De inocente a amante de pica (mais uma vez) 1

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Data: 08/05/2013 18:39:04

Segunda tentativa do conto, o original foi excluído por ter colocado minha idade na época do ocorrido ¬¬ Já vi outros contos pela CDC com gente de menor idade sendo expostos mas vamos em frente...

Hoje tenho 30 anos, tenho 1,83, 75kg... A história que narro é a história dos meus tempos de guri e aconteceu de verdade.

Sou o filho mais novo de uma família que na época era muito conservadora onde falar de coisas referente a sexo era tabu, não se falava, não se comentava nem se cochichava sobre isso, pois esse assunto era pecado. Ficar sem camisa em público? Nem pensar, era errado e falta de educação...

Na época fui para o seminário para ter uma melhor educação. Lá éramos um grupo de 60 jovens que tinham suas vidas bem regradas com horário para tudo. Dormíamos num dormitório coletivo com camas uma ao lado da outra. Durante parte da noite ficava um vigia percorrendo o dormitório de uma ponta a outra a fim de espantar qualquer tentativa de se fazer algo que não devia, mesmo assim entre uma passada e outra do vigia alguns se arriscavam na masturbação.

Eu era o menor, mais fraco e o mais novo dessa turma. Dessa forma eu era o objeto de desconto das frustrações dos demais. Era o cara que todos zoavam, provocavam, batiam, xingavam e etc. Procurava sempre me afastar dessas situações, mas no fim sempre acabava em um canto chorando. E assim se passou os primeiros meses.

Perto da metade do ano eu já estava conquistando alguns amigos, que se tornaram os meus protetores, mas tinha um colega que me defendia mais que os demais, e eu procurava estar sempre perto dele. O nome dele era Alexandre, era 3 ou 4 anos mais velho que eu. Era sempre muito simpático comigo. Era um garoto que hoje eu consideraria muito gato, mas nessa época, ou melhor, naquele momento isso nem passava pela minha cabeça. As gurias da vila viviam cantando ele e os outros colegas mais velhos, e eu era o bobinho delas.

Na metade do ano tínhamos as férias semestrais e sendo assim voltei para casa para passar com a família os 20 dias de férias e o Alexandre foi para a casa da família dele. Confesso que fiquei com muita saudades dele. Quando voltamos, o diretor da casa determinou que todos passariam por bateria de exames médicos minuciosos. E assim ocorreu. O Alexandre e mais 2 colegas tiveram de fazer cirurgia de fimose e passaram 2 dias afastados. Retornaram e ficaram mais 3 dias em quarentena. Nesses dias eu vivia chorando pois todos me atormentavam por eu estar sem proteção.

Alexandre saiu da quarentena e em uma das noites no intervalo, estávamos caminhando pelo pátio e conversando. Cada pouco ele coçava a região onde tinha feito a cirurgia pois segundo ele os pontos ainda incomodavam. Paramos aos pés de uma escadaria que dava acesso ao dormitório de visitantes que ninguém passava por lá. Estávamos conversando ainda e em uma das vezes em que ele estava se coçando eu perguntei se ele deixava eu ver a cirurgia. Ele ficou meio espantado com a pergunta, olhou para um lado e para outro e disse que ele deixaria eu ver mas somente se eu fizesse o que ele mandasse e jamais comentasse com alguém. Eu prometi e então ele me pegou pela mão e me levou escada acima.

Chegando no topo da escada ele fica de pé escorado na parede e me faz jurar novamente que não contaria nada a ninguém. Novamente jurei. Ele então diz:

Alexandre: Faz tudo do jeito que eu falar é o nosso trato, não pode mais votar atrás! Baixa as minhas calças devagar até o chão.

Eu claro baixei as calças dele bem devagar mirando o volume que ia aparecendo na cueca. Quando cheguei com as calças no chão eu estava agachado e ele então pede para eu continuar naquela posição e então diz:

Alexandre: Agora vai baixando minha cueca também devagar.

Eu prontamente comecei a baixar a cueca dele vagarosamente tomando cuidado para não bater em algo no caminho. Quando a cueca estava na metade das coxas vi o pau dele e fiquei olhando admirado pois ele era maior que o meu mesmo estando mole. Ele pede para eu descer a cueca até o chão e eu fiz isso sem tirar os olhos do pinto dele. Ele então pergunta:

Alexandre: Está vendo? Gostou? Pode pegar na mão...

