Minha história 8

Passei o dia com a cabeça na lua (ou melhor em Taís), feliz da vida e executando meu trabalho com a maior desatenção (pudera, estava em êxtase com minha noite de amor e descobertas).

Havia combinado de, ao sair da aula à noite, passar na casa dela para nos encontrarmos, com a desculpa de pegar de volta a cópia da chave de casa que tinha levado, por ter saído depois de mim. Super ansiosa, não consegui esperar.

Ao término do trabalho, fui direto à sua casa, continuava eufórica ao lembrar dos nossos momentos e da forma como me fizera enlouquecer, entregando-me completamente a ela. Durante o caminho, à medida que a desistência encurtava, ficava mais nervosa, com o frio na barriga mais intenso. Pronto... cheguei.

Subi até o seu andar, toquei a campainha. Por um breve instante achei que não estava lá... talvez, pela minha ansiedade, parecia que demorara tempo demais para me receber. Abriu a porta...

Instintivamente, roubei-lhe um delicioso beijo, em razão da imensa saudade que me tomara no decorrer das longas 9h que não nos víamos. Senti se afastar de mim, renegando aquela demonstração do meu desejo. Ouço uma voz masculina educadamente dizer.... Que porra é isso? repentinamente olhei para esse homem, sem entender o que estava acontecendo, e voltei meu olhar para Taís. Ela fechara o olho como se não estivesse acreditando no que estava acontecendo. Voltando rapidamente a si, sussurrou...

Taís: Julia vai embora, por favor. Depois falo contigo (falou isso e fechou a porta em minha cara)

Fiquei imóvel. Não para escutar a briga que acontecia dentro de sua casa, mas por não acreditar no que acabara de acontecer. Saí de lá sem saber onde ir, não queria voltar para minha casa. Inevitavelmente me lembraria da minha última noite de amor. Fui, então, á faculdade, não para estudar, não tinha menor cabeça para isso. Parei no barzinho vizinho à faculdade, encontrando alguns colegas de classe. Passei um tempo na companhia deles, bebi um pouco, a fim de digerir o que acabara de me acontecer. São pessoas agradáveis, acabaram amenizando o que sentia. Fui para casa com um misto de fracasso e desilusão.

Chegando em casa, sentei-me no sofá. Não consegui forças para tomar banho e nem de entrar no meu quarto.

Nesse instante, toca a campainha....

Demorei um pouco a me levantar, estava realmente sem ânimo para me mover dali. Criei coragem.... abri a porta.

Taís: Minha linda.... (mal disse isso já tomou-me em seus braços, dando-me um beijo maravilhoso, como ela sabia fazer)

Julia (beijei-a, mas me afastei-a de mim, com certa delicadeza): Para, Taís. O que está acontecendo?

Taís: Me desculpa, não queria te fazer passar por aquilo (falou aproximando-se novamente do meu corpo, acariciando minha cintura, na tentativa de me beijar novamente)

Julia (voltei a afastá-la): Não faz assim. Não estou entendendo nada. Uma hora você me expulsa de sua casa, com um homem lá dentro, tomando-lhe satisfações, outra hora você vem até aqui e me agarra do nada....

Taís: Do nada, minha linda? Como você diz isso.... depois de nos amarmos intensamente, com tanta paixão....

Julia: Não muda de assunto. Preciso de um mínimo de explicação, pelo menos da porta na minha cara....

Taís (Alisando meu rosto e suspirando bem fundo): Tá certo. Fábio apareceu de repente, me ligou do aeroporto hoje a tarde. Eu estava no estágio e saí imediatamente para encontrá-lo.

Julia: Quem é Fábio, Taís? (perguntei me sentando de novo no sofá)

Taís: O meu noivo.

Julia: Oi? Não era um provável noivo?

Taís: É....

Julia: Sim.... conta.

Taís: Ele veio me ver, querendo marcar a data do casamento. Quando estávamos, conversando você chegou.

Julia: Conversando?

Taís: Sim, senhora, conversando!

Julia: E aí você me dispensou, fechando a porta na minha cara....

Taís: O que você queria que eu fizesse? Você chegou me agarrando.... (fiquei apenas olhando, dando espaço para que ela continuasse a falar)

Taís: De certa forma foi até bom.... assim pude dizer a ele que não o amava, não podia sustentar esse casamento já fracassado. Não temos mais nada, ou melhor, mais expectativa de nada. Ele já foi embora.... e eu estou aqui para você (olhou em meus olhos, vendo que minha indignação havia abrandado, acariciou novamente meu rosto.... fechei os olhos incontrolavelmente, para melhor sentir seu toquei leve... rapidamente montou-se em meu colo e beijou-me deliciosamente com tesão e delicadeza ao mesmo tempo...

Julia (afastei meu rosto um pouco do dela, tentando respirar, pensar naquela história, antes de perder definitivamente o controle): Você não perde tempo, heim!

Taís: Para quê? Se eu sei perfeitamente o que eu quero! (voltando a me beijar...)

Comecei a tirar suas roupas, tentando tirar o sutiã acabei caindo ao chão, junto a ela..... rimos, mas em seguida estávamos novamente retomando o ponto em que havíamos parado. Tirei sua roupa, sobre ela, com nossas pernas encaixadas, sentindo seu calor imenso tocando minha coxa, passeava minha mão por seu corpo nu, cintura ... coxa ... seios, enquanto beijava sua boca gostosa. Segurei seu seio esquerdo, lambendo-o, dominada por todo o desejo que ela me provocava.

Desci, beijando seu corpo... dirigi-me loucamente até seu sexo, lambia e chupava constantemente aquela delícia, enquanto sentia seus tremores involuntários, seus gemidos manhosos.... que delíciaaa! Gozou rapidamente, prendendo meu rosto por entre suas pernas, fazendo-me continuar a sessão de lambidas iniciais. Sinto seu corpo relaxar, soltando-me de suas pernas. Nem consegui pensar em continuar a essa altura. Minha linda Taís caiu aos prantos....

Ps... Pessoal, agradeço todo o incentivo de vocês. contatos: