A mãe da minha namorada (Parte II)

Minha namorada após o banho caiu no sono, agradeci a Deus, assim aproveitaríamos meu último dia muito bem na praia. Ao levantar da cama quase derrubei meu notebook, e o barulho fez com que Bianca acordasse, falei que ia ao banheiro, o que não era mentira, ela voltou a dormir.

Corri até ao banheiro e não a vi, fiquei desapontado, mas fui surpreendido com um abraço ao me virar percebi minha sogra só de toalha, que me falou:

_Estou pronta, você vai me dar banho não vai? Com uma cara de vadia que só ela sabe fazer.

_Entre. Disse.

Ela prontamente entrou, fechei bem a porta para não haver imprevistos, quando ela deixou cair à toalha tive que me segurar para não cair, já não aguentava mais, logo entrei na banheira junto com ela. Comecei a molha-la com a esponja e a ensaboa-la, comecei pelas costas e desci até aquele rabo maravilhoso, uma bunda empinada e bem cuidada, digna de uma boa enrabada, mas me contive, afinal, como ela me torturou devo tortura-la também.

Terminei a parte das costa e enxaguei-a, ela me olha com um olhar sacana e diz:

_Você vai demorar muito?

_Eu estou no comando agora, e se bem me lembro, você me cozinhou muito.

Rindo ela empina a bunda e começa a roçar no meu pau, isso me deixa alucinado, mas volto o foco para o banho, começo a ensaboa-la na frente, passando por aqueles peitos duros, confesso, não me contive, parei uns minutos neles, e aproveitei para encoxar naquela bunda maravilhosa, e percebi que ela mordia os lábios, desci até a sua barriga, fiquei pouco tempo lá, fui logo para sua boceta, uma vagina bem cuidada, raspadinha, comecei a passar a esponja e ela logo agarra minha mão e começa a forçar, larguei a esponja e deixei Carmem se divertir com meus dedos. Ela começa a gemer, fico por uns minutos só observando, mas tenho que fazer parte.

Sai da banheira e peguei pela mão e a tirei da banheira e a deitei no chão, abri suas pernas e iniciei minha vingança, comecei lambendo, um show de língua, ela não conseguia largar meus cabelos, quando ela começou a gritar percebi que e estava indo bem, ela começou a gritar pedindo meu pau para ela retribuir, então a satisfiz, deixei ela me chupar. Fizemos um 69 digno de um filme pornô clássico, aproveitei e tentei algo a mais, coloquei meu dedo na porta do seu anus, como não ouvi nada, adentrei, ela me olhou e não falou nada, a oportunidade foi criada, pedi na hora para levantarmos para começarmos a sacanagem melhor dita, logo ao levantar ela se vira fala:

_Nunca fui tão bem iniciada, nossa!

Eu me fiz e continuei, sentei na banheira e ela veio por cima, Carmem é deliciosa, e mexe como ninguém, uma puta enrustida e o corno do meu sogro reclamando, abusada e devassa. Passei mordendo aqueles peitos maravilhosos e apertando sua bunda, pedi a ela para ficar de quatro, ela prontamente virou e empinou, não me fiz rogado e coloquei na porta do cu dela, ela foi um pouco para frente, mas voltou e falou:

_Você quer mesmo comer meu cuzinho né seu safado, então come, enfia essa rola enorme em mim.

Foi o convite que eu esperava, enrabei, Carmem gritou, fazendo força para não chorar e eu continuei, metendo forte, até o talo, e ela gritando, não parei, ela começou a perder a força nos braços e acabou caindo, tive que puxa-la, então sentei novamente e a coloquei em cima, ela pediu ajuda pois estava sem forças, afinal meu pau é grande e fez ela ficar louca, ajudei-a, empurrando e puxando e ela gemendo, o êxtase era tanto que ela segurava os peitos e começa a gritar parir mais fundo, mais fundo. Foi o momento em que esvaziei a banheira e a coloquei de quatro novamente, só que dessa vez com a cara no fundo da banheira e meti tudo como ela pediu, Carmem tentou falar alguma coisa, mas não entendi, pois força da rola entrando nela fazia com que ela gaguejasse e eu me divertindo.

Isso fez com que gozasse loucamente, jorrando, enchendo o cu dela de porra, Carmem cai deitada na banheira rindo. Eu saio e vou tomar um banho antes de desmaiar na cama ao lado da minha namorada, mas sem esquecer que volto a ver minha sogrinha logo.