De desconhecido a meu companheiro.
Ola meu nome e Edgar hoje tenho 35 anos morando junto com meu amor a 11 anos muito felizes. O que vou contar começou a alguns anos atrás quando entrei na faculdade, era tímido tinha 19 anos, branco cabelos castanhos claros, olhos castanhos, magro e usava óculos.
Achei melhor não ir a primeira semana de aulas temendo pelos famosos trotes. O primeiro dia foi agitado local novo, desconhecido, pessoas que nunca tinha visto antes, fiquei um pouco perdido, confuso. Me apressei pois já estava ficando atrasado sem querer tropecei e fui caindo sem equilíbrio tentando me segurar em algo, segurei em alguém tenteando me firmar mas ele também se desequilibrou e cai por cima dele, rapidamente procurei meu óculos e já me levantando pedi desculpas e explicando o que havia acontecido um lindo sorriso surgiu em minha frente quando consegui finalmente colocar o óculos e ver o rosto de quem eu havia derrubado.
_ Não foi nada, estou bem e você se machucou?
_ Não estou bem, me desculpe novamente, mas preciso ir já estou atrasado.
_ Tudo bem nos vemos por ai. Tenha mais cuidado! _ Disse sorrindo o desconhecido.
Fui para a aula mas não conseguia esquecer aquele sorriso. Na ultima aula do dia estava chegando na porta da sala quando alguém me chama para me entregar minha caneta que havia emprestado agradeci e fui entrando me despedindo da pessoa, e trombei com alguém.
_ Me desculpe, parece que estou um pouco desatento hoje.
_ Não sei se é desatenção ou perseguição comigo! _ Falou sorrindo uma voz familiar.
_ Você?! Nossa duas vezes no mesmo dia, mil desculpas e que eu estava...
_ Tudo bem, não precisa mais se desculpar, preciso mesmo ir ao banheiro agora depois me conta o que aconteceu.
Entrei na sala e alguns minutos depois o desconhecido volta e senta em uma carteira ao meu lado.
_ Já nos encontramos duas vezes hoje, caiu em cima de mim, trombamos um contra o outro, agora estamos na mesma aula mas ainda não sei seu nome, a propósito o meu e Clesio.
_ Edgar, prazer.
_ O prazer e meu Edgar, é sempre assim ou hoje é um dia atípico.
_ Sou um pouco desajeitado mas hoje estou um pouco mais.
_ Deve ser o nervosismo, primeiro dia?
_ Sim
_ Percebi, alem disso nunca tinha te visto antes.
Clesio e eu conversamos por toda a aula, nos momentos em que podíamos, era estranho pois nunca isto tinha acontecido comigo devido minha timidez, mas com Clesio estranhamente me sentia a vontade. A aula terminou rápido passei na secretaria rapidamente e fui embora, enquanto esperava o ônibus um carro para e escuto alguém me chamar, era meu novo amigo.
_ Hei não quer uma carona? Ia te chamar mas você já tinha ido embora.
_ Não precisa, já o atrapalhei muito hoje.
_ Para com isso cara, entra ai, moro duas ruas acima da sua, vai chegar rápido e não vai me custar nada. Vem!
_ certo! Você parece ser uma pessoa legal.
_ Apenas pela carona?
_ Não, pela conversa, seu jeito, seu sorriso... opa desculpe.
_ kkkkk, agora elogio e motivo para desculpas?
_ Não é isso, é que eu não deveria ter falado assim, eu nunca falo assim, sou tímido mas... ai não sei o que esta acontecendo hoje.
_ Já disse é apenas nervosismo, quer ir para minha casa, faço um cha de camomila para nos dois pois também estou precisando, conversamos um pouco o que acha?
_ Não sei...
_ Vamos cara ou tem algo melhor para fazer agora a tarde?
_ Não nada, certo vamos, pode ser bom eu conhecer alguém novo.
Chegamos a sua casa, Clesio morava sozinho, veio para estudar pois em sua cidade não havia faculdade publica. Gardou suas coisas no quarto enquanto fiquei na sala me perguntou do quarto se eu me importava dele ficar sem camisa pois estava muito calor, disse que não afinal ele estava em sua casa, para que ele não se importasse comigo. Meu novo amigo voltou para sala, me deixando impinotizado por seu corpo que apesar de magro me chamava a atenção, sua barriga sequinha, não era trincada igual, linda, seus mamilos seu peito com pouquíssimos pelos, nunca tinha me sentido tão atraído assim. Por causa da minha timidez nunca havia namorado, nunca havia sentido atração por mulheres nem por homens, claro que achava algumas pessoas bonitas, mas atraído sexualmente não e naquele momento estava.
A partir deste dia Clesio e eu nos tornamos grandes amigos, estávamos sempre juntos, ele me levava e trazia da faculdade, fazíamos trabalhos juntos, sentávamos perto, ate fui em algumas festas com ele, estava cada dia mais envolvido e era tão natural que não percebia que aos poucos sabia tudo sobre sua vida e ele sobre a minha, seus gostos, suas manias, já sabia decifrar suas expressões as vezes passava o dia todo com ele.
