Meu Professor de Judô

Meu nome é Fabiana, hoje tenho 18, mas isso aconteceu a apenas 2 anos atrás, quando perdi minha virgindade com quem eu menos esperava, meu professor de judô. Desde os meus 12 ou 13 anos sempre tive um corpão, talvez por causa da minha família, que teve também essa tendência de crescer cedo, as minhas coxas finas e pequenas agora já eram enormes, meu rabinho seco também já tivera ficado grande e empinado, como nunca fui gorda, mas sempre comi bastante, parece que tudo foi parar nos meus peitos e bunda, rsrsrs, meus peitos também eram bem grandes, se comparado com as minhas amigas, não sou feia de rosto, sou loira, cabelos longos, olhos azuis, meio alemã, nariz pequeno, boca também, olhos nem tanto, rsrs, bem branca, mesmo indo para a praia todo o santo verão. Nunca tive aquele apetite sexual, sempre tive um pouco de medo, na verdade, e foi com 14 anos que eu decidi fazer aula de judô, eu era bastante assediada pelos meninos da minha escola e o pior, não só por eles, más também alguns professores, eu morava numa rua perigosa onde sempre tem alguém estranho te encarando, por essas e entre outras razões decidi fazer judô, enfim, conversei bastante com os meus pais e eles deixaram, como não tinha uma apenas para garotas, encontraram uma boa academia para ambos garotos e garotas e eu achei legal desde principio, na academia não havia muita gente, quando entrei haviam apenas 3, eu e outros dois garotos que pareciam ter 20 anos, mas deviam ter 15 ou 16, mais tarde entraram mais 3, sendo que 1 outra também era garota, então não me sentia sozinha perto daquele monte de homens, todos eram bem prestativos e não maliciosos, pratiquei bastante e consegui a faixa de 1º dan o que não é nada mal para 2 anos de aula, já com 16, haviam 8 outros alunos, 3 garotas e 5 garotos, o professor continuava o mesmo, ele jamais tivera feito qualquer coisa de errado, porém eu crescia e ele me olhava bem mais, não pensei que seria um problema até um sábado qualquer, onde eu teria aula.

Neste sábado, tinha acordado cedinho, pois a aula era de manha, as 8:30, tomei um banho e comi o café da manha e fui, sempre vou andando pois fica perto de casa a aula durava 1 hora nos sábados, porém, chegando lá percebi que os outros alunos já estavam saindo, perguntei ao professor onde iam e ele disse que o horário deles era diferente, eles começaram as 7:30 e saiam as 8:30, estranhei bastante mas decidi continuar em frente, como de costume, nós dois íamos para o tatame e ele agarrava minhas mãos, fazia golpes para eu imitar e tal... mas dessa vez eu perçebia que ele ficava bem mais colado em mim, ao invez de dar aquele apoio e ele praticamente se agarrava em mim. Uns 10 minutos depois ele ainda continuava, neste agarramento, então ele falou que queria praticar a defesa de chão, ele pediu para eu me deitar no chão e tentar se defender dos seus ataques, o empurrando para o chão, ja tínhamos feito isso antes e não havia nada de errado, porém, ele segurava minhas mãos com força, fazendo minhas pernas se encaixarem em sua cintura, olhando de longe era perceptível uma pose sexual, tentava me soltar logo, mas ele era bem mais forte, um pouco bombado e muito mais alto que eu, ainda nisso, ele me levantou e me botou meio que de quatro no tatame, agarrando meus braços e encostando seu membro em minha bunda eu consegui me virar, mas de nada adiantou porque ele me puxou para cima dele, agora parecia que eu estava deitada de costas em cima dele, eu não tinha coragem de falar nada e ele também não, por mais que eu tentava me soltar ele conseguia rapidamente me agarrar de novo, as coisas ficavam cada vez mais safadas ele se aproveitava e me encoxava, depois se esfregava nos meus seios, obviamente ja sabia o que ele queria, então consegui o empurrar e tomei coragem para falar:

- Thiago ( era o seu nome ), porque você faz isso? toma coragem nessa cara!

