Sou Sabrina Helena Tupinambá, atualmente tenho 27 anos. Agora estou grávida do meu segundo filho, mas quando não estou sou uma mulher esguia, porém encorpada, todos me acham bonita, sou morena e tenho cabelos pretos longos e lisos. Sou capaz de enfeitiçar qualquer homem. Porém meu homem foi enfeitiçado por um garoto mais jovem que eu e extremamente bonito.
Sou filha de ex seringalistas da Amazônia e minha família tem nome, fama, tradição e nenhum dinheiro. Já tivemos no passado e eu até a minha adolescência fui uma menina rica e extremamente mimada. Quando completei 18 anos fui morar nos Estados Unidos com minha tia por parte de pai, iniciei antes de ir a faculdade de direito, que eu deixei trancada. Meu sonho era morar fora, por isso fui, mas meus pais estavam completamente falidos por causa de dívidas de jogo de meu pai e eu tive que retornar a Manaus.
Devo dizer que eu fui criada pra ser má. Todas as minhas vontades eram satisfeitas e meu pai sempre me ensinou que quando a gente não tem o que deseja a gente faz de tudo pra conseguir. Eu e meu irmão Marcos não fomos criados com padrões de ética e de moralidade, fomos criados para sermos vencedores, mesmo que pra isso precisássemos passar por cima das pessoas, quaisquer pessoas. Meu irmão conseguiu se desvencilhar das amarras dos meus pais, mas eu tinha a mesma índole deles. A maldade naturalmente habitava meu ser. Eu sempre via as outras pessoas como objetos, tinha um desprezo exacerbado pelo ser humano.
Minha vida começou a se transformar quando eu retornei a minha cidade e conheci um rapaz que era amigo do meu irmão, seu nome era Fernando Alberto Villaverde. Ele era simplesmente o homem mais inteligente, mais forte e mais bonito que eu conheci, com um outro agravante, ele era e é indomável. Ele se sentiu muito atraído por mim e eu por ele. Embora eu soubesse da paixão secreta que meu irmão nutria por ele, não fiz caso disso, meu irmão era carta fora do baralho.
Esqueci de dizer, Fernando apesar de muito jovem, era um homem endinheirado e de muito futuro, o que acendeu em mim e em meus pais a sensação de que ele seria a salvação da ruína em que se encontrava nossa família. Depois de um namoro de dois anos veio o casamento. Meus planos eram simples. Eu casaria com Fernando, o enrolaria por algum tempo e depois teria filhos com ele. Ele seria depenado por mim e por meu pai e por fim ele seria submisso a mim e seria só meu.
Meus planos começaram a falhar um dia antes do meu casamento. Fernando resolveu fazer uma Despedida de Solteiro “diferente” e se apaixonou por um garoto lindíssimo, chamado Cristiano Buzaglo. Em meu casamento ele teve a ousadia de aparecer e foi ali que eu comecei a perceber que meus planos não seriam concretizados com facilidade, pois ele era tão forte quanto eu e meu marido estava completamente apaixonado por ele.
Foi inevitável eles ficarem juntos e devo ressaltar que nunca me conformaria com aquela situação. Bolei vários planos para separá-los, o que não foi nada fácil, pois eles não conseguiam viver um sem o outro. Eu tinha duas vantagens sobre Cristiano, a primeira era seu ciúme e sensação de não merecer Fernando por ter sido garoto de programa e a segunda é que ele não jogava sujo. Ele tinha a vantagem de ser forte e ter o amor de Fernando. Outra vantagem minha era ser fria e calculista.
Depois de muito custo eu consegui engravidar de um filho de Fernando e fiz a única coisa que uma mulher jamais poderia fazer em sua vida, eu ameacei a vida de meu próprio filho. Sim eu estava desesperada e joguei com a vida do meu filho. Se eu teria coragem de abortá-lo pra me vingar de Fernando e Cristiano? Sim eu teria e já estava prestes a fazer isso. Se Fernando soubesse de alguma forma dos meus planos eu saberia, pois uma coisa que ele não sabe é disfarçar seus sentimentos. Se Cristiano resolvesse contar para Fernando e ficar com ele eu cumpriria minha ameaça e meu filho não nasceria.
Eu consegui o que tanto queria, graças a bondade de Cristiano, que pensou muito mais na vida de meu filho do que na sua e de Fernando. Eles se separaram de maneira imensamente conflituosa e eu fui morar com Fernando, não como sua esposa, mas por ter uma gravidez de risco. Fomos morar na antiga casa que era dos meus pais e ele comprou. Meu filho nasceu com uma arritmia cardíaca e depois de um longo tratamento ele ficou bem, por isso eu continuei morando com eles. Meu ex marido era o pai mais amoroso que eu já vi em minha vida e com seu carinho e dedicação, meu filho Olívio ficou bem.
