Meu nome é Tati sou morena quase mulata, tenho 1,68 m de altura, 55 kg, cabelos cacheados castanhos. É o segundo conto que escrevo sobre que aconteceu comigo, porém tive que mudar meu apelido de MRabuda para Tati Morena Rabuda por ter esquecido a senha e não conseguir acessar mais com o antigo e-mail. Lembro que os nomes são fictícios só a 1ª letra do nome que pertence ao nome da pessoa real, e qualquer semelhança e mera coincidência.
No relato passado contei algo que mudou a minha vida e acabei virando uma vadia mesmo, com vontade de dar pra todo mundo, principalmente depois do fato que aconteceu comigo.
Depois do final de ano, o trabalho lá no mercado melhorou deu pra descansar bastante, com a redução das vendas, menos horas extras, mas mais tempo pra aproveitar. Estava com saudades dos meninos, após experimentar aquela inusitada situação do dezembro estava com saudades, ou melhor, cheia de desejos. Téo trabalhava comigo e às vezes mexia comigo, me chamando de vadia e perguntada que dia eu ia voltar, eu só abria um sorriso e falava que nunca ia acontecer mais.
Passaram um mês e meio já era quase carnaval, e eu não estava aguentando de saudades. Então numa sexta-feira não aguentei, saí do serviço e fui logo pra casa, tomei um banho e sai com destino à casa do Téo.
Eram 17h49min, quando cheguei olhei para casa e fiquei indecisa, se chamava por alguém, tocava uma música sertaneja, eu respirei fundo e bati a porta. Ninguém atendeu, voltei abater agora mais alto, ai escutei alguém mexendo na janela, apareceu o Marcos que olhou e sorriu, e disse:
- Oh! É você espera aí que vou abrir.
Ele abriu a porta e eu entrei.
- Olha aqui gente, quem veio nos visitar. – disse Marcos chamando por Téo e Sandro.
- Oi. – cumprimentei-os.
- Olha, mas que você tá fazendo aqui. Você num tá namorando o amiguinho da Luciana? – indagou Téo.
- Estou sim, mas... Ia falar, mas Sandro me cortou.
- Ele não da conta não.
- Sim, mas é que eu quero fazer aquilo de novo. – respondi.
- KKK – Téo deu uma gargalhada, e continuou – Tu é uma vadia mesmo.
Eu sorri e respondi:
- Sou não, só gostei e quero de novo, mas quero diferente, quero apanhar, ser amarrada, estas coisas assim.
- Ué e oque tu tá esperando então. Pode começar fazendo um strip. – disse Sandro correndo pra mexer no Som, e colocando outra música.
Subi no sofá e comecei a dançar, comecei a tirar a roupa e jogar pra os meninos e em pouco tempo já estava completamente nua. O Téo tarado, já estava me agarrando meus seios, e em pouco tempo já estava rodeada pelos três, ai me lembrei do Jonas e perguntei onde ele estava, mas me responderam que ele tinha saído com a namorada.
Já estava peladinha e entregue nas mãos deles que me chupavam do pé a cabeça. Sandro me pegou de quatro e começou a forçar o pau para me penetrar e o Marcos puxava meu cabelo me obrigando a chupa-lo. Eu já bem diferente do 1º dia rebolava e chupava com gosto, pegava no pau do Téo ao mesmo tempo.
Em poucos minutos o Sandro gozou, mas pra minha felicidade tinha mais dois inteirinhos pra mim. Téo sentou no sofá e eu subi sobre ele de frente ele chupava meu peito, enquanto eu cavalgava gostoso. Senti o Marcos me puxando pelo cabelo e me batendo na bunda, ele foi me puxando e puxando, e como estava sendo agarrada pelo Téo fui ficando meio cabeça pra baixo, estava como se estivesse deitada de barriga pra cima, encaixada o Téo ao sofá, mas com a cabeça para baixo quando olhava pro Marcos.
Marcos não perdoou e me enfiou o pau na minha boca eu fiquei meio sem jeito no começo, mas rapidinho gostei e me empolguei com o Téo me sacolejando e o Marcos bombando na minha boca. O Marcos gozou e por causa da posição acabou mandando direto pra minha garganta, e quase engasguei. Levantei-me e acabei engolindo tudo.
Ia pergunta se eles não iam fazer o que pedi. Sandro me pegou pelo cabelo e me jogou no chão me puxando pelo cabelo, doía um pouco, mas era o que eu queria. Comecei a gritar:
- Me bate! Vai me bate!
Ele começou a me dar tapas na bunda, e no rosto, me puxava pelo cabelo e todos entraram na onda. Tudo que eu queria, do jeito que queria, continuaram e o Marcos deitou no chão e o Téo me puxou ate ele. Subi sobre ele.
- Se inclina mais pra frente vadia. – disse Téo.
Eu atendi já sabendo o que ia acontecer ele chegou atrás de mim e penetrou meu rabo. Estava eu penetrada novamente por dois homens, e já estava procurando o Sandro para abocanhá-lo. Encontrei-o a e comecei a mamar e em pouco tempo cheguei a um maravilhoso orgasmo e eles gozaram.
Eles saíram e levantei, e falei:
- Ai, foi demais, só faltou terem me amarrado.
E quem disse que faltou. – disse Téo, que chamou os meninos para cochichar alguma coisa.
Após cochicharem o Marcos saiu para o quarto correndo e eles me seguraram. Marcos voltou com lençóis e me amarraram, e me colocaram no sofá amarrada as mãos e os pés. Eles vestiram as roupas, o Marcos e Sandro saíram. O Téo olhou pra mim e disse:
- Você é muito safada, queria ser amarrada sua vadia, você vai ter o que merece.
Passaram um dez minutos, o Marcos e Sandro voltaram, levei um susto quando vi uma turma de moleques com eles, cerca de uns dez bem novinhos. O Téo olhou pra eles e disse:
- Tá aí, ela é de vocês podem chupar passar a mão, morder puxar cabelo, bater que ela gosta, só não pode tentar comer. O resto pode tudo.
Eu olhei pra eles e falei:
- Não, isso não.
- Manda v molecada. – falou o Marcos.
Eles começaram a passar a mão em mim, chupavam meu peito passavam a mão na minha bunda. Começaram a enfiar o dedo na minha buceta, e eu abri as pernas aceitando. Estava gostando, aceitando numa boa. Tentei morder a calça de um deles, que disse:
- Que isso, isso dói.
- Tira, tira. – falei.
O Téo riu e disse:
- Tira o pau pra fora Lucas, ela tá querendo chupar.
Ele atendeu e eu cai de boca com vontade, e já vindo outros fazer o mesmo me oferecendo pra dar uma mamada neles. Chupei não sei se todos, mas agradei, e ficaram satisfeitos como eu. Pouco depois saíram todos. O Téo e Sandro me desamarraram e eu pude tomar um banho e ir embora feliz e satisfeita
