Sim, eu sou mau, heueheuhue. Gostaria de agradecer a todos que acompanharam, em especial ao Thiago (HPD) que comentou todos os meus contos. Também agradeço aos leitores anônimos. Todos vocês, mesmo nao nos conhecendo, são muito especiais para mim. Qualquer dúvida sobre o conto mande um e-mail para
Continuando...
Mãe: foi a Lesly!
Eu: segura ela Marcus!
Ele segurou-a, ela gritava, se debatia, eu liguei para a Policial.
Eu: policial, corre para minha casa, a aminha mãe lembrou, e a assassina estava aqui.
Policial: ja estou indo, segura ela!
Desliguei o telefone, a Lesly ja havia desistido.
Eu: Lesly, por que? Por que fez isso comigo? O que foi que eu te fiz?
Lesly:você ainda pergunta? Você transformou meu primo em viado e depois tirou ele de mim, nao me deixou nem ter contato com ele. Transformou minha vida num inferno quando minha tia voltou la pra casa, ela só fica falando em se vingar de você. É tudo culpa sua!
Eu: mas eu amo o Marcus, e ele me ama. A gente só queria ser feliz. Não fizemos nada com más intenções.
Lesly: MENTIRA ! VOCÊ QUER É TER O MARCUS, OS OUTROS QUE SE DANEM NÉ.
Eu: não. Nunca pensei assim. Eu te amava Lesly, como amiga, mas amava.
Lesly: você tirou alguém de mim, e eu tirei alguém de você.
A campainha toca.
Eu: deve ser a Policial. É uma pena esse ser o seu destino. É isso que eu tenho de você: pena.
Abri a porta.
Eu: aqui policial, é ela (apontei para a Lesly).
Ela pegou as algemas e algemou-a.
Lesly: eu nao me arrependo de nada.
Eu: gente sem coração é assim.
Policial: vamos garota, diz isso pro delegado.
E levou-a dali.
Eu: é uma pena, eu gostava tanto dela.
Marcus: é, eu nunca imaginaria uma reaçao dessas.
Mãe: ela não era quem achávamos que era. Ela é uma assassina.
Eu: mas agora esta tudo acabado.
Dei um beijo em Marcus.
Eu: mãe, quando vai ser o enterro do papai?
Mãe: amanhã, lá pelas 09:00.
Eu: ok. Vou sentir falta dele.
Mãe: eu também.
Passei o resto do dia em casa, chorando, comendo, beijando o Marcus, chorando de novo.
Fui dormir cedo, pois queria acordar lá pelas 07:00 da manhã. Coloquei o despertador e fui tentar dormir.
Acordei 7:20, coloquei o soneca de 10 minutos 2 veves.
Tomei café da manhã, junto com o Marcus e minha mãe. Tomei banho, coloquei roupas pretas, bem tristes.
Saimos de casa la pelas 08:30, pois eram 20 minutos até o cemitério.
Minha mãe chorava ao lado do caixão, e eu, não tinha mais lágrimas.
Voltamos para casa e deixamos minha mãe na casa dela, com a promessa de vir visitá-la sempre.
Dois anos depois.
Eu já havia superado a morte do meu pai, iamos visitar minha mãe 3 vezes por semana, era o suficiente para ela ficar feliz.
A família de Marcus... bom, nunca mais tivemos contato algum. Sinto muita falta da lasanha de Dona Lia.
Terminamos o curso e estamos trabalhando numa grande empresa, ganhando muito bem, agora somos nós que pagamos as coisas para a minha mãe.
Eu e o Marcus somos um casal bem feliz, somos bem aceitos na sociedade, mas quem nao me aceita, que se dane, eu só me importo com a minha felicidade e com a felicidade de quem eu amo.
Eu: amor, vem logo, vamos nos atrasar pro trabalho!
Marcus: calma amor! Ja tô indo!
Isso acontece frequentemente.
E esse é o fim gente, gostaram? Comentem. Já vou começar a pensar no próximo conto, só pode me faltar tempo para escrever.