Dei para o amigo do meu irmão

Um conto erótico de Brow23
Categoria: Homossexual
Data: 01/07/2013 12:39:20
Última revisão: 05/07/2013 04:36:43

“Você tá bem?” perguntei ao celular. Depois de ter comido o cu de Péricles eu não conseguia pensar em outra coisa. Aquela visão. O cheiro daquele homem. Eu o invadindo pela primeira vez. O olhar dele de dor e prazer. Confesso que nosso suor na cama, pela manhã, ainda era forte e que me deu um tesão de novo só de lembrar. “Tô bem sim. Na verdade, tô ótimo!” ele respondeu. Era umas 10 da manhã do domingo e o tempo estava razoavelmente frio. “Caralho, Caio...” ele continuou “...ontem foi super, cara. Não paro de pensar no que você fez. ” Completei: “No que A GENTE fez, né?” Sorrimos. “É. Até sonhei com a gente transando de novo. E só de falar contigo agora...” – Ele começou a sussurrar – “... meu pau já subiu.” Nessa hora imaginei o pau dele branco de pé, aguardando uma chupada forte, e meu pau subiu também. “Poxa, fala assim não que o tesão aumenta.” Sorrimos. Continuei agora falando mais baixo: “Sabe de uma coisa? Dormi com teu cheiro pelo quarto inteiro.” Ele respondeu: “É? E achou bom?” “ótimo!”. Sorrimos de novo. Estávamos ao telefone de pau duro. Nunca tinha feito sexo ao telefone, mas não seria naquela manhã, a primeira vez. Infelizmente. “Ei, Caio. Vem hoje buscar tua cueca aqui. Dormi com ela ontem.” Não pensei duas vezes: “Claro que vou. Você vai estar aí à tarde?” “Sim.” “Tudo bem então.” Nos despedimos e liguei o computador. Toda vez que eu olhava pra minha cama, era como se nos visse transando de novo. O friozinho de ansiedade voltava à tona. O molhado do banho nos nossos corpos voltava à minha mente. E quando eu entrava no banheiro, lembrava dos amassos debaixo do chuveiro, e das chupadas. Ah, as chupadas foram perfeitas. Quando eu me dava conta, estava de pau duro de novo. As horas quase não passavam, pelo menos pra mim. Desci pra almoçar meio dia. Assisti algo na tv e depois fui tomar um banho. Saí de casa perto de 13:00h. Péricles morava perto. Umas duas quadras da minha casa. No caminho, fui me dando conta de que a probabilidade de transarmos era grande. Comprei camisinhas numa farmácia perto. Quando cheguei na frente da casa dele, liguei pra ele. “Tô aqui na frente.” “Ah, pode entrar, tá destrancado.” A casa do Péricles era bacana. Eu particularmente, sempre gostei dali. A entrada, pintada de um verde quase branco, era uma garagem, que por sinal estava vazia. E na parte da frente, ficavam quatro cadeiras onde a galera ficava conversando até tarde. Entrei na sala e falei em um tom um pouco algo: “Cheguei.” Da sala dava pra ver duas portas mais a frente e a cozinha lá no fundo. Da porta da direita, Péricles saiu, sorrindo em minha direção. “E aí!” Sorri também. Ele parecia muito feliz. Na verdade, estava feliz. Apertamos as mãos. Um aperto um pouco demorado e com olhares diferentes. Sorrimos, puxei a mão dele pra minha direção e nos abraçamos. Ele deslizou as mãos pelas minhas costas, e eu pus uma das minhas na cabeça dele, enquanto senti o cheiro do meu macho de novo, sussurrei no ouvido: “Eu já tava com saudades..” Quando falei isso ele me apertou num abraço mais forte. “Eu também,” respondeu, ofegante. Paramos o abraço e trocamos olhares e sorrisos numa fração de segundos que pareceram eternos. Ah, e que sorriso ele tinha. A boca num róseo bem desenhado, dava um contraste único com o tom da pele dele. “Senta aí,” ele falou apontando pro sofá. Olhei e fiz que não. “Vamos sentar ali fora mesmo...” Ele confirmou e fomos. Começamos a conversar sobre assuntos os quais a galera conversava ali fora. Nos lembramos de vários assuntos e de vários conversas jogadas fora enquanto tomávamos coca cola depois de um jogo. “...e nunca ficamos sozinhos aqui.” Ele observou. Comentei: “Verdade, essa é a primeira vez.” Sorrimos. Completei: “Faz tempo que fiz algo pela primeira vez...” Ele olhou pra mim de relance. Perguntei: “O que foi?”. Ele desviou o olhar e respondeu: “Nada não.” E se levantou. Eu não sei o que tinha falado, mas ele parecia chateado com algo. Ele entrou na casa não antes de eu perguntar: “Vai onde, po?” “Buscar tua cueca. Não foi isso que tu veio fazer aqui?” ele respondeu. Levantei-me e entrei no quarto dele. Ele já estava lá abrindo o guarda roupa pra pegar a cueca. Fechei a porta e tranquei. Quando ele ouviu o som do trinco fechando, virou-se e olhou pra mim. “O que você tá fazendo?” Perguntei: “O que VOCÊ tá fazendo? Achei que tivesse com saudades de mim, assim como falou no telefone...” Ele baixou a cabeça. Os cabelos dele deslizaram também. Me aproximei. Falei baixo: “O que foi? Fala pra mim?” Acariciei com uma mão o lado do rosto dele, até chegar na orelha e a apertei carinhosamente junto com os cabelos. Ele olhou pra mim novamente e disse: “Você falou que faz tempo que fez uma coisa pela primeira vez. Fiquei pensando... e ontem?” Perguntei: “O que tem ontem?”... “Não foi sua primeira vez?”. Enfim, a ficha tinha caído. Respirei fundo e respondi: “Não, Péricles, não foi. Mas eu queria que tivesse sido. Porque eu queria que tivesse sido com uma pessoa especial pra mim. Uma pessoa que eu gostasse de verdade. Uma pessoa que não saísse dos meus pensamentos, e que tivesse um sorriso lindo.” Nessa hora o semblante dele foi mudando e ele sorriu meio sem graça. Continuei: “Isso, assim é lindo. Olha, pra te falar a verdade me precipitei quando falei que fazia tempo que não tinha feito algo pela primeira vez. Porque ontem eu fiz.” Nós nos olhávamos com olhares sinceros. “O que?” Ele perguntou. Respondi: “Eu fiz amor com a pessoa a qual eu estou apaixonado.” A expressão dele era inicialmente de susto, mas numa fração de segundos mudou. Não consegui decifrar que expressão era aquela a dele, mas instantes depois ele falou: “Eu também.” Respirei fundo e sorri. Sorrimos. O clima estava menos pesado. Sentei-me na cama dele. E a gente ficou uns minutos assim, sem falar nada. Só olhando um pro outro e sorrindo.

Me deitei, com as pernas pro lado de fora da cama e me apoiei nos cotovelos. Fiquei assim observando aquele cara pelo qual meu coração estava batendo mais forte naquele instante. E o frio na barriga só aumentava. Ele mexia nas roupas dele. Depois percebi que ele estava só arrumando. “Cadê minha cueca?” Perguntei. Ele olhou pra mim e sorriu desviando o olhar pra baixo e em seguida me fitando de novo e pôs um cd de dance pra tocar um pouco alto. Continuou sorrindo e tentei decifrar o que ele tentava me dizer. Olhei aquele corpo de cima a baixo. Ele usava uma regata que mostrava os braços firmes e brancos, e alguns pelos na axila. E usava também uma calça de pano cinza. A qual tinha o tecido mole e salientava qualquer volume. No mesmo instante, visualizei o morro que se fazia no pau dele, minha boca encheu-se de água e meu pau começou a subir. Ele, de pé, passou uma das mãos pelo peito dele, fazendo uma cara com sede de sexo. Quando ele começou a se acariciar, sorri e implorei em tom de sacanagem: “Não faz isso comigo não...” ele sorria, enquanto as mãos deslizavam pelo pescoço, abdômen até chegar no pau. Quando ele agarrou o membro dele, meu pau estava completamente de pé. E isso era visível no meu short. Ele começou a dançar pra mim. Rebolava como eu nunca tinha visto antes. Fiz que ia me levantar, e ele me empurrou pra cama de volta. Se aproximou de mim e colocou minhas duas pernas entre as dele. Ainda de pé, Péricles começou a tirar a camisa. Aquela visão era espetacular. Tirou a camisa devagar, enquanto tirava, eu comecei a passar a mão pelo abdômen dele. Os poucos pelos próximos ao umbigo faziam um desenho perfeito. Com uma mão subia até o peitoral dele, com a outra agarrei a pica do meu macho. Ele tirou a camisa e continuou a rebolar. Não tava aguentando mais, eu queria aquele homem mais que tudo. Empurrei um pouco ele para trás e fiquei de joelhos. Comecei a beijar aquele volume de pau e mordiscá-lo. Minhas mãos agora, deslizaram pelo meio das costas dele, enquanto minha boca só via lugar para uma coisa: o cacete do meu macho. Ele, de olhos fechados, ainda mexia um pouco o quadril ao som da música alta. Minhas mãos desceram para a maravilhosa e dura bunda de Péricles. Não demorei muito, enfiei minhas mãos por baixo da calça e da cueca dele. Aquela bundinha maravilhosa a qual eu tinha comido na noite passada, agora estava em minhas mãos. Literalmente. Fui subindo com os beijos pela barriguinha dele. A pele branca dele e os pelos castanhos estavam me deixando louco. Ele pôs as mãos atrás da cabeça, e subi com a língua direto pra axila do meu macho. Suguei o gosto de homem, e aspirei o cheiro de macho que ele tinha. Mordisquei os músculos, agora mais visíveis e desci pros mamilos. Uma chupadinha em cada um já os fez ficarem rígidos. Lambi e chupei o outro sovaco másculo. Até que ele parou de dançar, baixou os braços e nos encaramos sérios. Ali pude ver a sinceridade no olhar dele. O quanto ele queria aquela transa. Eu já nem ouvia mais a música, apesar dela estar ainda tocando alto. Eu só tinha olhos, ouvidos e corpo para Péricles. Nos beijamos devagar. Molhado. Suave. Másculo. Nossos lábios se tocaram e senti um arrepio quando ele deslizou a mão subindo por debaixo da minha camisa. Ele tirou-a e ficamos iguais. Encostamos nossos paus, ainda dentro das roupas, num beijo que continuava quente, delicioso, só lábios. Nossas línguas de vez em quando se tocavam quando um sentia o gosto que havia entre os lábios do outro. Paramos de nos beijar. Ele me deu um leve empurrão. Bem leve mesmo. Só foi um sinal pra eu me deitar na mesma posição que estava. “Você quer sua cueca?” Ele perguntou. Fiz que sim com a cabeça. Ele tirou a calça de tecido. “Pois pegue.” Sorrimos. Ele estava vestindo a minha cueca, ainda. Veio pra cima de mim e puxou meu short, tirando-o por completo. Em seguida deitou em cima de mim. O peso de homem em cima de mim, me fez ter a certeza de que eu o queria. Abracei-o com minhas pernas. Minhas coxas agora o rodeavam num aperto másculo e quente enquanto ele beijava meu rosto inteiro e capturava meu gosto. Meu peitoral estava melado do sabor do meu homem. E nossos paus estavam claramente querendo