Em meu aniversario ele estava mais bonito e cheiroso que de costume, me deu um abraço delicioso que me deixou de pernas bambas e todo constrangido, me felicitou e disse que tinha uma coisa que queria me contar a algum tempo, mas antes que pudesse me contar meus pais chegaram, e logo depois tios , primos, todos para minha festa de aniversario, sempre que ia conversar com Clesio e ele começava a me dizer alguém chegava e o atrapalhava. Clesio me dizia que precisava de coragem que era difícil o que iria me dizer e nesta demora era interrompido e cada vez que o encontrava estava sempre bebendo foi tanta bebida que mal podia se agüentar nas pernas, eu levei o para sua casa, tirei suas roupas e dei um banho de água fria, ele deu uma recuperada, tentava tirar minha roupa, me abraçar, me beijar mas eu esqu ivava, pensava comigo mesmo eu quero mas não posso me aproveitar deste momento de fraqueza dele.
Coloquei Clesio para dormir na cama, estava tão cansado que dormi no sofá. No outro dia ele disse que estava com muita dor de cabeça, se sentindo mal, fiz suco de abacaxi, soro, cha, tudo para re hidratá-lo, mas ele não quis me contar o que queria me dizer no dia anterior.
Na segunda feira tínhamos um trabalho em grupo da faculdade, mas como os outros tiveram compromissos apenas Clesio, eu e Karem, uma garota que dava em cima de todos os caras da classe foram. Estava um dia nublado ventando muito, começou a chover forte e a relampejar bastante, deixei Clesio e Karem na biblioteca e fui ao banheiro quando volto vejo Karem agarrando meu amigo e o beijando aquilo me descontrola, perco o chão tento achar a saída esbarro nas mesas deixo cair livros, derrubo cadeiras, saio correndo, com toda a bagunça e barulho que fiz Clesio me vê e vem atrás. Saio sem me importar com o temporal, esbarrando, derrubando as coisas, tropeçando e caindo, com tudo isso Clesio consegue me alcançar me segura e pergunta se estou louco, porque sai daquele jeito na chuva e me machucando. Digo que pre ciso sair daquele lugar e ele me puxa para debaixo de uma marquiz, não quero ficar peço para que ele me solte, ele me puxa mais para perto e diz se que e meu amigo que gosta muito de mim e não vai deixar eu me machucar, falo que não quero saber que quero ir embora e para ele voltar a namorar a Karem. Neste momento Clesio me olha nos olhos e diz que não tem nada com a Karem que ela o agarrou e o beijou derrepente o pegou desprevenido que ele amava outra pessoa. Consegui me livrar dos seus braços e voltei a correr na chuva Clesio me perseguiu me puxou pelo braço, me deu um abraço apertado pegou em meus cabelos trouxe minha cabeça para perto da sua e me deu um beijo. Naquele momento tudo parou, não escutei mais nada o som da chuva, os trovões, parei de sentir o frio do vento e da chuva que caia, as únicas coisas que sentia era o corpo de Clesio me tocando e sua boca. Clesio me olha nos olhos e diz:
_ Não faça assim, não fuja de mim pois a pessoa que amo e você!
Aquelas palavras atingem direto meu coração, o abraço com toda minha força e o beijo, nos beijamos com mais vontade e entrega. E digo que o amo, que a muito tempo o desejava e o amava.
Fomos correndo para o carro de Clesio encharcados, com cuidado Clesio foi dirigindo ate sua casa e disse que era melhor tomarmos um banho quente, tiramos nossas roupas e fomos para o banheiro nos beijamos muito no banho, beijei lambi e chupei todo aquele corpo que me despertava tanto desejo e Clesio fez o mesmo comigo, saímos do banho, Clesio colocou água para esquentar para fazer um cha, enquanto eu o abraçava por trás colocou nos copos o saquinho e deixou em enfusão enquanto nos agarrávamos e explorávamos o corpo um do outro. Fomos para a cama ele me deitou e com a boca tocou todo meu corpo abocanhou meu pau e o chupou me fazendo contorcer de prazer. Não consegui controlar e gozei em sua boca Clesio veio e me beijo u me fazendo sentir pela primeira vez o gosto de minha própria porra, me virou de bruços e beijando meu corpo ate chegar em minha bunda, abriu minhas nadegas e enfiou a língua em meu cuzinho me tirando gemidos, começou a me alargar enfiando dedos deitou sobre meu corpo e me disse em meu ouvido:
_ Há muito tempo sonho em estar assim com você, queria ter te dado este presente de aniversario mas não tive a chance, não tive coragem.
_ Não pense mais nisso, eu também fui covarde com meus sentimentos, tinha medo de perder sua amizade, perder sua presença seu carinho. Me ame!
Clesio começou a enfiar seu penes em minha bunda, doeu no começo, mas seus beijos , seus carinhos me acalmaram me deixaram ainda mais excitado então aumentou a velocidade e o prazer foi aumentando, mudamos de posição me colocou de frango assado e me batendo uma punheta gozamos, foi simplesmente maravilhoso. Deitamos de lado um acariciando o outro levemente, nos olhando alguns selinhos e muitas declarações de amor.
No outro dia não fomos a faculdade ficamos namorando e nos amando, contando um ao outro, dos sentimentos guardados, sonhos e desejos. Tranzamos de todas as posições possíveis, minha primeira vez como ativo foi muito boa Clesio conduziu uma cavalgada, depois o comi de quatro e frango assado. O tempo passou e hoje moramos juntos, terminamos a faculdade, abrimos juntos um escritório de contabilidade. Vivemos felizes viajando, trabalhando, construindo uma vida em comum, sonhando e realizando sonhos, descobrindo a cada dia o amor.