Um passado não tão distante (história x21)

Oiie meninas, to de volta. Demorei né?

Bom, antes de começar a escrever eu queria comentar sobre uma brincadeirinha que rolou no grupo do whatsapp hoje e eu não poderia deixar passar. Estávamos todas conversando e rindo enquanto o assunto era paixão quando eu brinquei chamando as meninas de bandi gay e dizendo que eu era uma freira, logo começou a anarquia como era de se esperar né? Mas ai a Laarii me vem com Daniê é tipo uma Edy esperando sua Cathy e completou dizendo que difícil era a Cathy chegar, (olha as ideias que essas meninas tem de mim, to queimada mesmo viu? uahsuhas). Sinto decepciona-las minhas molieres, mas graças a Deus eu já achei minha Cathy (com todo respeito Edy e Cathy, uahsuhsa) e como a maioria sabem, ela se chama Priscila. Ainda não estamos juntas, confesso, mas tudo está se encaminhando para isso. Sim, eu estou completamente apaixonada. Fico toda besta quando ela vem me chamando de amor, dengo, neném, vida. E quando ela faz alguma besteira e sabe que vou brigar com ela, logo se antecipa vindo com sua voz voz toda dengozinha que já é tão sua, quebrando minhas pernas. Ela sabe me deixar idiota só de ouvi-la falar como foi seu dia no trabalho ou quando ela conta as histórias da faculdade, fala sobre suas amigas loucas e nada puritanas e também sobre suas viagens, eu poderia passar o resto da minha vida só escutando sua voz e admirando sua beleza. Ela é a garota mais linda que já conheci, mas cheirosa, dona do sorriso mais lindo do mundo, tem as mãos mais lindas e carinhosas que eu já tive o privilégio de poder tocar, e o beijo, que beijo é aquele pelo amor de Deus? Só de imaginar minha vida sem a presença dela já me causa uma aflição sem igual. Eu nem to apaixonada né meninas? uahsuahsuahsuahusau. Bom, deixa de enrolação, a história tá chegando ao final e eu confesso que to com preguiça de escrever e quero terminar logo. Iria encerrar no capitulo anterior, mas a Pri pensando em vocês não deixou e me fez continuar escrevendo. Tá vendo como ela é legal? Agradeçam a ela, por favor U.U

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Eram quase três horas da manhã e eu já não aguentava mais ficar naquela boate, pois minha perna estava latejando de dor e eu tinha esquecido o remédio em casa na pressa de sair, o que fez a Fernanda me dar um esporro daqueles. Seu Rodrigo foi buscar o carro enquanto nos despedíamos das pessoas, uns 40min. depois estávamos chegando em minha casa. Chegamos e fomos direto para o quarto, estávamos exaustas. Fernanda me ajudou a tirar a proteção do joelho, levou uma cadeira para o banheiro, me ajudou a sentar e me deu um banho delicioso e caramba, parecia que ela estava fazendo de propósito por saber que eu não poderia me esforçar muito, fiquei muito fula da vida. Depois de muito me provocar ela me ajudou a levantar, me secou e me levou pra cama e voltou para o banheiro para tomar seu banho. Tomei meu remédio e voltei a me acomodar na cama. A algumas semanas atras Fernanda tinha dito pra mim que uma de suas fantasias era transar com um strap on, guardei isso na memória e comprei um na ida ao shopping com a Amanda, sempre tive vontade também, mas nunca tive coragem de propor isso, então vocês devem imaginar como eu fiquei igual um pinto na merda quando ela me falou sobre essa fantasia né? Quando a dor foi embora de vez eu me levantei, coloquei uma musiquinha ambiente no quarto, apaguei as luzes e acendi umas velas aromáticas e acendi também uma que, conforme vai derretendo vai virando um creme de massagem comestível e afrodisíaco. Ela sempre gostou de me ver de box e regata, então vesti as peças e coloquei o strap on ao lado da cama, na cabeceira junto com a vela e o lubrificante. Finalmente Fernanda saiu do banheiro, a principio ela achou que eu já estava dormindo e que tinha acendido as velas para que ela pudesse enxergar no escuro (palavras dela), mas então ela olhou atentamente e depois olhou para mim e pro meu sorriso safado no canto do lábio.

- Você tem certeza amor? Sua perna... (Fernanda) - *falou isso se aproximando da cama, sentando em seguida ao meu lado*

- Tenho certeza amor, tomei meu remédio e graças a sua demora a dor passou e deu tempo de arrumar isso aqui rapidinho, vem... (Eu) - *falei puxando-a pra cima de mim, fazendo com que ela sentasse de pernas abertas em cima da minha menina, arrancando sua toalha*

Nesse instante ela se deitou por cima de mim, esfregando deliciosamente nossas meninas ainda por cima da minha box enquanto me beijava. Colocou sua língua exploratória dentro de minha boca, em seguida segurou com os lábios a minha língua e sugou de uma forma que fez com que eu quase gozasse, ela sabia o que estava fazendo. Voltou a sentar sobre mim, dessa vez por cima das minhas cochas e sem aviso colocou sua mão por dentro da minha box, acariciando minha menina e sentindo o quanto ela estava molhada, me fazendo gemer de imediato.

- Sabe, estava morrendo de saudades de sentir você se derreter na minha mão. (Fernanda)

- Amor, não tortura, por favor. (Eu)

- Pede, me diz o que você quer, vai? (Fernanda)

- Eu quero que você arranque essa porra dessa box agora e me faça gozar na sua boca, porque se essa dor voltar sou capaz de tomar aquela cartela inteira. (Eu)

- Eita, deixe comigo. (Fernanda)

Sem cerimônia ela tirou minha box e me chupou deliciosamente, me penetrando com dois de seus dedos ágeis, perdi as contas de quantos orgasmos tive naquela boca e dedos. Resolvi mudar um pouco a coisa e tortura-la, só esperei a respiração se acalmar um pouco.

- Vem, deita aqui. (Eu)

Me levantei e fui até o guarda-roupa enquanto ela me olhava com aqueles olhos verdes lindos e curiosos, peguei dois cintos e prendi suas mãos (na falta de algemas a gente improvisa), o olhar que ela me lançou só fez aumentar mais ainda meu tesão. Peguei minha máscara de dormir e coloquei nela, seu corpo já tremia antes mesmo de eu fazer qualquer coisa. Novamente me levantei e fui em direção a mesinha, peguei a vela que estava razoavelmente derretida e derramei um pouco em seus seios, o que provocou uma sensação deliciosa de choque térmico já que o creme estava morninho e o ar condicionado estava ligado. Passei o dedo na vela e em seguida em sua boca e antes que ela pensasse em lamber ordenei que ficasse quietinha se quisesse que eu continuasse, prontamente ela obedeceu. Deitei por cima dela colando nossas meninas novamente e beijando sua boca melada do creme sabor de chocolate com hortelã e enquanto beijava, eu esfregava cada vez mais rápido nossas meninas que estavam extremamente encharcadas. Hora ou outra a perna dava indícios de que logo voltaria a doer, mas eu não tava nem ai. Queria fazer minha mulher sentir todo o prazer possível e pelo visto eu estava conseguindo com maestria. Continuei esfregando cada vez mais rápido e quando seu corpo anunciou o gozo eu simplesmente parei. Foi impossível conter o riso quando Fernanda começou a me xingar de tudo quanto é nome que vocês podem imaginar, não me senti nem um pouco ofendida se querem saber.

- Calma amor, pra que a pressa? (Eu)

- Calma é o caralho, como é que tu faz uma coisa dessas comigo? Vai, me larga nessa porra que eu broxei, vou dormir. (Fernanda)

- Broxou foi? (Eu)

- Me desamarra agora Daniele Domingues. (Fernanda) - *Agora a porra ficou séria*

- Vamos ver se você broxou mesmo. (Eu)

Tratei logo de jogar um pouco do creme de chocolate com hortelã na menininha dela {nota:chocolate com hortelã de propósito, pois a hortelã causa o mesmo efeito que a halls} e cai de boca. Comecei torturando com a pontinha da língua e logo escutei seus gemidos presos na garganta, mas eu queria muito mais. A penetrei com dois dedos e fiquei num vai e vem frenético enquanto ela gemia desesperadamente, um gemido agoniado sabem? Novamente seu corpo anunciou o gozo então sem demora coloquei um terceiro dedo e chupei sua menina com vontade, chupei forte mesmo, como se fosse arrancar fora. Seus gemidos estavam cada vez mais altos, finalmente ela gozou deliciosamente em minha mão e boca. Terminei de limpa-la e subi para beija-la e dividir com ela seu próprio gosto, foi um beijo delicioso, calmo, sem malicia.

