O Pré-Reveillón
Olá colegas,
Queria novamente agradecer a leitura e comentários de todos, pois até o momento a resposta aos meus contos tem sido excelente, superando qualquer expectativa que eu possuía antes de postar minhas histórias.
Hoje irei narrar outro fato inesperado e igualmente delicioso que me ocorreu já há alguns anos.
Conhecia F...., desde a minha infância, estudamos juntos durante anos e nossa amizade ia além do convívio escolar.
Frequentávamos um a cada do outro, viajávamos juntos e nossas famílias tinham prazer em receber tanto eu quanto ele em diversas situações.
Como ocorria sempre em feriados de verão, viajamos para seu apartamento no litoral no réveillon de 2002.
Estava acostumado a passar ótimos momentos com ele e sua família, mas este ano seria diferente. Seria o primeiro ano que seu pai não iria conosco, pois ele havia se divorciado da mãe.
Após essa breve introdução, vou descrevê-la: D. Mariana, até então era com essa forma respeitosa que eu a tratava.
Uma morena elegante e linda, 38 anos à época, corpo muito bem esculpido em horas de academia. Aproximadamente 1,60m e acredito que em torno de 52/55kg. Olhos esverdeados, que contrastavam com a sua pele e cabelos morenos. O que mais chamava atenção eu seu corpo eram suas pernas e bunda, um conjunto deliciosamente torneado.
D. Mariana procurava sempre estar próxima de mim e seu filho e neste ano sua atenção era maior ainda, por não ter seu companheiro de sempre, fazia de tudo para estar conosco e se distrair com nossa companhia também.
Íamos todos juntos a praia, almoçávamos na varanda do ótimo apartamento que eles possuíam e nos divertíamos com filmes e programas de televisão que passavam na época.
O único programa em que D. Mariana não nos acompanhava era nas festas noturnas que frequentávamos. Às vezes em casas de colegas que não tinham a presença de seus pais e em outros dias num clube noturno que possuía próximo do condomínio.
Numa de nossas conversas na praia D. Mariana comentou que estava adorando a nossa temporada de férias, que somente se sentia sozinha durante as noites, pois seus dois bebês a abandonavam sempre.
Percebendo que ela estava abalada pela situação e querendo me mostrar simpático, a convidei para ir à festa que teria no dia 30. Ela se sentiu surpresa com o convite, mas percebi que não aceitou de primeira, pois achou que intimidaria o seu filho neste programa. Ao ouvir dele que não teria o menor problema de ter sua presença, ela sorriu animada e disse que iria conosco com certeza.
Chegada a noite D. Mariana apareceu radiante na sala, descendo as escadas do andar superior do apartamento num vestido azul bem curto, valorizando suas pernas torneadas e bronzeadíssimas. Com certeza faria muito sucesso na balada mais tarde.
Fomos em seu carro para a festa, chegando lá encontramos alguns amigos da praia e logo estávamos dançando e conversando animados.
Entre todas as mulheres da turma, D. Mariana chamava mais atenção que todas. Uma mulher exuberante, bem vestida e com o diferencial de ser novidade para todos ali naquele ambiente. Alguns homens mais ousados a abordavam, porém ela se mantinha afastada de todos.
F.... logo demonstrou certo desconforto com homens tentando se aproximar de sua mãe. Ao perceber que ele não estava a vontade na noite, ela se aproximou mais ainda da gente e disse que não sairia do nosso lado, pois não queria nada com homem nenhum e somente dançar e se divertir com os bebês dela, como ela insistia em nos chamar.
Passadas algumas horas, todos já alterados com algumas cervejas e outros drinks que bebíamos, a interação era mais intensa. Com trocas de abraços e danças bem próximas.
No meio da noite, F.... ficou com uma garota da turma que ele sempre ficava, desses relacionamentos ioiô de verão e logo se afastou da turma. Percebendo que D. Mariana não estava à vontade sugeri que poderíamos ir embora e ela dizendo não querer estragar minha noite disse que iria sozinha e se despediu.
Ao notar que a noite não me renderia nada, logo me dirigi à saída, encontrando D. Mariana na fila aguardando para pagar e sendo incomodada por um bêbado qualquer. Cheguei por trás dela na fila, dando um abraço apertado e fazendo o papel de namorado ciumento afastando qualquer possibilidade de uma abordagem mais ousada dele.
Surpresa com minha atitude, porém feliz por ter se livrado da situação, ela sorriu pra mim, agradecendo a gentileza e segurando meus braços próximos ao seu corpo.
Contente por tê-la encontrado, disse que ficaria ali como seu namorado, para que ninguém se aproveitasse dela. Ela novamente sorriu, dizendo que sabia se defender, mas a minha companhia era sempre agradável.
Devido ao grande número de pessoas querendo sair ao mesmo tempo, com muitos bêbados enfileirados, algumas confusões se tornaram inevitáveis, deixando D. Mariana assustada com o ambiente. Trouxe seu corpo pra mais próximo do meu, dizendo que não deixaria nada de ruim acontecer a ela.
Neste momento senti que nossos olhares se encontraram e não via em sua expressão o tom acolhedor e respeitoso da mãe de meu amigo e sim uma mulher que estava em meus braços. Até a chegada de nossa vez para pagar não pronunciamos uma palavra, somente nossos corpos grudados falavam por nós. Eu já não escondia a excitação que sentia e ela não se esforçava nem um pouco para se afastar de mim.
Pagamos e nos dirigimos até o estacionamento. Entramos em seu carro sem dizer uma palavra, mas logo que o carro partiu segurei sua mão e trocamos novamente aquele olhar de desejo que havíamos trocado minutos atrás. Meu corpo tremia, minhas mãos suavam frio e sentia aquele nervoso típico destes momentos.
