Ciúmes...

Depois de comer ficamos nos pegando mais um pouco e depois eu resolvi ri embora, já estava tarde, ela tentou me convencer a ficar:

- Dorme aqui comigo hoje?

- Não dá Malu...

- Por que não?

- Porque eu tenho um monte de coisas pra resolver.

- Tipo o que?

A verdade é que eu não tinha nada pra resolver rsrsrs, fui salva pelo meu celular que tocou na hora.

- Fala Marcelo.

- Onde você está piriguete?

- Me respeita que você não ta falando com as suas negas rapaz rsrsrs... Eu to na casa de uma amiga por quê?

A Malu não gostou quando eu disse que estava na casa de uma amiga, fechou a cara e foi pra sala e eu a segui ainda no celular.

- Sabe quem ta querendo te encontrar hoje?

- Quem Marcelo?

- A Barbara!

A Barbara é uma garota super, mas super legal mesmo, nunca quis ficar comigo enquanto eu estava no estágio pegadora porque ela dizia que eu só estava naquele estágio por está sofrendo por alguém (muito perspicaz a Barbara não acham? Eu acho), ela me aconselhava e conversava horas comigo sem interesse nenhum, eu adorava (ainda adoro) isso nela.

- Fala sério! A Barbara quer me ver? Quando? Onde?

A Malu fechou a cara de vez e eu mandei um beijinho pra ela.

- Ela disse que é pra você ligar pra ela e vocês que se resolvam.

- Tudo bem, obriga Marcelo.

Desliguei e olhei pra Malu, ela estava vermelha de raiva. Sentei ao lado dela e ela se levantou.

- Ei Malu, o que eu fiz?

- Você não quer dormir aqui comigo por causa dessa Barbara não é?

- Nada a vê Malu, eu nem sabia que ia vê-la hoje.

- Eu acho que conheço essa piranha.

- Malu meça suas palavras antes de falar da Barbara ... Você deve conhecê-la mesmo, você conhece todo mundo.

- Quer saber, vai lá pra sua Barbara e me esquece.

Ela levantou e passou por mim, a puxei de volta e fiz com que se sentasse no sofá.

- Escuta, eu nunca tive nada com ela.

- Duvido.

- Não duvide de mim Malu, eu posso ser uma adolescente, mas não sou do tipo que você precisa ficar desconfiando.

Ela tentou se levantar de novo, eu voltei a empurrá-la e sentei em seu colo.

- Eu não terminei de falar com você.

Ela ficou me olhando esperando que eu dissesse alguma coisa, mas ela tava tão linda com cara de bravinha que eu me desconcentrei.

- Quer saber, eu terminei sim.

Beijei-a e fui acariciando o corpo dela.

- Assim não vale Jainy.

- Porque não? Uma vez alguém me disse que carinho acalma as feras rsrsrs...

- Engraçadinha.

- Sou mesmo.

Fui beijando o pescoço dela, ela levantou os braços e eu retirei a blusa dela, beijei os mamilos dela que logo ficaram durinhos, ela me agarrou pelos cabelos e foi me guiando... Demorei bastante na barriga dela e ela reclamou.

- Você vai ficar me torturando?

Tirei a calcinha dela e beijei suas pernas.

- Você tem que aprender a ser mais paciente Malu.

- Por favor, né- ela revirou os olhos com sarcasmo.

Eu ri da expressão dela e continuei provocando, beijava suas pernas enquanto falava.

- A pressa é inimiga da perfeição, vou te ensinar a ser mais paciente, você vai ver como é bom.

Ela já gemia baixinho e eu estava adorando aquela situação, mas eu tinha que ser rápida, ainda queria me encontrar com a Barbara.

- Ta bom, acho que por hoje não vou mais te torturar.

Eu suguei seu clitóris e com força e fui soltando devagar ainda o agarrando entre os dentes, penetrei um dedo.

- Me come amor.

Eu penetrei outro e ela começou a rebolar em meus dedos, apertou mais meu rosto contra seu sexo ela tremeu e gozou na minha boca eu a limpei e a beijei.

- Se todas as vezes que nós discutimos for acabar assim nós iremos discutir muito rsrsrs...

- Nem inventa. Às vezes eu perco a paciência.

Ela foi me deixar em casa, quando chegamos na frente da minha casa a beijei e ouvi uma coisa que fez meu corpo tremer.

- Jainy, eu te amo...

Porra fiquei imóvel olhando pra ela, eu nunca disse que amava alguém nem de brincadeira e não me senti pronta pra dizer pra ela. Dei um meio sorriso e um selinho nela.

- Te ligo mais tarde Malu.

Sai do carro, ela abaixou o vidro e me jogou um beijo.

Liguei correndo para a Barbara.

- Bah...

- Até que enfim...

- Desculpa é que eu estava na casa de uma amiga e nem vi o tempo passar.

- Já me trocou?

- Nunca, você é insubstituível amiga.

Eu a ouvi sussurrar:

- Pena que é só como amiga.

- O que você disse Bah?

- Perguntei se posso ir te ver. Quem sabe até dormir na sua casa.

- Sério? Você nunca quis dormir comigo.

- Então você não quer?

- claro que quero, corre pra cá, vou chamar as meninas também.

- Eu queria um tempo só pra nós duas, já faz tempo que não ficamos a sós.

- Tudo bem! Seu desejo é uma ordem rsrsrs... Corre pra cá vai.

Ela desligou e eu fiquei esperando ela aparecer...