Quando Naima me levou ao céu

Um conto erótico de Hank Pepperwood
Categoria: Heterossexual
Contém 1636 palavras
Data: 05/03/2013 19:08:59

Sexo no trabalho nunca foi uma opção para mim. Quer dizer, eu não digo no trabalho em si, já que, principalmente no meu caso, seria meio difícil. Sou comandante de vôos comerciais. Pra você entender: dirijo aviões de passageiros. Por mais gostosa que seja a aeromoça e, por mais avançada que seja a aeronave, eu não posso me dar ao luxo de mandar um foda-se para o resto da tripulação e fazer a gatinha conhecer meu manche por 20 minutos. Principalmente porque aquela portinha que separa a cabine do resto do avião não tem uma tranca muito segura.

Bom, o fato é que, relacionar-se com colegas de trabalho é complicado. A gente está sempre topando pelos ares do país, o clima pode ficar meio tenso se alguém entender alguma mensagem errada. Você vai lá, se diverte, ganha e faz umas boas chupadas, dai a moça se apaixona. Ou você se apaixona. Queda livre.

Ou então, como já aconteceu com um amigo meu, sua parceira de cavalgada é uma louca e não quer mais largar do seu pau. Por mais doce que ele seja (sim, eu sei, sem falsa modéstia), acho que sou novo pra engatar algo mais sério. Tenho 34 anos e muitos aeroportos para visitar ainda.

Esse era meu pensamento. Continua sendo, de certa forma. Mas ai aconteceu a Naima. A moça de cabelos vermelhos e olhar fulminante. Chefe de vôo de, coincidentemente, 90% dos vôos que faço atualmente. Yeeeepe!

A primeira vez que a Naima apareceu, eu estava tomando café, no briefing. O vôo saía às 19 horas, do Rio para Curitiba. Ela chegou apressada, meio sem fôlego.

- Perdão, comandante. O senhor é quem vai nos levar para Curitiba?

Meu Deus. Num relance, me esforçando para que ela não percebesse, analisei aquele rosto. Perfeito. Cabelos vermelhos, perfeitamente penteados. Bochechas rosadas, olhos azuis penetrantes. Atingiam sua alma. E um corpo espetacular. Pernas vigorosas, apoiando-se em saltos praticamente mágicos. Coxas que desapareciam antes da hora em uma saia de uniforme que nunca me parecera sexy antes. Aquela cintura era feita para as minhas mãos! Aqueles seios perfeitos... como eu adoro chupar melão. Ela percebeu que eu estava olhando. Droga. Desviei o olhar o mais rápido que aqueles seios deixaram.

- Sim, sou eu, senhorita...

- Naima. Sem o senhorita, por favor.

Pousamos em Curitiba. 20h30, horário oficial de Brasília. O vôo seguinte seria apenas no outro dia, então teríamos que pernoitar no hotel vizinho ao aeroporto. Aviões chegando e saindo a todo momento... eu não iria conseguir pregar os olhos.

Depois de um bom banho, desci para o saguão do hotel. Sentei no bar, pedi um Whisky.

- O mesmo pra mim – uma voz ao meu lado disse. Naima.

- Você é uma das poucas mulheres que gostam de whisky – disse a ela.

- Você é um dos poucos homens que acreditam que eu gosto de whisky – ela respondeu.

- Então não entendi.

- É um gesto de educação. Acompanhar no primeiro drinque. Não espere que eu troque minha caipirinha por uma segunda dose. - respondeu, e me encarou com aqueles faróis acesos. Olhos e mamilos.

- Se for para você me acompanhar, eu peço a bebida que você quiser. - Respondi. Ela escondeu os olhos bebendo o whisky.

Ficamos alguns minutos em silêncio, olhando a cara retardada do barman. Ele enxugava copos e assistia alguma coisa na TV. E eu assistia, discretamente, aquelas pernas se cruzando ao meu lado. Naima trocara de saia. Não era mais uniforme. As coxas sumiam um pouco mais acima, para o meu delírio.

- Nunca achei que ser aeromoça fosse algo solitário assim – ela quebrou o silêncio.

- Não precisa ser – eu arrisquei. Ela estava afetando meu juízo. Eu tinha que parar com aquilo. Ia dar merda.

- Te encontro amanhã? - Perguntei, evitando ser muito áspero na cortada.

- Sim, claro.

- Se precisar de algo, estou no 306 – idiota. Fraco. Eu tinha que lançar a deixa, né?

Acontece que, lá pela meia-noite, assistindo um filme ruim na TV, escutei alguém bater na porta desesperadamente.

- Quem?

- Naima!

Abri. Nem bem a vi, Naima entrou correndo e escondeu seu rosto em meu peito, com medo. Usava apenas uma toalha. Seus cabelos ainda molhados indicavam que ela havia acabado de sair do banho. Não consegui disfarçar minha ereção quando senti seu corpo pressionado contra o meu. A única roupa que eu usava, uma cueca tipo boxer, foi insuficiente para esconder. Mas ela pareceu não perceber.

- Me ajuda, tem uma barata no meu quarto!

- Calma, calma, Naima. Não precisa medo!

- Eu não quero dormir mais lá. Já é a segunda barata! - Olhou pra cima suplicante, encontrando meus olhos.

- Acalme-se. Olha, se quiser, pode dormir aqui. Você fica com a minha cama, eu vou para o sofá. - Os olhos dela continuavam me encarando. Só uma toalha e uma cueca separavam a gente.

Não segurei. Beijei-a, num desejo incontrolável, que eu tentava controlar para não assustá-la. Ela me abraçou forte, revelando um desejo que eu não sabia que ela possuía. E a toalha caiu.

