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Filha
Nos tempos de colégio, eu costumava sair com uma colega de classe, a Carla. Ela era uma morena perfeita, com um corpo lindo, cheio de curvas, olhos verdes extremamente bonitos, mas eu nunca quis assumir qualquer compromisso com ela, porque, bem... ela era uma vagabunda. Dessas que dão para metade da cidade. Simplesmente não prestava para um relacionamento sério. Mas fazia os melhores boquetes, então eu estava bastante satisfeito com aquela situação.
O problema é que... Algo terrível aconteceu. Uma gravidez. Ela dizia que o filho era meu, e embora eu tivesse sérias dúvidas, havia evidências fortes para isso: por mais vadia que fosse, ela só transava com camisinha, e justo comigo a camisinha estourara uns meses antes. Ambos tínhamos apenas uns 16 ou 17 anos na época, não lembro bem. Nenhum de nós queria casar, muito menos ter um bebê. Conversamos e decidimos que não iríamos abortar, mas que quando a criança nascesse, iria direto para a adoção. E assim fizemos. Ela passou uns meses afastada da escola, mas após isso, seguiu em frente, assim como eu. Depois do vestibular, perdemos contato. Nunca pensei que teria que me preocupar com esse acontecimento novamente. Bem, pelo título da porra do conto você deve ter chegado a conclusão que eu estava bem errado, meu leitor genial.
Vários anos depois, eu estava casado com minha esposa atual, a Cláudia, e estávamos planejando ter nosso primeiro filho. Morávamos em uma bela casa, bem localizada, com um jardim pequeno mas bem bonito, uma varanda agradável, onde eu costumava passar minhas horas livres lendo livros em uma ótima rede. Em um domingo, enquanto eu estava tranquilamente lendo produtos de altíssimo valor cultural, tipo "O Porco Filósofo", a campainha tocou. Me levantei para atendê-la. O que encontrei foi uma jovem mulher, que aparentava uns 18 ou 19 anos, morena, olhos esverdeados, corpo cheio de curvas. Acho que essa descrição deve ter lembrado o caro leitor de alguém, a menos que você seja extremamente tonto. Ela era a cara da Carla, minha namorada na época do colégio! A semelhança era tanta que por um momento pensei que poderia ser de fato a Carla, mas logo percebi que aquela vagabunda não pareceria tão jovem agora. Usei de toda a minha capacidade intelectual para elaborar uma frase que esclareceria toda a situação:
- Quem é você, e o quê você quer?
- Oi! - ela disse, sorridente - Meu nome é Luísa... Você é o senhor... - ela então observou um pequeno pedaço de papel - Ronaldo Oliveira?
- Sou eu mesmo.
Então ela abaixou a cabeça, e pareceu começar a soluçar.
- Err, querida? Você está chorando? Está tudo bem com você?
- Eu... eu... papai...
Aquela palavra me deu um baita calafrio. "Papai"? Agora tudo fazia sentido. Ela só podia ser...
-Pai! - ela me abraçou, agora chorando de verdade. Senti seus seios bem desenvolvidos roçarem em mim, o que me deixou um tanto embaraçado, mas não iria reclamar - Eu tive tanto trabalho, para te encontrar!Eutenteiacharamamãemasnãodeucertodejeitonenhummasopovodoorfanatomeajudoue...
- Peraí, peraí! - eu a afastei, meio preocupado - Respira, OK? Agora me responde. Você é a filha da Carla?
- Sou, sou sim! - ela disse, sorrindo de novo.
- Puxa, você se parece muito com ela... E já é uma moça feita! Eu esperava que você tivesse uns 15 anos agora.
- Eu tenho 15 anos!
-Sério? Você parece mais... Bem... - eu disse, tentando desviar a atenção dos seios dela - Esqueçe. Acho melhor você entrar.
A guiei para dentro da casa. Minha esposa estava viajando a trabalho, então não havia ninguém além de nós.
- Puxa! Que casa legal! Você é rico, pai?
- Heim? Não, não. - eu dei uma risadinha, mas estava um tanto triste por dentro. Pensei nos anos que ela passou em um orfanato. Então, me lembrei de perguntar: - E então... Você conseguiu ser adotada por uma boa família?
- Ah, sim, eles são ótimos! Depois vou lhes apresentar! - ela riu - Achei melhor vir sozinha. Estou tão feliz... Mesmo que eu gostasse da minha família, sempre senti que não pertencia totalmente aquele lugar. Quando me disseram que eu era adotada, tudo fez sentido! Ah, mas eu estou toda suada... - ela estava realmente gotejando suor. Sua camiseta branca havia ficado meio transparente, revelando um sutião rosado. - Posso tomar um banho? Estou um caco!
- Com certeza. O banheiro é ali em frente. Vou buscar umas toalhas limpas.