É importante eu dizer que a sensação de culpa por ter colocado a vida do meu filho em risco me acompanhou durante a gravidez e se intensificou depois que Olívio nasceu. O remorso me corroía todos os dias, pois eu passei a amar tanto meu filho, que não conseguia me perdoar por tê-lo ameaçado de morte. Se não fosse por Cristiano, meu filho não teria nascido e eu tinha que amargar dentro do meu peito uma gratidão que eu não podia expressar. Ele pensou muito mais na vida do meu filho do que eu mesma. Só quando eu me tornei mãe de verdade é que eu pude perceber o sintoma da minha maldade, eu era um anjo mal.
Eu consegui engravidar pela segunda vez. Da mesma maneira que da primeira. Eu me entreguei a Fernando, que estava muito carente por sentir falta e saudade de Cristiano. Desta segunda vez geramos uma menina, que se chamaria Fernanda, em homenagem ao pai. Eu queria dar esse presente a Fernando.
Desta vez o risco de minha gravides era maior que a da primeira. Eu corria risco de vida junto com a criança e os médicos recomendaram o aborto. Eu teria uma pequena chance se tivesse descanso absoluto e nenhum tipo de aborrecimento. Fernando foi maravilhoso, embora eu escondi dele a minha real condição. Dessa vez eu estava disposta a sacrificar minha vida, pela vida da minha filha. O monstro se transformou em mulher, graças à magia da maternidade.
Já próximo do dia do parto Fernando teve que viajar para ir fiscalizar a construção do hotel de selva. Lá não tinha sinal de celular e ele me deixou sob os cuidados do meu irmão Marcos.
“Sabrina por favor não faça nenhuma extravagância. Marcão vai ficar cuidando de você aqui em casa, e por favor, ligue pra ele se precisar. E outra coisa, Tio Olavo vai ficar atento 24 horas por dia. Eu retornarei uma semana antes de você fazer a cirurgia”.
“Não se preocupe Fernando eu estou bem. Pode viajar tranquilo e mesmo Antônia e marcos estarão comigo e meu principezinho também, não é filhote?”.
Meu filho só fazia que sim com a cabeça, mesmo não entendendo do que se tratava. Marcos tomou a palavra “Fernando vai em paz, não se preocupa, eu estarei atento”. E assim ele foi e sua viagem duraria uma semana.
Uns dias se passaram e eu não via a hora dele chegar. Me sentia realmente segura com a presença de Fernando, mesmo que não tivéssemos uma vida matrimonial. Marcos saiu pra o trabalho e eu pedi para Antônia levar Olívio pra passear no parque do condomínio, pois aos poucos ele teria que começar a ter uma vida normal e isso incluía brincar e conhecer outras crianças.
“Mas dona Sabrina, seu Fernando pediu pra eu não sair de perto da senhora. Eu não sei se eu devo ir”.
“Pode ir Antônia, eu estou bem, fique tranquila e se precisar eu ligo pra você ou pro meu irmão”.
Eles foram e eu fiquei assistindo um programa matinal, quando ele entra de supetão e enfurecido em minha casa “então você acha que vai ficar aqui no bem bom e eu ferrado ein Sabrina?”.
“Pai, o que o senhor está fazendo aqui? O Fernando não proibiu sua entrada?”.
“Aquele viado bastardo não pode me impedir de entrar no que é meu. Eu esperei você ficar sozinha. Eu vim te cobrar sua parte no acordo. Quero o que você me prometeu agora”.
“Pai, por favor eu não posso me aborrecer, eu já lhe dei muito dinheiro. Tudo o que o Fernando me dá eu dou em suas mãos, mas o senhor vive perdendo no jogo. Eu não tenho mais nada pra lhe dar”.
Ele desferiu um tapa forte em meu rosto e eu caí no sofá “sua desgraçada, você prometeu depenar o Fernando e me dar todo o dinheiro dele, mas o que você fez? Naaaada!”.
Eu comecei a chorar e sentir meu corpo mole “Pai por favor, deixa eu dar a luz primeiro. O Fernando não vai cair assim facilmente, ele é muito esperto”.