Chegamos na garagem do apartamento, entramos no elevador e antes mesmo de apertarmos o andar já estávamos trocando um beijo delicioso. Foi um beijo intenso, demorado e que causou uma sensação indescritível no meu corpo.
Estava beijando uma mulher linda, experiente e que era a mãe do meu melhor amigo. Nem nos meus sonhos mais ousados imaginava essa situação ocorrendo.
Subimos até o apartamento, abrimos a porta da sala de estar e na escuridão do apartamento voltamos a nos beijar, somente com a luz do luar vindo da varanda. Após nos recompormos destes beijos ela se afastou por alguns segundos, dizendo que não estava certo o que estava ocorrendo, que estava carente e não tinha o direito de fazer isso comigo.
Cheguei próximo do seu corpo, abraçando-a novamente e disse que apesar da minha idade, sabia muito bem o que estava fazendo e queria muito que aquilo continuasse. Ela suspirou profundamente e voltou a me beijar, me segurando pelas mãos e subindo para a sua suíte no andar superior.
Entramos naquele quarto e logo partimos pra enorme cama que ela possuía, tomei a atitude naquele momento, para que ela não pudesse novamente hesitar e desistir do que havíamos iniciado. Comecei a beijar o seu corpo e logo procurei tirar aquele lindo vestido que cobria seu delicioso corpo.
A situação era inacreditável, D. Mariana agora estava entregue a mim, somente com uma calcinha pequena e branca, completamente excitada e pedindo para eu possuí-la. Neste instante toda a formalidade tinha acabado.
Quando comecei a chupá-la a senti perdendo o controle, logo percebi que fazia muito tempo que ela não sentia essa forma de prazer. D. Mariana soltava gemidos deliciosos e logo ouvi sussurrando para mim: “Chupa, bebê. Chupa minha bucetinha bem gostoso!”. Enlouqueci ao ouvir essas palavras, pela primeira vez ela me chamava de bebê de forma tão sensual e provocante.
Retirei a sua calcinha neste momento e fiquei muito tempo chupando e penetrando e acariciando sua bucetinha com meus dedos. A sentia cada vez mais excitada e molhada. Não demorou para ela gozar deliciosamente enquanto eu sugava cada gota do mel que escorria entre suas pernas.
Neste instante eu estava só de calça jeans, que logo era desabotoada por ela e me deixava só de cuecas, deitado ao seu lado. Trocamos beijos deliciosos e ela dizia que estávamos fazendo uma loucura. Jurei a ela que seria um segredo só nosso e confessei que estava sendo a melhor noite da minha vida. Ao ouvir essas palavras ela sorriu para mim e descendo beijando o meu corpo e tirando minha cueca.
Estava excitadíssimo, enquanto a via segurando meu pau, acariciando e me masturbando lentamente. Logo ela começou a beijá-lo e chupar com extrema volúpia. Sugava e mamava meu pau, o deixando cada vez mais duro, pulsando dentro de sua boca. Sentindo que estava prestes a gozar puxei-a para cima de mim, acomodando seu corpo sobre o meu.
Ela mostrava toda sua experiência, encaixando seu corpo no meu e rebolando lentamente enquanto acomodava meu pau todo dentro daquela buceta quente e molhada. Em segundos ela começou a se movimentar rapidamente, iniciando uma cavalgada intensa e deliciosa, me deixando cada vez mais excitada.
D. Mariana tomou conta da situação, mulher experiente que era passou a comandar todas as nossas ações, tornando tudo mais gostoso. Controlava o ritmo e a intensidade daquela inesquecível foda.
Seus gemidos eram irresistíveis. Num tom baixo e sexy que nunca vou esquecer. Ela emitia ruídos sensuais a cada estocada que eu dava e demonstrava todo o tesão que estava sentindo.
Após algum tempo nessa situação, ela saiu de cima do meu corpo e ficou de quatro ao lado do meu corpo. Pedindo para eu possuí-la daquele jeito, que era o jeito que ela sentia mais prazer.
Que visão incrível! Aquela bunda torneada e gostosa que eu sempre admirei, com aquela marquinha de biquíni sexy agora estava ali, empinada e a centímetros de mim. A penetrei rapidamente e logo o ritmo se acelerou e a comia vigorosamente.
A segurava firmemente pelos quadris e socava meu pau com força, maravilhado com a visão de sua deliciosa bunda. Seus gemidos ficaram mais altos e despudorados. Ela falava me olhando com uma cara de desejo: “Gostoso, meu bebê. Me come gostoso e me faz gozar!”
Cada vez mais empolgado, acelerava ainda mais o ritmo e em segundos gozamos com nossos corpos encaixados. O coração acelerado e a sensação de ter tido a melhor noite da minha vida até então.
Deitamos recuperando a respiração e ouço meu telefone vibrando no bolso da minha calça jogada ao lado da cama.
Atendi o telefone e era F.... querendo saber de mim. Estava animado querendo me contar o que havia ocorrido em sua noite e dizendo que estava voltando para o apartamento e me contaria melhor o quanto havia se dado bem.
Fingi surpresa com a situação e disse que estava voltando de carona e estaria o esperando na portaria do prédio para conversarmos e entrarmos, encontrando um álibi para evitar qualquer desconfiança da sua parte.
Me vesti rapidamente, trocando o último e não mais delicioso beijo com D. Mariana daquela noite, para encontrar com seu filho e ouvir a sua aventura daquela noite, porém sem poder compartilhar a maravilhosa experiência que havia acabado de viver.
Após esta noite, tivemos mais uma noite incrível na virada do ano, que postarei posteriormente caso a história agrade à vocês.