Emquanto ela foi tomar banho, refleti no que fazer. Minha esposa não iria gostar nada disso. Justo quando estávamos planejando ter nosso primeiro filho, aparece aquela garota? Mas estava feliz. A Luísa me lembrava minha juventude com a Carla. Elas eram tão parecidas... Com o mesmo corpo perfeito, peitos enormes, que balançavam um pouquinho a cada passo... Ops. Percebi que estava com uma ereção enorme. Senti uma necessidade enorme de bater uma, que eu não sentia desde adolescente, acho que efeito de me lembrar da Carla. "Hum, acho que vou aproveitar que a Luísa está tomando banho e ir acalmar esse 'garoto', hehehe!" Fui para o meu quarto, fechei a porta e tirei as roupas. Começei a me masturbar. Minha respiração ficou mais e mais pesada, minha visão ficou turva... Eu meio que perdi a noção do tempo. Só voltei ao mundo real quando ejaculei uma quantidade enorme de porra no chão. Foi quando eu percebi que a Luísa, enrolada em uma toalha, estava me observando, com uma expressão de pura surpresa no rosto. Então eu questionei a mim mesmo sobre dois pontos:
1) Por quê raios eu não tranquei a porta?
2) Por quê eu me masturbaria no meio do quarto, para ficar horrível de limpar aquele subproduto branco do processo, ao invés de fazer isso no banheiro, como todo mundo faz?
Foi só aí que eu percebi o quão profundamente lesado eu sou.
A coitada da Luísa só ficou paralizada, olhando ora para o meu pau, ora para a porra no chão. Ela abriu a boca, mas logo a fechou sem falar nada, como se não soubesse o que dizer. Eu também fiquei sem sair do lugar. Foi aí que eu percebi... Era a Luísa. Uma mini-Carla. De toalha. No meu quarto. Me olhando peladão, logo após bater uma bela punheta. Logo meu pau estava crescendo e enrijecendo de nojo, o que fez com que a Luísa arregalasse ainda mais os olhos.
- Luísa, eu... Olha... Eu posso...
Mas, antes que eu pudesse terminar minha frase, ela timidamente estendeu o braço e tamborilou os dedos no meu pênis, que ficou ainda mais duro com o estímulo.
-Luísa, você... Você... - então, eu não resisti. Arranquei a toalha de seu corpo, revelando seus seios enormes, com grandes auréolas, e sua xaninha completamente depilada. Ela deu um gritinho abafado, e caiu de joelhos, parecendo estar em choque. Eu me aproximei, e praticamente esfrerguei o pau na sua cara. Ela, por um momento, não esboçou reação, mas logo abriu um pouco a boca, talvez só para falar algo, mas eu prontamente aproveitei a oportunidade e enfiei o pau, com força. Ela fez um barulho de engasgo, mas logo se recompôs, e começou a chupar. Eu podia sentir meu membro tocando as partes mais profundas da sua garganta. Senti arrepios percorrerem meu corpo todo, enquanto ela me sugava forte. Mas logo a empurrei, afastando ela do meu pau. Ela tomou um susto, mas não fugiu. Eu a agarrei e a joguei em cima da cama.
-Vou te mostrar como você foi feita, menina... - eu dei um risinho.
Me coloquei acima dela, e começei a sugar seu seio, enquanto massageava outro. Ela suspirou um pouco. Eu me posicionei melhor, e "encaixei" nossos corpos. Logo a estava penetrando, indo de trás para frente, mais rápido, mais rápido... Ambos estávamos suando e gemendo. A beijei, e senti nossas línguas brincando uma com a outra. Começei a enfiar com mais força. Até que ejaculei novamente.
- Ei... - eu falei, enquanto respirava pesadamente, como se tivesse acabado de correr uma maratona - Não pense que acabou para você. - fiquei de joelhos sobre a cama, e apontei para o meu pau - Está meio grudento aqui. Limpe.
Ela se aproximou, e começou a lamber lentamente, parecendo tão cansada quanto eu.
- Você vai morar aqui comigo agora. - eu falei, e ela só acenou a cabeça afirmativamente. - E eu vou lhe foder todo dia.
A empurrei novamente, e começei a penetrá-la de novo, agora em uma posição tipo "cachorrinho". A cada "enfiada", os peitos dela balançavam com força de trás para frente. Começei a lember sua nuca, arrancando alguns suspiros pesados dela. Aquilo durou a noite inteira.
Comentários
Isso é um tanto fantasioso demais, estranho para um pai que acaba de encontrar sua filha, diria até insano
Podia ter ficado melhor
bom!! exitante.. leia o meu conto..
Não gosto de criticar os autores que aparecem por aqui, e que lutam para satisfazer nossos instintos de todas as formas. Mas isso me pareceu fantasioso demais. Mesmo sendo filha, carente, precisando de afeto, coisa e tal, ninguém vai sair por aí, dando o seu corpinho `dessa forma. Em todo caso, como todo mundo aplaudiu, aí vai o meu voto de incentivo para que continue escrevendo e aprimorando as cenas de sexo, incluindo o sexo anal. Isso porque, quem deu a parte da frente com essa facilidade, é de se esperar que não negue o traseiro avantajado que foi tão bem descrito...
adorei
Pareceu concetido mas ela é menor então. Mas foi mt bom o conto
eu estou sem palavras
muito bom mesmo
bom
Seu conto comerçou bem, porem você acabou com ele ao estuprar sua filha.
Que pai ein. Que filha ein. Que transa ein. Que conto bacana caro autor, valeu