Corações Acorrentados... Parte 23.2

Estamos chegando à reta final desse conto.

E Muitas coisas irão acontecer. E não sei o que vocês vão achar. Mas eu quis um conto diferente e espero que vocês gostem.

Continuando.

Ouvir aquilo foi um baque. A garota tinha apenas 18 anos e estava contado seus dias de vida.

Eu estava me sentindo a pessoa pior da face da terra.

- Amor eu não sei o que falar, eu sinto muito ter duvidado de vice. – eu disse abraçando ele.

- Não tem problema eu já fiz isso com você não se lembra? Eu quero aproveitar esse dia com você. Bom queria mostrar uma coisa também, - disse ele com um sorriso enorme na cara.

Ele me mostrou uma carta de motorista, Ele tinha tirado.

- Ual não me diga que eu vou ter um motorista particular? – eu disse beijando ele.

- Sim, você terá um Motoboy particular – ele disse me dando um selinho.

Eu me soltei dos seus braços.

Ele não entendeu o porquê da minha reação.

- Deixa eu ver sua CNH Gui.

Ele tinha tirado apenas a carta de Moto.

- Você não fez isso não pé mesmo? – eu perguntei assustado.

- Amor fiz o que? Não estou entendendo sua reação, eu pensei que você estivesse feliz.

- Eu fiquei feliz, ate você me dizer que a carta só é para moto.

- E qual o problema? – ele perguntou serio.

- O problema é que eu odeio moto, e tenho medo. – eu disse sentando no outro banco.

- Oh meu Deus, pode deixar que eu vou te proteger, olha para mim. Eu não vou deixar nada acontecer com você. – ele disse segurando meu rosto e dando um beijo longo em mim.

- Mas eu não estou preocupado comigo, e sim com você. – eu disse pensando como eu iria contar sobre o pai dele.

- Sei, Como eu disse não precisa se preocupar. Mas eu sei que não é só isso que esta te preocupando. Me diz, ou eu irei ficar muito bravo com você.

- Bem, se eu te contar você não vai fazer nada? Jura para mim. – eu perguntei pegando na mão dele.

- Sim, eu juro agora fala. – ele disse ficando serio.

- Você se lembra de quando estavam me ligando em numero desconhecido?

- E você ficou uma fera por eu atender, sei, vai ao ponto quem era? – ele disse serio ainda.

- Então a mesma pessoa ligou quando você foi comprar a maçã.

- Jonas eu não vou perguntar de novo quem estava ligando?

- Era seu pai.

Ele se levantou e ficou de costas para mim.

- O que ele disse?

- Vamos deixar de isso para lá – eu disse.

- O QUE ELE DISSE? Ele gritou.

Eu estava com medo.

- Ele disse que queria que eu ficasse longe de você, por que ele já estava saindo e...

Ele da um murro na arvore, que eu pensava que apagaria qualquer um.

Eu me levantei e segurei ele e sei um beijo nele.

Ele segurou minha cintura e me beijou de volta.

- Vamos deixar isso de lado, eu juro que não atendo mais, foi um engano, e ele tem razão.

- Razão do que Jonas, ele te ameaçou, e você quer que eu deixe isso de lado?

- Sim, e você me prometeu.

- Eu prometi ok, então quer conhecer minha moto? – ele disse sorrindo?

- Você comprou uma moto?

- Sim, ou você acha que eu iria deixar o amor da minha vida andando de a pé? – ele disse me puxando e levando para um ponto de taxi.

Chegamos à sua casa e esta lá sua moto.

Eu nunca gostei de moto, nunca mesmo.

- Então vamos Andar? – ele disse trazendo dois capacetes...

Continua...

Antes de todos falarem rsrsrsrsrsrs eu sei deixei o conto pequeno, mas eu vou postar a outra parte que vai ser meio que o A penúltima parte...

Agradecimentos.

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