- Fabi, você sabe que é a aluna preferida do professor, né?

- Você só pode ter bebido... conclui eu.

- Se eu tivesse, já tinha te comido, hahahah.

- Você sabe que não pode, sempre confiei em você, não acredito que você fez aquilo, vou embora, pra sempre!

- Não antes de me dar o que eu quero... Disse ele com um sorriso safado, fechando a porta da academia.

- Eu vou gritar, abre a porta, me deixa sair!

- Grite a vontade, ninguém vai te escutar.

- Por favor, eu sou virgem e você tem 35 anos, já é casado, porque não me deixa em paz?

- Por que você é menina mais gostosa que já vi na minha vida, não vou te deixar sair...

- Socorro! eu gritava o mais alto que conseguia

- Não tem como ouvir, agora vamos começar nosso joguinho. disse ele enquanto chegava perto de mim.

- Sai fora, saaaai! eu gritava, esperando que algo ou alguém me ajuda-se.

Ele tinha me pegado por atrás, eu sabia que agora não tinha escolha, eu tentava chuta-lo, empurra-lo, mas não havia como, por mais força que eu bota-se ele sempre ia ser mais forte.

- Porque lutar tanto? Sabe que não vai adiantar... Prometo que serei carinhoso...

Eu chorava e esperneava, enquanto ele fechava as janelas para ninguém ver, eu corria, mas ele me pegava e me levava pro tatame, ele foi rápido, tirou sua camisa e calça ficando apenas de cueca, ele também tirou meu traje de judô, me deixando apenas de sutiã e calcinha, eu chorava e ficava o tempo todo pedindo parar ele parar, mas ele ignorava, tirou meu sutian e lambuzou meus peitos, ele massageava e lambia os biquinhos, dando as vezes, leves mordidas, por mais raiva que eu tivesse dele, eu começava a gostar daquilo, por enquanto não era visível, mais ele ficou mais ou menos 5 minutos chupando meus seios, embora gostando eu fazia de tudo para não deixar visível, não funcionou muito pois meus biquinhos ficaram duros e eu fiquei molhadinha, ele deu um sorriso safado e depois começou a gargalhar, ficava me chamando de gostosinha safada e depois que parou de chupar meus seios, tirou o seu pau para fora, ele pulou nas minhas mãos, eu fiquei espantada, era enorme, não sabia como aquilo ia parar na minha boca e muito menos na minha bucetinha virgem, ele pedia para eu massagear e lambuzar todinho como tivera feito com meus seios, eu me recusei, então ele pegou minhas mãos e botou nele, ele disse que era pra eu obedecer ele ou ia ser muito pior pra mim, enquanto falava isso, tivera me mostrado uma faca que tinha na sua mesa, eu morri de medo e decidi obedece-lo, bati uma punheta pra ele sem saber muito bem como e depois chupei e empurrei o máximo que pude, até engasgar, sentia nojo ainda nessa época, depois de algum tempo ele pediu pra eu parar e tirar a calcinha, pensei em recusar, mas não tive coragem, aos poucos tirei e o seu pau que já estava duro agora virou pedra, ele me agarrou e com uma força enorme me deitou no tatame, caindo de boca na minha bucetinha, ele metia a língua fundo e lambuzava tudo, passava o dedo, me chamava de gostosa e o pior... eu estava ADORANDO aquilo... Depois ele me virou e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu bastante no começo, ele tentou botar dois, mas não conseguiu, fiquei com medo de imaginar que ele queria me comer ainda, mas ele queria e muito, eu voltava a pedir para ele parar com isso, mas novamente, ele me ignorava e sem dó me virou de quatro dizendo para eu ficar calma que ele também seria calmo, eu chegava a tremer, mas não conseguia me mexer, então senti ele esfregando o pau na minha xaninha e depois começou a forçar a cabecinha, não entrava de jeito nenhum, então ele de algum jeito conseguiu deslizar a cabeça pra dentro, até que não tinha doido tanto, foi quando ele começou a colocar o resto, a única coisa que eu queria naquele momento era sair dali, eu lembro de ter pego uma toalha que estava jogada no tatame e mordi com força, eu chorava e gritava bastante e ele ficava louco quando eu gemia, foram os 10 piores minutos da minha vida, mas depois disso, eu percebi que doía menos, talvez pela pose ou sei lá, ele ficava em cima de mim se apoiando no tatame enquanto me metia, aos poucos meus gemidos de dor viravam gemidos de tesão e eu passava a gostar mais, até que quando me dei conta ja tínhamos mudado de pose denovo e eu estava rebolando naquele professor louco e... gostoso. Enquanto me comia ele colocava dois dedinhos no meu cuzinho, senti um pouco de dor mais o tesão era maior e depois de luta conseguiu botar 3, depois ele se abaixou e ainda me comendo, disse que ia fuder me cuzinho, pensei em correr, mas nada adiantaria, tentei pedir pra ele parar que já estava de bom tamanho, a unica coisa que eu queria era ir embora, não queria sentir tudo aquilo de novo, mas obviamente ele não parou, então depois que tirou seu pau da minha xaninha, me xingou de todos os nomes existentes e falou que ia acabar comigo, ele tentou botar a cabecinha, mas só empurrando um pouco já foi o bastante, ele tentou me agarrar mais sai correndo, peguei a chave e a faca de cima da sua mesa e pedi para me deixar em paz:

