Rebeldia - Parte 6

Já era noite e o sinal estava prestes a tocar, o que indicaria que todos deveriam se direcionar para seus respectivos quartos. Porém enquanto o sinal não tocavam, os jovens tratavam de aproveitar, cada um a sua maneira o tempo livre.

A maioria dos alunos (os veteranos e aqueles que se enturmavam com facilidade) estava na sala de jogos, se divertindo com a mesa de totó, ou acessando um dos computadores que ali estavam.

Do 3º Ano, as jovems Raquel e Pilar conversavam com Sol do 2º Ano no fundo da sala, apenas observando e fofocando sobre os garotos e garotas da escola. Pilar era a filha única do diretor do colégio, por isso seu pai queria que ela andasse sempre na linha para dar o exemplo para as outras garotas do colégio. Na cabeça do diretor, sua filha era um anjo, mas essa não era a verdade da história. A garota aprontava todas e tinha no seu pequeno e seleto grupo de amigas todo o apoio necessário para armar contra as pessoas que ela não gostava, sem ser pega.

Raquel apesar de ser um pouco mais velha do que suas amigas, era o tipo de garota que queria se encaixar. Apesar de ter um bom coração, a jovem fazia questão de esconder seus sentimentos e de tentar se mostrar fria e calculista para que pudesse assim se relacionar com Pilar e Sol.

Sol que parecia de longe ser a pior das três. De fora até dava a impressão de aquele pequeno grupinho era mesmo liderado pela loira, mas era exatamente isso que Pilar queria que todos pensassem. Assim ela poderia armar tudo e mais um pouco e jamais seria culpada por nada. A loirinha que tinha um ego muito maior do que sua pequena estatura não fazia idéia do quanto era manipulada por Pilar.

Joaquim e Santos do 3º ano eram os bonitões do colégio, aqueles que eram os sonhos de todas as novatas do Ellite Way.

Joaquim era alto, sarado de pele bronzeada pelo sol. Cabelo desarrumado, assim como sua farda, que davam um charme especial ao rapaz. Surfista nato, odiava o fato do pai te-lo colocado naquela prisão em forma de colégio e seperado-o do seu maior amor, o mar. Porém o rapaz era como um camaleão e logo tratou de não só se adaptar aquele lugar, como também, basicamente comanda-lo, incitando medo nos bolsistas e nos novatos.

Santos por sua vez era um cara alto, e um pouco menos atlético do que Joaquim. Seu cabelo arrepiado, sua tatuagem no pescoço e seu olhar sedutor ram os atrativos do jovem que diferente de Joaquim, a primeira vista aparentava ser um cara legal. Porém Santos tinha os mesmos defeitos do seu colega. Ele tinha repulsa aos bolsistas, e adorova ficar com as garotas do colégio.

Na biblioteca e longe dos holofotes dos veteranos, estavam o nerd Téo, a doce Celina, a espivitada Lola e os sempre prestativos Rocco e Jack do 1º Ano. Junto com eles estavam ainda Vick e Isaac do 2º Ano.

Téo era o nerd da turma e isso ficava evidenciado não só no seu comportamento como também no seu visual. Com seu jeito assustado e sempre de cabeça baixa, Téo usava óculos e tinha os cabelos e as roupas perfeitamente alinhadas. Ele não tinha muita intimidade com os alunos da outra escola, e achava que o Ellite Way era uma chance de finalmente se enturmar.

Celina era o tipo de garota que você queria ter como amiga para sempre, a gordinha era simpática e leal além de ser muito engraçada, embora também fosse um pouco tímida. Sua mãe a pressionava para comer menos e ter um corpinho magro, mas embora se esforçasse Celina jamais conseguia se livrar de sua compulsão por comida.

Lola era um foguete em forma de menina. Espivatada e muito bela. Apesar de estar apenas no 1º ano e de ser mais jovem que a maioria das garotas, a morena tinha um corpo sensacional e um rosto safadinho que deixava qualquer homem pirado. Porém a pouca idade afastava Lola dos rapazes mais velhos que eram justamente seus alvos. A garota não gostava de se relacionar com pessoas da mesma idade do que ela e queria alguém popular e bonito na escola para se tornar seu namorado.

Rocco era um galã em formação. Apesar de não ser tão alto e de não ter músculos como Joaquim ou Santos, o rapaz tinha um belo rosto e um sorriso que deixava qualquer garota caidinha. Porém o mesmo não era do tipo conquistador, e pensava apenas em encontrar um grande amor.

O baixinho e gordinho Jack não era bonito e muito menos atraente, mas tinha uma personalidade ímpar, o que as vezes fazia com que os mais espertos se aproveitassem dele. Por não ter uma aparência muito bela, o rapaz fazia questão de tentar ser amigo das garotas, apenas para roubar suas roupas intimas.

Aquele pequeno grupo estava se conhecendo e criando laços de amizade já no primeiro dia. Amizades essas que poderiam salva-los de futuras encrencas.

O sinal tocava.

A maioria tentava adiar, mas era o toque de recolher. Gastão chegava imponente na sala de jogos, mandando que todos fossem para seus respectivos quartos. Apesar de reclamarem, os alunos obedeciam Gastão, os mais novos porque tinham medo dele, os mais velhos porque o respeitavam até mais do que o diretor. Com sua personalidade nada afável, Gastão tinha famas que nem mesmo ele desconfiava e isso acabou criando uma imagem de vilão para o inspetor, e fazia com que a maioria dos alunos, o temessem.

Alguns minutos já haviam se passado e Gastão já tinha feito a ronda por toda e escola. O inspetor caminhou para seu quarto e se deitou, na certeza de que todos os alunos já estavam em suas respectivas camas. Mas a verdade não era essa.