Ele puxou meu cabelo, me levantou e deu outro tapa “sua mentirosa, cretina. Você está me enrolando. Você acha que eu vou ficar comendo arroz com ovo enquanto você fica aqui no bem bom. Eu quero meu dinheiro, senão eu conto tudo pro Fernando e acabo com tua vida”.
Eu caí no chão e ele me bateu de novo “isso é só um aviso Sabrina. Se você não me der dinheiro, muito dinheiro, eu acabo com tua vida e dessa criança que você está carregando aí, ainda de quebra eu acabo com aquele garotinho insuportável do teu filho”.
Eu consegui me levantar com muito custo e falei “Pai, o senhor é meu pai. Eu te imploro, não faz nada contra a gente. Se o Fernando descobrir a gente está perdido”.
“Cala esse sua maldita boca. Eu te avisei que eu viria e você achou que eu estava blefando. Da próxima vez eu pego o garotinho e fujo com ele e você vai ser minha cúmplice, sua maldita”. Ele me jogou no chão de novo e eu comecei a sangrar.
Eu comecei a ter aquela sensação de morte e não tinha medo por mim. Tinha medo por minha filha, ela precisava sobreviver, nem que isso fosse a única coisa que eu fizesse em minha maldita vida. Eu fui me arrastando até o telefone e liguei pro meu irmão “Marcos, socorro, eu tô morrendo mano”. E larguei o telefone. Felizmente ele ouviu e respondeu, mas eu não ouvi “Sabrina, calma estou indo praí com a ambulância agora”.
Eu desmaiei e já acordei sendo levada na maca. Antônia estava chorando e Olívio estava em seu colo de costas e eu falei “cuida do meu filho pra mim Antônia”. Ela o trouxe e ainda deu tempo de eu beijá-lo “desculpa meu amor, perdão por tudo o que eu fiz com você. Mamãe te ama, Adeus”. E com muita rapidez me colocaram na ambulância e Marcos foi me acompanhando.
Eu fui atendida prontamente. Todos chegaram ao hospital, minha mãe, os parentes de Fernando. Meu pai havia sumido. Eu fui pra sala de cirurgia e apaguei, não vi mais nada. Quando acordei eu estava na UTI e já havia dado à luz. Com muito esforço eu pedi pra enfermeira chamar meu irmão, só ele que eu queria ver.
“Marcos como está minha filha? Ela morreu?” eu falava com muita dificuldade.
“Sabrina a Fernandinha está ainda na CTI, mas os médicos estão com muita esperança. Ela corre risco sim, mas se Deus nos ajudar ela ficará bem. Agora descanse minha irmã”.
“Não, Marcos. Eu preciso de sua ajuda, na verdade é uma missão e só você pode me ajudar”.
“Você não pode fazer nenhum esforço. Você está debilitada e tá todo mundo aí fora torcendo por você”.
“Marcos, eu não quero ver ninguém. A única pessoa que eu quero ver você vai buscá-la pra mim agora. Por favor meu irmão”.
“E quem é essa pessoa?”.
“É o Cristiano. Eu preciso falar com o Cristiano com urgência, e por favor se apresse, eu não tenho muito tempo”.
“Isso é loucura Sabrina eu não vou fazer isso e o Cristiano não vai querer vir”.
“Por favor, ele precisa vir, diga que é urgente e que eu estou morrendo, por favor, essa é minha vontade”.
Marcos com os olhos cheios de lágrimas concordou com tudo e antes de sair eu pedi mais um favor e ele me fez, esse último seria decisivo pra minha missão”.
Parte III – O DESAFIO DA MORTE
Narrado por Cristiano
“Pai eu ainda não aceitei. Só foi uma proposta que me fizeram, relaxa, ainda estou pensando”.
“Não meu filho, agora que nós estamos todos juntos você quer ir morar no Rio de Janeiro? Assim você quer matar seu pai do coração Tiano”.
Meu pai sempre foi um pouco dramático, mas a verdade é que eu estava balançado com o convite que seu Augusto me ofereceu. Ele me chamou pra ser o gerente geral de um hotel importante no Rio de Janeiro. Como eu já havia me formado, não teria nenhum empecilho pra ir, exceto minha família e o maior de todos, ficar longe de Fernando, mas ele não me queria mais. Quando estávamos na maior discussão a campainha toca e eu fui atender.
“Marcos. Aconteceu alguma coisa com o Fernando ou o filho dele?”. Meu coração disparou.
“Aconteceu, mas foi com a Sabrina. Minha irmã está morrendo Cristiano e ela quer falar com você”.
“Era só o que me faltava Marcos. Eu sair da minha casa pra visitar tua irmã. Já não basta tudo o que ela fez comigo. Sinto muito, mas pode dar meia volta”.
“Cristiano a minha irmã está morrendo e seu último pedido é ver você. Vem comigo por favor”.
“Não Marcos. Eu não quero nada de mal pra tua irmã e nem pra criança. Pelo contrário, quero que dê tudo certo, mas eu não irei”.
Meu pai tomou a palavra e disse “você vai sim meu filho. Na hora da morte todas as desavenças devem desaparecer. Mas você não vai sozinho, eu irei com contigo”. Falou isso olhando pro Marcos que aceitou e pediu pressa pra irmos, e saímos em disparada.
Quando chegamos todos ficaram curiosos com minha presença. Marcos conseguiu a autorização para eu entrar e quando cheguei perto ela estava dormindo. A imagem da Sabrina fragilizada fez meu coração ficar apertado. Ela perecia uma vela que estava se apagando. Ela abriu os olhos e sorriu.
“Obrigado por ter vindo Cristiano. Cada dia eu fico mais admirada com sua generosidade”. Ela falava com uma voz muito cansada.
“Pode falar Sabrina. O que você quer? Por que você me chamou aqui?”.
“Eu chamei pra te pedir perdão. Eu preciso do seu perdão pra morrer em paz”.
“Sabrina na boa, você não vai morrer, você está sendo medicada”.
“Não Cristiano. Minha breve vida chegou ao fim. Mas eu quero morrer em paz e por isso eu preciso do teu perdão e quero que você me prometa uma coisa”.
Droga, naquela hora meus olhos começaram a encher de lágrimas. Eu nunca pensei que fosse um dia sentir piedade de Sabrina e ter qualquer tipo de carinho por ela “Sabrina descansa, quando você tiver bem a gente se fala”.
“Não, eu preciso falar contigo agora. Por favor, eu te imploro, eu preciso falar. Eu estou morrendo, não me negue isso. Não que eu mereça qualquer consideração de sua parte, mas eu sei que você é generoso”.
“Tudo bem Sabrina. Então pode falar”.
“Eu quero três coisas de você. Eu preciso que você faça isso pra eu morrer em paz”.
“Sabrina se você vai me pedir pra ficar longe do Fernando, nem precisa continuar, a gente está separado faz tempo, não temos mais nada um com outro”.
“Não é isso. É o contrário. Eu quero que você volte pro Fernando. Eu não tenho muito tempo, deixa eu falar tudo. Ele vai saber da verdade pela minha boca”. Eu fiz que sim com a cabeça e meus olhos teimavam em chorar.
“A primeira coisa que eu quero é teu perdão. Por tudo que eu fiz você passar nesses três anos”.
“Eu também não foi nenhum santo Sabrina. Eu e o Fernando também erramos”.
“Mas vocês nunca me fizeram mal. Vocês só se amaram e isso ninguém pode evitar. A segunda coisa que eu quero te dizer é “obrigado por salvar a vida do meu filho”. Se não fosse por sua generosidade o Olívio não teria nascido, pois eu ia realmente praticar o aborto e você pensou muito mais nele do que eu. Isso eu não tenho como pagar, só me resta agradecer”.
E ela continuou “a terceira coisa é que eu quero que você crie meus filhos, junto com o Fernando, como se fossem seus. A minha filha ainda está doente, mas eu tenho certeza que ela vai sobreviver. Eu não quero que ela seja criada por outra pessoa”.
“Eu não quero arriscar que eles sejam criados como eu fui criada. Eles precisam de seu amor e sua generosidade e eu só confio em você pra ajudar o Fernando nisso, você é a melhor pessoa que eu conheço Cristiano”.
“Sabrina eu entendo que você está fragilizada, mas você vai sair dessa. Você ainda vai poder criar seus filhos e você vai poder ser uma pessoa diferente. Meu pai sempre diz que a gente pode mudar pra melhor, que a gente nunca está pronto e acabado e eu prometo sair da tua vida”.
“Não Cristiano, eu não tenho mais tempo. Eu preciso que você me prometa que você vai cuidar dos meus filhos junto com o Fernando. Só assim eu vou poder morrer em paz. Por favor, me responde”.
Eu comecei a chorar muito e disse “Sabrina eu prometo cuidar dos teus filhos como se fossem meus, eles serão meus filhos também e eu perdoo você e me perdoe também”.
Ela deu um sorriso e falou “ah! Obrigado Cristiano, obrigado, eu sabia que você iria ser bondoso comigo”. Virou o rosto de lado e morreu sorrindo. Eu chorei muito. A máquina começou a apitar e entraram muitos médicos e enfermeiros.
Os médicos tentaram reanimá-la, mas não conseguiram. Ela morreu praticamente nos meus braços e eu vi realmente que a vida e a morte podem transformar as pessoas...
Continua...
Comentando o Capítulo Anterior
hpd: que bom que estás gostando amado, alguns estão odiando, mas não sou de escrever por conveniência e um apoio como o teu me faz muito bem. Valeu pela força amado.
frannnh: também sou solidários, mas o sofrimento faz parte né gata.
sonhadora19: o Fernando é um paizão né gata? O Cris tentou falar, mas sabe como o Fernando é né? Kkkkk. E os filhos do Mattos ein, umas praguinhas, kkkkk. Beijos linda.
juniormoreno: Jojô não é Amélia amado, mas é muito companheiro. Nando e Cris ficaram separados sim, mas nunca deixaram de se amar. Obrigado pelo apoio ein gato. Beijos.
Lucas M.: realmente houve uma virada gato, mas já estava prevista e hoje você ficou sabendo de quem foi a morte né? Beijos amore.
Educps: sim eles ficaram afastados, mas não deixaram de se amar, tanto que não tiveram outros parceiros.
lugrey: não canso de agradecer teu carinho minha linda.
MARQUES SADE: ah meu lindo, eu não sou mestre não, mas sou um romântico incorrigível. Que bom que estás gostando. Beijos querido.
Guga05: gato houve um pulo de tempo de 2 anos. A história começa em maio de 2009 e termina em novembro deanos e meio. Nem tudo foi detalhado, mas tudo estava dito no enredo de cada capítulo. Beijos meu gato.
Bernardo.18: claro que nossos casais serão felizes amore e obrigado pelo carinho.
guihga: também adorei o reencontro, foi um pouco pesado, mas fazer o que né?
Kaiusv: seja bem vindo meu querido e valeu por suas palavras de carinho.
Jhoen Jhol: hahahahaha, como sempre eu me esbaldo com teu comentário menino. Você tem um carisma sensacional.
Edu19>Edu15; ainda bem que compreendeste a finalidade do capítulo 40 né gato. Beijos amado e que bom que mesmo não concordando você dá apoio.
vivi_souza: amor da minha vida, obrigado por tanto carinho e sensibilidade. Você tem algum conto escrito se tiveres quero prestigiar, pois vc é mega sensível meu anjo. Beijos
HEITOR: a gente se envolve mesmo nos contos né gato e sim, concordo contigo é possível dois homens se amarem e serem felizes. Bem vindo meu gato.
Harlesson: valeu pelo comentário e apoio amado e seja bem vindo viu.
luy95: valeu pelo apoio amigo.
Ivan Milozevic: não tem como a história do Jonas ser à parte, pois as histórias deles estão entrelaçadas.
Caio R.: achei engraçado teu comentário amado. Fiquei com medo, hahahahah!
J42: que bom que eu consigo surpreender meu melhor amigo, hahahahah. Beijos mano.
Ivan s2 Italo: que bom que gostou e vejo que és fã do Jonas né? Beijos amado.
Dedicando aos meus queridos leitores esse capítulo
Will16
D.D.D
HEITOR:
Harlesson
Otilia Sabrina.
Edu19>Edu15
afonsotico,
hpd,
frannnh
LucasM.
Piih e Télo.
lugrey
vivi_souza
Jhoen Jhol
Juniormoreno
Guga05
Caio
Tall young
Bernardo.18;
Amigo Real:
CrisBR:
Educps
Sparrow
cruzlima
sonhadora19
vivi_souza
Lipe*-*
J42
luy95
Meus queridos eu sei que muitos não concordam, ficaram chocados ou até mesmo desistiram do conto pelos rumos dos últimos capítulos, mas não se pode agradar o tempo todo e eu tenho uma proposta de romance completa, não dá pra mudar por conveniência ou pra querer ser bonzinho e agradar a todos, senão, com todo respeito, cairíamos na mediocridade.
Por outro lado eu agradeço a crítica construtiva, inteligente e sensível da maioria. Isso dá forças pra continuar, pelo menos me comprometo de levar até o fim essa saga, afinal faltam apenas três capítulos. E para os que não estão entendendo tudo, minha dica de sempre é: observe sempre os detalhes, pois são neles que tudo se explica.
Um beijo e todos e fiquem na paz!!!!!
As. Manu Costa