- Fabi, Fabizinha, você não sabe o que esta fazendo, larga isso ai... falava ele

- Me devolve a minha roupa e deixa eu ir.

- Ta, tudo bem, calma! Disse ele enquanto pegava minhas roupas e se aproximava para jogar no chão, ao meu lado.

- Isso, larga ai.

Porém, não foi o que aconteceu, ele jogou na minha cara e voou em mim, arrancando a faca da minha mão e jogando a chave longe, foi nesse momento que eu pensei que iria morrer por ter feito bobagem...

- E agora gatinha...? Sabe que isso não ia dar em nada, né? diz ele em tom de deboche.

- Desculpa! não foi minha intenção estava apavorada, deixa eu ir, pelo amor de deus! eu gritava

- Eu vou deixar, mas primeiro vou te castigar, por você ter tentando fugir antes da hora, vem aqui.

Ele me agarrou e me jogou no tatame de novo, parecia em chamas e então que ele descontou a raiva, forçou a cabecinha no meu cu, enfiou inteiro, tudo de uma vez só, gritei tão alto que não sei como não me escutaram, ele chegou a tampar minha boca enquanto murmurava ninguém mandou ser uma putinha indisciplinada , mandei ele se fuder, mas ele disse que era eu quem ia me fuder, ele bombava com tudo no meu cuzinho, doeu bastante e quando começou a ficar bom ele disse que ia gozar, fiquei sem saber o que fazer, mas ele me virou e colocou o pau na minha boca, disse que era pra eu chupar todo o leitinho, fiquei com nojo mais com medo do que ele poderia fazer, no final engoli tudo, quase engasguei, não tivera sido tão ruim... Depois desse dia demorei para transar de novo, mas hoje gosto, gosto de um sexo selvagem, anal, vaginal... Mas não foi aquele mar de rosas, na minha 1ª vez... 3 semanas depois, Thiago foi preso, eu tinha o dedurado para meus pais e para a policia, mesmo tendo sido ameaçada de morte, bom foi ver ele preso... mesmo tendo gostado um pouco, ninguém gosta de ser estuprada, muito menos na 1ª vez...

Espero que tenham gostado do conto, comente e avalie, por favor. Bjsss