Eu peguei o pau dele na mão. Nunca tinha sentido algo tão macio e gostoso de pegar, foi uma sensação única que lembro até hoje. Então começo a sentir que o pau está ficando cada vez maior e mais duro. Ele pede para eu puxar a pele pra trás para ver melhor a cirurgia. Eu o faço. A cabeça do pau roça na minha mão e eu sinto um liquido pegajoso na minha mão. Ele estava babando de tesão. Ele então pede para eu ficar puxando a pele pra frente e pra trás e eu ia fazendo cada vez mais rápido. Ai fiquei conhecendo o que era a tal punheta que todos falavam.

A medida que eu ia aumentando o ritmo eu sentia o pau dele cada vez mais duro, maior e a respiração mais ofegante. Em um momento ele pede para parar pois não queria acabar naquele momento. Fiquei meio sem entender. Ele pergunta:

Alexandre: Quer sentir o gosto dele? Deixa eu colocar na tua boca? Quer sentir como é bom?

Eu fiquei com nojo e não quis. Então ele me diz que eu estava quebrando o acordo que tinha feito. Eu fiquei chateado mas não queria colocar na boca. Ele então diz que ele me perdoa se eu deixasse ele colocar no meio das minhas pernas sem roupa. Eu fiquei meio receoso mas permiti. Ele veio perto de mim, baixou minhas calças e cueca tudo junto e começou a esfregar o pau no meio da minha bunda. Cada pouco ele ia forçando um pouco mais e descendo um pouco mais.

Enquanto isso ia me fazendo carinho e cada vez mais eu ia ouvindo a respiração dele ficar mais ofegante. Ele começou a colocar o pau em direção ao meu cu e a forçar. Começou a doer muito e fiz menção de sair. Ele me segurou me acarinhou um pouco mais, passou saliva no pau e no meu cu, tentou penetrar de novo e eu resisti e tentei fugir de novo. Como já estava quase terminando o intervalo ele colocou o pau dele no meio das minhas pernas por trás em direção a virilha e começou um vai e vem gostoso. Ele estava respirando forte e começando a fazer mais rápido. De repente ouvimos barulho de passos perto de nós. Nos afastamos e ele recolocou sua roupa e disse que ia descer as escadas e que quando ele desse um assobio eu poderia descer.

Eu estava assustado e meio apavorado pois ai entendi que aquilo que estávamos fazendo era errado. Ouvi o assobio e comecei a descer as escadas. Na metade das escadas eu tenho mais motivos para ficar apavorado...

Continua...


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Comentários

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Nunca tinha visto esse conto

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DELÍCIA

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SUPER INTERESSANTE.

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bom

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Muito antigamente pela década de 80, a cirurgia de fimose era praticamente uma circuncisão, retiravam toda a pele. Já pela década de 90 em diante, eles retiram apenas o suficiente para não atrapalhar e não causar dor, dependendo do caso ainda sobra um pouco de pele. E quando o pinto está mole ou a meia bomba há pele suficiente para cobrir a glande. Eu fiz cirurgia de fimose quando eu tinha uns 3 anos de idade, lá em 1985, no meu caso foi praticamente uma circuncisão mesmo, pois mesmo estando mole, não há pele suficiente para cobrir a glande, o que hoje para mim é um incômodo grande.

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Pelo que entendo (eu passei por isso), a cirurgia de fimose retira a pele do prepúcio. Por isso não entendi a frase "Ele pede para eu puxar a pele pra trás para ver melhor a cirurgia". Poderia explicar?

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Uma delícia. Voce deve ser uma putinha muito gostosa .Queria voce para mim.

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Excelente. Isso lembra um pouco a minha infância.

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10

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gostei, safadinho esse alexandre

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Adoreiiiiiii o começo.

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seu conto é otimo, tmb ja tive um conto deletado por dizer a idade isso é meio ridiculo ja que a maioria aqui começou mais ou menos com a mesma idade. mas seu conto esta otimo parabens.

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Sim Ru! Você leu ontem. Mas como o CDC excluiu o conto porque eu havia colocado minha idade que era bastante novo, eu tive de reescrever omitindo esse detalhe.

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Eu li esse conto hontem ou é minha impressao?,éh vc caiu em uma armadilha

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adorando

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