cu. Continuamos com os amassos enquanto eu deslizava minhas mãos pelas costas largas de Péricles e tentava tirar a cueca dele. Ele percebeu minha tentativa e parou de me beijar. Tirou a cueca dele e a minha. Olhou pro meu pau e não hesitou em chupá-lo. A cabeça da minha pica estava tão sensível que eu poderia gozar a qualquer momento. Ele chupou o meu pau enquanto eu sentia as mãos dele pelo meu abdômen e peito. Agarrei nos cabelos dele, agora molhados do suor, e curti toda aquela visão. Eu queria gritar, mas segurei o grito. Ele pôs uma das mãos na minha cara e o dedão na minha boca. Chupei aquele dedo salgado e guardei cada gosto do suor de Péricles. Puxei os cabelos dele para cima, e ele veio como um leão adestrado sedento pelo sabor do sexo, arrastando a língua áspera e molhada no meu corpo até chegar na minha boca. Nossa respiração estava cada vez mais forte. Empurrei ele para o lado e ele deitou-se. Agora era a minha vez. Continuei as chupadas dando um banho de língua no corpo dele. Péricles colocava as mãos na cara, como quem não fosse aguentar aquilo tudo. Como quem estivesse gostando tanto e não quere que acabasse. Desci pro cacete dele e abocanhei. O gosto da pica dele estava tão salgada que eu não conseguia parar de chupar aquilo tudo. O pau agora babava e o cheiro forte de porra aumentava. O tesão tava imenso. “Pega a camisinha, vai?” ele falou e fechou os olhos. Peguei a camisinha no meu short, e coloquei. Era o que ele não esperava eu fazer. Coloquei a camisinha, não em mim. Mas nele. Ele ficou com uma cara de assustado, mas continuei. “Quero ter um homem em mim pela primeira vez, assim como você teve ontem. E tem que ser você” Ele sorriu. Ele não estava preparado para aquilo. Nem eu. Mas não hesitei um segundo. Chupei muito o pau dele, igual na noite passada. Mas não trocamos mais palavras. A partir daí foram só gemidos. De frente para ele, ajoelhei no colchão, deixando ele no meio e o beijei. Ele enfiou os dedos para acostumar meu cu. Não tinha volta. Sentei devagarinho. A dor não foi tão grande como imaginei. Acho que pelo calor, suor e pelo clima de safadeza, meu cu ficou mais flácido, não sei. Mas entrou mais fácil do que eu pensei, apesar de que eu demorei para começar a cavalgar. Confesso que eu estava com medo de melar o pau dele. Mas não aconteceu. Comecei o entra e sai delicioso, e Péricles olhava sempre nos meus olhos, enquanto suas mãos estavam na minha cintura. Meu pau agora apontava direto para o rosto do meu homem enquanto eu pulava em cima dele. Estava sendo penetrado pela primeira vez. E, afirmo a vocês, é uma delícia quando você faz com quem você confia. Continuei a cavalgar, já sentindo o gozo se aproximar. A cada pulo naquela pica, Péricles gemia baixinho. Era o som perfeito. Um macho adorando socar num puto. Ah, como eu curti aquela transa. A penetração não demorou muito, porque estava tudo tão perfeito que estava impossível segurar a porra por mais tempo. Agarramos nossas mãos enquanto eu sentia cada centímetro do cacete rosado do Péricles adentrar no meu cuzinho não-mais-virgem. Perícles fez uma cara de quem estava socando forte, e isso me encheu de mais tesão. Soltamos as mãos e ele agarrou minha bunda, enquanto eu me apoiava no peitoral suado dele. Minhas mãos deslizavam no suor dele, e meu cu era lubrificado pelo meu suor que escorria das minhas costas e descia de encontro com o pau dele. Eu continuei cavalgando e Péricles agarrou meu pau e começou a punhetá-lo. Não foram vinte segundos de uma punheta rápida, gozei. Meu cu apertou o pau dele enquanto eu gozava e ele gritou. Senti que ele tinha gozado também. Foram várias esporradas no corpo do meu homem. Caí exausto sobre ele, e ele metia devagarzinho enquanto ainda terminava de gozar. Quando tirou a pica, a camisinha tava cheia de porra. Saí de cima do meu macho e tirei a camisinha dele deixando a maior quantidade de porra possível dentro do plástico. Amarrei e deixei ali no chão. Chupei um pouco o pau dele, passei a língua na cabecinha e ele deu leves espasmos de tesão. Deitei-me por cima dele de novo, apoiei meu rosto no peito dele e comecei acariciar o mamilo dele. Ele passava as mãos nas minhas costas. Foi perfeito.

“Eu fui seu primeiro. Você foi meu primeiro também.” Ele falou. Eu ouvia o coração dele agora diminuindo a aceleração. Depois de relaxarmos do sexo quente, viemos perceber de que as músicas continuavam tocando. Desligamos o som e percebemos o som da televisão na sala. O pai do Péricles havia chegado. Nos limpamos ali mesmo, imaginando a desculpa que daríamos por estarmos trancados no quarto. Péricles pegou minha cueca da noite passada, passou por todo o corpo dele enxugando o suor, enquanto sorria um sorriso safado. Me vesti e pus a cueca com o cheiro e sabor do meu homem, no bolso. Péricles só vestiu a calça de pano. Dei uma pegada no pau dele, agora mole. Sorrimos. Nos beijamos.

Cheguei em casa sorrindo e lembrando de que minutos atrás eu pulara a janela do quarto do Péricles e fingi ter acabado de chegar na casa dele, perguntando pro Seu Paulo se o Péricles estava em casa. Sem ele nem ter noção de que o pau do gostoso do filho dele, tinha acabado de me penetrar a uma porta de distância da sala.


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Comentários

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01/07/2013 21:03:54
cara, volta a postar, seu conto é maravilhoso!! 10
01/07/2013 15:51:59
Caralhooooooooooooo...Tesão da porra...
01/07/2013 14:53:30
caralhoooooo, que conto foooooda, parabéns mano!
01/07/2013 12:54:13
amei


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