Num sábado à tarde, Seu Antônio, um amigo do meu pai ligou pra ele e pediu uma ajuda minha lá, pois ele e sua esposa, a tia Aparecida, precisavam buscar as flores de uma festa de 15 anos e que só estava o filho dele lá para arrumar. Ele disse que eu ia receber e tal, e como eu estava precisando de grana, resolvi ir. O filho deles, o Rodrigo é meu colega de escola, nos damos super bem, e de vez em quando eu vou a casa dele jogar vídeo game. Tenho que ser sincero, ele não é liiiiiindo, mas tem um charme. E o que mais me atraia no Rodrigo era o fato dele ser mais alto que eu, parrudinho e moreno. Era tuudo o que eu queria.
Beleza, me arrumei e peguei o ônibus pra chegar ao salão. Não era longe, mas eu sou a pessoa mais preguiçosa do mundo, por isso a necessidade do ônibus, rs.
Chegando lá, fui recebido pelos pais do Rodrigo. Seu Antônio e Tia Aparecida gostavam muito de mim, diziam até que se tivessem uma filha, fariam de tudo para que eu me casasse com ela. Modéstia à parte, um rapaz que sabe Latim, já morou na França é um bom partido, não acham?
Bem, eles disseram que o Rodrigo estava lá na cozinha, comendo um lanche que eles prepararam para a tarde de intenso trabalho. Passaram-me o esquema da decoração, (eram uns desenhos) e saíram para buscar as flores.
Na cozinha, encontrei o Rodrigo sentado, comendo uma fatia de bolo e um copo de refrigerante. Ao me ver, se levantou e foi me abraçar.
-E aí cara, veio me socorrer?
-Pois é né, você não tem “uns toques”...
-iiiihh, essa parada de “toques” não é comigo não .. Ao menos que seja em segredo! Hahaha!
~Devo ressaltar que ele era muito sacana, maldava tudo o que ouvia.
-Huum, se é em segredo então eu gosto! Hahaha!
-Huuum, é só me ver que fica logo com o cuzinho piscando né?!
-Claro! Mas vamos deixar isso pra lá, vamo trabalhar!
Organizamos as mesas, as cadeiras, pusemos as toalhas, colocamos a paradinha pra enfeitar a mesa, enfim, no final, ele voltou pra cozinha e foi comer mais uma vez. Na cozinha não havia mais cadeiras, além da que ele estava sentado. Fui tentar investir, fazendo um charme:
-Poxa, vou ter de comer em pé! Você é tão ogro que nem levanta pra eu sentar!
-Ogro é meu pau, ele que levanta pra você sentar!
-Aaaaaaff, até parece que essa tripinha faz alguma coisa, nem cosquinha ela faz!
-Muleque, não me provoca não!
-Tá tranquilo po, eu respeito o fato de você ter pau pequeno. Agora, se me der licença, vou comer o que cabe.
Sentei no colo dele e comecei a lanchar.
-Hhhhmmm, sempre soube que você curte um colinho...
Começou a me alisar.
-Esse cuzinho já levou rola?
-Não e nem vai levar.
-Poooooxa, tava tão afim de uma rosquinha hoje...
-Pois é, comigo não rola...
-Hhmmm, nem uma punhetinha, um boquete?
-Hmmm, pode ser, mas você vai ter de prometer que não vai contar pra ninguém!
-Claro! Meu silêncio até que vale essa boquinha linda!
E me deu um beijo.
-E agora, essa boquinha vai experimentar a potência da minha piroca!
Eu levantei do colo dele, e ele abriu o zíper da bermuda. Ajoelhei-me e comecei a beijar o pau sob a cueca. Depois abaixei a bermuda e a cueca, e aquela tora pulou pra fora. Quando vi aquele troço a poucos centímetros do meu rosto, suspendi o fôlego. Era muito grossa!! Exageros à parte, era quase a grossura da base de um copo de Guaravita!! Não era grande, devia ter uns 16 centímetros, mas era grossa demais!! Coloquei-a na boca com um tanto de dificuldade. Ela encheu minha boca, dado que eu só conseguia fazer vai-e-vem, nem jogar pros lados eu conseguia. Pobre de mim, entalado por um pau de grossura quase similar a de um copo de guaravita...
Mas a aguentei com bravura, coragem e determinação, fazendo meu moreno gozar litros de leite na minha boca. Depois da leitada, uma surra de pica não foi nada mal.
Descobrimos que no salão havia um banheiro com Box, certamente para os empregados. Tiramos nossas roupas e tomamos um bom banho, com direito a mais um boquete sensacional e uma gozada espetacular, dessa vez na entrada do cu. Ganhei uma chupada no cu, uma porradinhas de pica... Enfim, foi um banho muito proveitoso.
Ao final, ficamos conversando sobre como seria comer meu cu, eu relutava, dizia que sua piroca era muito grossa, que iria me machucar, que tava com medo e tals, Rodrigo dizia que não, que iria com calma, e no final das contas eu falei que iria pensar, e que um dia eu iria aparecer na sua casa, pra gente ver isso. Ele ficou muito contente. Seus pais voltaram com as flores. Disseram que gostaram muito da arrumação, me agradeceram e me pagaram. Quando estava pra sair do salão Rodrigo me deu um selinho e disse: Senhor Sanzio, esse cu ainda vai ser meu.
Devolvi o selinho e retruquei:
-Claro, Senhor Oliveira. Aguarde. Apenas isso.
E, claro, meu cu um dia realmente foi dele. Mas não foi ele que o descabaçou. Mas isso são histórias distintas, que vamos acompanhar mais pra frente.
Gostaria de ressaltar que isso realmente aconteceu, num salão de festas. Apenas os diálogos podem ter variado um pouco, pois foi tanta pica que dificilmente vou lembrar 100% do que foi falado.
No próximo conto, vou relatar o que aconteceu com o Mauro, o gatinho tocador de clarineta da minha escola. Abraços a todos! :)