Na sala do diretor

Pilar estava escondida na sala do diretor. Como a garota era a filha do diretor, tudo era mais fácil pra ela. No ano passado a garota fez uma cópia da chave do pai sem ele saber e guardou, desde então ela usa para entrar a hora que quiser na diretoria sem seu pai saber.

Na maioria das vezes ela entrava ali apenas para mexer no computador do seu pai e descobrir podres sobres os alunos. Porém, em algumas noites quando seu pai ia para casa ela esperava o toque de recolher e depois se encaminhava para a sala da diretoria com algum garoto. Ela tinha combinado com Joaquim antes do sinal tocar, que depois que o sinal tocasse e que Gastão fizesse a ronda, ele deveria ir para lá. Ela estava usando um shortinho rosa e uma blusa verde quando Joaquim entrou na sala. O garoto vestia uma camisa branca de algodão bem folgada e um calção de nylon preto.

Pilar logo correu pra trancar a porta para que ninguém atrapalhasse o que ela planejava fazer ali.

Ela trancou a porta mas mal deu tempo de se virar e já foi jogada esmagada pelo corpo de Joaquim que a prensava contra a porta.

O rapaz começou a beija-la ferozmente. Eram beijos e chupões fortes e selvagens, que faziam a morena abrir a boca levemente e ameaçar um gemido, enquanto tentava se conter e guiar o corpo de Joaquim para longe da porta.

A insistência da morena de nada adiantou pois o rapaz a virou e pressionou-a com mais força ainda em direção a porta, segurando suas duas mãos para cima com uma mão, enquanto a outra tirava seu próprio short.

Ele encostou o seu membro na bunda de pilar por cima da calça e começou a se esfregar na morena que por mais que se esforçasse, não conseguia conter seus gemidos. Ela ansiava por aquele pau dentro dela.

Sua intimidade já estava molhada e ela queria abaixar o seu shortinho para poder sentir o pau de Joaquim tocando sua intimidade, mas isso não era possível, pois o rapaz ainda segurava suas mãos com força enquanto seguia com aquela tortura sexual.

Pilar: Você adora me torturar não é?

Joaquim: Você gosta, safada.

Joaquim soltou as mãos de Pilar e abaixou seu shortinho. Agora ela podia sentir a ereção do rapaz encostar na sua enxarcada buceta. Um gemido abafado saiu da sua boca.

Joaquim a virou e começou a beija-la. Ele passava as mãos no corpo de Pilar, enquanto retirava a camisa da garota. Excitada com o calor do beijo, Pilar se apressou em retirar a camisa de Joaquim.

Com toda aquela excitação no ar, as preliminares foram prontamente dispensadas. Joaquim pressionou o corpo de Pilar contra a porta e a levantou, encaixando a buceta da garota no seu pau.

Um gemido saiu da boca de Pilar enquanto, ele ajustava seu pau na intimidade da garota. As mãos de Pilar seguravam o pescoço de Joaquim e suas pernas estavam entrelaçadas no rapaz, que começava a fode-la.

Os dois estavam muito excitados e aquela "rapidinha" logo se tornou selvagem. As estocadas foram aumentando, e Pilar mordia o ombro do rapaz para não gritar.

Eles continuaram por alguns minutos. Mas logo Joaquim, procurou uma posição mais confortavel. Ele desceu a morena e mandou ela ficar de 4.

Pilar obedeceu.

Joaquim entregou a ela sua camisa.

Joaquim. Bota na boca, pra você poder gritar safada.

Pilar fez o que ele mandou e colocou aquela camisa em sua boca.

Joaquim sem nenhuma cerimônia voltou a colocar o pau na apertada buceta da morena. O pau entrava e saia com uma velocidade e incrível e deslizava na enxarcada buceta de Pilar que com o rosto vermelho, gemia.

Joaquim aplicava várias tapas na bunda da morena. Os dois suavam bastante. Mesmo sem estar ali a muito tempo, os dois estavam dando tudo de si naquela foda.

Joaquim segurou a cintura de Pilar e começou a meter com mais força. Pilar revirava os olhos e gemia com a camisa na boca, tentando se manter naquela posição, mesmo com as estocadas de Joaquim.

Joaquim: Eu vou gozar.

Ele nem deu tempo de Pilar se virar e sair dali. Ele segurou na cintura dela, puxando-a contra o seu quadril e gozou com força, 3 jatos na buceta da garota.

Ele ficou por alguns segundos lá e depois puxou seu pau de dentro da buceta de Pilar

Ela se levantou irritada dali.

Pilar: Seu puto. Porque você gozou dentro.

Joaquim: Desculpa Pilarzinha, mas meu pau estava sentindo saudades dessa bucetinha apertada Não deu pra agüentar. Mas tenho certeza que você vai dar um jeito. Agora eu vou indo.

Joaquim começou a se vestir.

Pilar: Espera. A gente precisa conversar.

Joaquim: Depois a gente conversa Pilar. Você tirou todas as minhas forças. Agora eu quero tomar um banho e dormir. E você devia fazer o mesmo.

Joaquim se vestiu e saiu do quarto. Irritada, Pilar também se vestiu. Agora ela teria que arrumar uma desculpa, para sair do colégio e comprar uma pílula do dia seguinte, pois a última coisa que ela queria, era engravidar de Joaquim.

OBS: Passei um bom tempo sem inspiração, mas pretendo dar continuidade a todos os contos que deixem em aberto. Vou tentar postar sempre que puder e algumas vezes vou demorar, por isso peço paciência. E se você gostou, por favor comente.