É muito importante Dan.

Eu - Ok. Tá certo. Só me dar um minuto.

Camila - Vou te esperar aqui fora.

Eu - Ja volto.

Vou até o Ian.

Eu - Não fica assim.

Ian - Tá tudo bem amor. Sua amiga tá precisando de você, pode ir.

Eu - Cê sabe que eu preferia mil vezes ficar aqui contigo né?

Ian - Eu sempre vou esta contigo Dan. Nos vamos ter muito tempo pra...

Ele me beija.

Ian - Cê sabe... Ela parece abalada, pega meu carro, leva ela pra casa. Lá vocês conversam.

Eu - Obrigado. Eu te amo.

Ian - Eu te amo.

Pego a chave do carro e vou até ela.

Eu - Vem eu te deixo em casa e lá nos conversamos.

Camila - Não tem ninguém lá essa hora. Vamos.

Já na casa dela.

Camila - Dan, tenho que falar uma coisa muito difícil...

Eu - Fala, ta me deixando preocupado.

Camila - Dan... Eu... Tô... Grávida.

Eu - Nossa que legal Camila! O Pedro já sabe?

Camila - Não.

Eu - É por isso que você tá assim? Por que acha que ele não vai querer assumir o bebê?

Camila - Dan...

Eu - Você tem que contar pra ele Cá. Ele tem que saber que vai ser pai.

Camila - O Pedro não é o pai, Danilo...

Eu - Não?

Camila - Você é.

Sinto meu estômago virar. Aquilo não podia ser verdade.

Eu - T.. Tem... Tem certeza?

Camila - Pelo tempo, não tem como ele ser o pai. O que eu faço Dan?

Eu - Calma.

Acho que falo mais isso por mim, do que por ela.

Camila - Eu não posso ter esse filho. Vai arruinar meu relacionamento, minha vida... Eu não posso ser mãe!

Eu - Calma. A gente vai dar um jeito.

Camila - Que jeito?

Eu - Não sei! Eu tenho que pensar, depois a gente se fala.

Camila - Não fala nada sobre isso. Nem pro Ian.

Saio de lá super abalado. Eu não quero ser pai. Não tenho vocação alguma pra isso. E o Ian, o que achar disso tudo? Ele vai me odiar. Melhor não contar nada, como a Camila falou.

Volto pra casa dele.

Ian - Como esta a Camila?

Eu - Ela... Ela teve um problema.

Ian - Mas você a ajudou, correto?

Eu - Não pude.

Ian - Bem, correndo o risco de parecer egoísta, isso problema dela, não seu. Deixa que ela resolva.

Eu sento no sofá e cubro o rosto com as mãos.

Ian - Eu disse algo errado?

Ele fala de joelhos na minha frente.

Eu - Não. Você não fez ou disse nada errado. Mas você se importa de não falarmos sobre isso?

Ian - Não amor, de forma alguma.

Ele me dar um selinho e me abraça.

Bate um grande insegurança. Será que ele ainda vai me querer quando souber o que aconteceu? Quero contar a verdade, mas... Tenho tanto medo de perde-lo.

Continua.

Esta aí galera, mais uma parte da história do Dan e Ian. Espero que vocês tenham gostado.

Decidi continuar com os dois contos. Esse e o A nossa história. Quem ainda não leu, vai lá dar uma conferida.

Grande abraço à todos. Até mais...