O bico de seus seios tocavam meu peito, me deixando louco. Agarrei-a pela cintura, sentindo aqueles seios milagrosos apertados junto a mim. Afundei os dedos em seus cabelos, ao mesmo tempo em que minhas mãos viajavam pelas suas costas frescas, descendo até sua bunda firme. Estávamos quase engolindo um ao outro. O calor exalava, o cheiro de sexo, de nossos corpos se encaixando.

Então, ela se desvencilhou de meu beijo e começou a descer a boca pelo meu pescoço. Beijou meu peito, escorregando as mãos por minhas costas. Por Deus, a sensação mais tesuda que existe é a de uma mulher ajoelhada à sua frente, abaixando sua cueca. Aquilo é como libertar um sentenciado à morte da prisão. E após sentir a liberdade de um pau para fora, senti seus dedos afagando meus testículos, suas unhas encostando em minhas virilhas. Ela então segurou meu membro duro e engoliu com força. Colocou tudo na boca, vagarosamente. Aquilo era o céu, sem avião. Eu não conseguia conter meus quadris, que queriam meter naquela boca, à medida em que ela chupava e colocava novamente na boca. Chupava e colocava novamente. Se deteve por um instante na cabeça apenas. Passou a língua em volta, em movimentos circulares. Chupou devagarzinho apenas a pontinha. Novamente abriu a boca e engoliu. Eu estava ficando louco, segurando para não gozar. Eu queria aproveitar aquilo ao máximo.

Então, ela colocou a mão em minha barriga, me pedindo um tempo. Ainda ajoelhada, chupou, tirou da boca, olhou para cima e disse “Me dá seu leite! Goza na minha boca! Quero engolir tudo! Deixa eu mamar, deixa!”. Eu não ia cair naquela armadilha. Ela sabia que uma das sensações mais loucas que um homem pode sentir é gozar na boca de uma mulher e senti-la engolindo tudo, sem tirar o pau da boca. É o êxtase. Poucas mulheres se dispõe a fazer isso. Mas aquelas que fazem, tem um lugar garantido na área VIP do prazer eterno. E ela sabia disso. Mas eu não ia cair naquele golpe. Não ia gozar agora. Era cedo demais! Queria comê-la a noite inteira! Explorar cada curva, cada centímetro de pele que eu pudesse. De qualquer forma, ouvi-la dizer que queria mamar no meu pau me deixou louco. Segurei-a por aqueles cabelos vermelhos e meti naquela boca com vigor! Devagar, sentindo meu pau deslizando por aqueles lábios quentes maravilhosos. Eu dizia “Mama! Mama gostoso nesse pau!”. Eu nunca havia sentido aquele tesão louco. “Quer mamar mais, quer?” E ela respondia, sem parar de chupar meu pau “Uhum!”. “Então mama! Chupa tudo!” Inexplicável.

Quando eu estava para explodir em gozo, puxei-a pelos cabelos para cima. Ela queria continuar chupando, e chupou minha boca. Segurei-a firmemente pela cintura e a virei de costas, encostando-a na parede.

- Deixa eu sentir sua bunda gostosa na minha cintura! - eu disse.

Meu pau nunca esteve tão grande e duro. Aquela bunda era mágica! Encostei a cabeça do meu membro no alto de sua bunda, bem no meio. E desci devagar. A ponta do meu pau beijou o cuzinho rosado daquela maravilha, fez uma pequena pressão. Continuei descendo, até encaixar em sua boceta. E penetrei.

A primeira penetrada é como o primeiro gole de uma cerveja. Sempre seguido de um “Aaaahhhh”. Mulheres, me desculpem, mas vocês nunca saberão como é. Infelizmente, claro! Eu desejo essa sensação para todo ser vivo na Terra! Mulheres, crianças, animais... Todos deveriam sentir a sensação da primeira penetrada. É divino. É angelical. É o céu na Terra.

Meti com força. Segurando-a pela cintura, eu quase podia ver meu pau entrando e saindo, deslizando, dentro daquela vagina deliciosa. Eu conseguia sentir o gosto daquele buraquinho quente com meu pau. E ela continuava chupando-o, mas com a boceta. E era uma chupada deliciosa. Eu sentia meu pau dentro dela e, ao mesmo tempo, observava aquela bunda maravilhosa batendo contra meu umbigo. Queria gozar com todas as minhas forças, mas havia tanto ainda para provar daquele corpo divino. Queria ser onipotente e ver aquele corpo em ação, enquanto eu metia. Naima gemia. E, no ritmo de suas gemidas, meus olhos se deliciaram com seus seios balançando vigorosamente, no ritmo que meu pau impunha. Minhas mãos precisavam pegá-los.

“Rebola no meu pau, rebola!” Eu disse a ela. Imediatamente, ela colocou as mãos na parede e começou a rebolar devagar, com meu membro ainda dentro. Aquilo era maravilhoso. E, sentindo aquela bunda maravilhosa se esfregando contra mim, meu pau saindo e entrando molhado com aquele líquido do prazer. Gozei. E não queria mais parar de gozar. Ela rebolava, gemia, e eu aos poucos, cheguei ao céu.

Sexo e trabalho não se misturam. Mas eu disse a Naima que fiquei devendo um sexo oral a ela. Mal espero para, numa próxima vez, abrir aquelas pernas maravilhosas e deslizar minha língua para dentro daquele lugar maravilhoso.

Na próxima, acho que vou chamá-la para um restaurante japonês. Adoro sashimi de salmão.


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