- Me solta? (Fernanda)

- Ainda não, tem mais amor. (Eu)

- Tem mais? Eu to cansadinha amor. (Fernanda)

- Jura? Vai perder o melhor da noite? (Eu)

- E qual o melhor da noite? (Fernanda)

Peguei o strap on em cima da mesinha e tirei sua venda. - Tem certeza que tá cansada? (Eu)

- Não, acho que aguento mais um pouco. (Fernanda)

- Safada. (Eu)

- Gostosa, deliciosa. (Fernanda)

Dei um beijo em seus lábios e me levantei para vestir o strap on enquanto ela acompanhava tudo com seus olhos verdes cheios de desejo e vontade. Depois de vestida peguei o lubrificante e passei bastante em todo ele, exagerei mesmo, pois a Fernanda era virgem e eu morria de medo de machuca-la. Passei em sua menina também, apesar de que não precisava já que ela estava muito molhada, mas todo cuidado é pouco não é mesmo? Me deitei por cima dela jogando meu peso em meus próprios braços e pernas.

- Está preparada? (Eu)

- Estou sim, pode vim. (Fernanda)

Fui forçando aos pouquinhos em sua menina, Fernanda estava com os olhinhos apertadinhos, era nítido que estava sentindo dor. Forcei mais um pouquinho e a cabecinha entrou, nessa hora ela deu um gritinho que me assustou e muito, tirei na mesma hora.

- Amor, você tá bem? (Eu)

- Estou amor, só doeu pouquinho. (Fernanda)

- A gente pode tentar outro dia amor. (Eu)

- Não, eu quero agora, lubrifique mais e não tire novamente ok? (Fernanda)

- Ta bom. (Eu)

Fiz o que ela mandou e voltei a empurrar devagarzinho, novamente ela soltou o gritinho e antes que eu pudesse pensar em tirar ela apertou suas pernas ao redor dá minha cintura já que seus braços estavam amarrados ainda e olhando nos meus olhos soltou um *não tira*. Mesmo preocupada com ela voltei a forçar o strap on e com um pouco de esforço ele enfim entrou todo. Fiquei imóvel em cima dela esperando ela se acostumar, nesse meio tempo soltei suas mãos.

- Estou bem, se mova. (Fernanda)

Apoiei meu corpo dividindo o peso e comecei a penetra-la de vagar, aos poucos ela foi se acostumando e minutos depois seus gemidos de dor viraram gritos de prazer e logo os meus se fundiram com os dela. Seu corpo acompanhava o ritmo do meu e aos poucos ela mesmo foi ditando os nossos movimentos, pedindo que eu não parasse, de fato estava muito bom, seu corpo todo tremia e suava de pingar, nunca tinha visto a Fernanda daquele jeito, ela estava transformada. Pouco tempo depois pediu para mudar de posição, mandou que eu deitasse de costas no colchão e sentou em cima do strap on como se fosse a garota mais experiente do mundo. Vê-la ali, subindo e descendo cada vez mais rápido e mais forte foi me dando um tesão inexplicável, meu corpo já anunciava o gozo.

- Estou pra gozar só de te ver assim amor. (Eu)

- Então goza comigo amor, vem... (Fernanda)

Ela acelerou mais ainda os seus movimentos e minutos depois gozamos juntinhas, gozamos tanto que tivemos até que trocar o forro da cama, mas antes ela me despiu o strap on e novamente me chupou e me deixou limpinha. Levantamos, arrumamos toda a bagunça, apagamos as velas, desligamos o som e fomos para o banho tentar baixar um pouco do calor que o ar condicionado não conseguiu. Tomamos banho apenas, nada de mão boba aqui e ali ou beijos com malicia, apenas cumplicidade. Saímos do chuveiro ainda nuas, a dor estava voltando então Fernanda pegou um baby doll em uma das gavetas e na outra pegou uma box e uma regata pra mim, foi até a cozinha e voltou com um comprimido para aliviar a dor.

- Foi bom amor, te machuquei? (Eu)

- Cara, tu me rasgou sabia? (Fernanda)

- É O QUE FERNANDA? Porra, porque tu não me falou? Vamos, levanta, vamos ao ginecologista agora mesmo. (Eu)

- Daniele, te acalma mulher, eu estava brincando. Foi maravilhoso amor, doeu bem pouquinho, mas eu estou me sentindo muito bem, estou feliz. (Fernanda)

- Caralho Fernanda, quer me matar do coração? Isso é coisa que se faça não sabia? (Eu)

- Hey, aprendi com a melhor a fazer brincadeiras nas horas mais importunas, esqueceu? (Fernanda)

- Não teve graça nenhuma. (Eu)

- Ai amor, larga essa tromba vai? Vem cá. (Fernanda)

Ela me virou de costas pra ela, fazendo a famosa posição conchinha enquanto dava beijos em minha nuca e me fazia cafuné. Não demorou muito e logo caímos num sono profundo.