A mãe da minha amiga

Um conto erótico de Dira
Categoria: Homossexual
Contém 1264 palavras
Data: 12/11/2012 15:33:42

Daniela é a melhor amiga que tenho e somos companheiras desde o dia que nos conhecemos, ou seja, desde o dia em que nasci porque sou dois meses mais moça que ela. Brincamos de boneca e de dona de casa juntas, estudamos juntas, e, quando a idade chegou, aprendemos muita coisa sobre o sexo, namoramos rapazes e aprendemos que o prazer de conviver de duas mulheres é uma coisa celestial (e se nossos amigos soubessem diriam que somos duas namoradas e, mais que isto, somos amantes eternas).

Nossos pais: meu pai teve um enfarte e morreu quanto eu tinha oito anos e minha mãe trabalha como secretaria do meu tio, sócio de uma pequena confecção, e os pais de Dani se divorciaram há quatro anos atrás, e sua mãe, D. Beatriz, é sócia de um spa onde nós duas, Dani e eu, aprendemos algumas técnicas como massagem, drenagem linfática, shiatsu e alguns detalhes de tratamento estético para atender algumas clientes especiais (aliás, um dia qualquer dia contaremos algumas histórias sobre estas clientes especiais).

Todo dia, depois do almoço, vou para a casa da Dani para estudar. Mas neste dia, ela foi ao dentista e depois iria fazer a depilação, e eu fui para sua casa apenas para manter o costume e, talvez, ter a companhia com a mãe dela, sabendo que Dani chegaria por volta das quatro ou quatro e meia da tarde. Cumprimentei D. Beatriz, que, por volta das três horas iria para o spa e ajudei a arrumar a mesa e a cozinha. E, depois, sentei no sofá e fui folhear a revista Capricho.

D. Beatriz sentou ao meu lado e começou a conversar, perguntando por que eu queria fazer o curso de fisioterapia e respondi explicando da melhor forma possível. Enquanto eu explicava para ela, ela colocou sua mão direita no meu antebraço, acariciando de uma forma muito suave, parecendo ainda ser acidental. Porem sua mão parecia estar muito quente e ela se inclinou para o meu lado enquanto perguntou-me, “Posso perguntar-lhe uma detalhe de vida de vocês, você e Dani...”, continuando antes de eu dizer qualquer coisa, falando agora num tom baixo e doce, “Vocês duas se amam e há já muito tempo que percebo que vocês se uniram, se complementando quando a sós...”, rapidamente terminou a frase, “... e sempre que vocês se encontram no quarto dela, vejo a cama da Dani ficar manchada, mostrando existir amor entre vocês”. E eu fiquei corada com sua afirmação, sentindo um grande calor em meu baixo-ventre ao mesmo tempo em que uma grande umidade nascia na minha vulva, ao mesmo tempo em que sua boca encostou-se na minha, iniciando um beijo macio e doce na nossa boca, um osculo que nunca antes conhecera. Suas mãos acariciaram minhas coxas e eu sentia um grande deleite quando uma das suas mãos encostou-se à minha vagina, protegida pela tanguinha.

Seus lábios afastaram-se dos meus e ela apenas ordenou, “Vamos para o meu quarto!”, e levantou-se, puxaram minhas mãos sem dizer mais nada. E eu, levada para seu quarto, sentia alegre e contente por estar sendo entregue à mãe da melhor amiga e que meu desejo futuro seria a companheira futura das duas.

À beira da cama ela despiu-me, tirando minha regata, o short minúsculo, arrancando a tanguinha e as havaianas, ordenando que eu a despisse. Obedeci, tirando sua blusa, seu sutiã (parando para admirar e acariciar seus seios maduros, cheios, ainda eretos), e, já es-tando com a respiração ofegantemente, tirei sua calça comprida e sua calcinha, antes arran-cando seus sapatos.

Nua, supliquei a ela, “Deixe-me ver melhor seu corpo maravilhoso antes de começarmos nossos...”, e ela sorriu de uma forma muito sacana, realizando uma coreografia lenta com seu corpo como ela estivesse numa boate realizando um lindo strip-tease.

Quando sentiu ter feito a lição para mim, mandou que eu me deitasse, recostando na cama, e, vendo que meus biquinhos durinhos graças a grande excitação, muito inchados, ela apenas sorriu, e abrindo mais as minhas pernas (quando ela deu uma risada para mim dizendo, “Abra suas pernas para que eu possa realizar um tratamento na parte interna delas...”) e Beatriz começou a lamber e a sugar minhas pernas, lentamente chegando aos meus lábios genitais, abrindo os grandes lábios com seus dedos e os pequenos com sua língua, começando a chupar o meu clitóris, a minha uretra e a seguir a minha buceta, indo docemente da minha vagina para meu ânus e retornando, sempre lentamente como se ela não estivesse com pressa, e eu comecei a tremer, o meu grelo vibrando, minha boca não conseguia mais manter silencio. Eu gemi, comecei a gritar, urrando com o deleite que eu experimentava graças ao gozo que estava experimentando, o orgasmo que eu alcancei inundou da minha vulva e Beatriz procurando recolher com sua língua todo o meu licor disponível.

Exausta, ela deitou-se meio sobre mim, com suas mãos acariciava meus seios, beija-va meus lábios suavemente mascando-os enquanto seus pés afagavam minhas pernas e coxas quando, descansada, afirmando para mim, “Há muito tempo você é a amante de Dani. A partir de hoje você se torna minha putinha. E acho que você nos suportará se desejar viver com minha filha...”, não terminando a frase, pois se levantou e ficando um pouco agachada, apoiando sua buceta sobre a minha boca e, antes de eu começar a beijar sua vagina, eu disse, “D. Beatriz, não sei se Dani permitira dividir sua propriedade, pois ela é muito possessiva...”, ao que ela apenas me cortou, “Não sei como você vai resolver isto, realmente não sei. Mas, saiba, você é que vai resolver como quiser, ou como uma ou como duas companheiras...”, forçando que eu começasse a beijar sua buceta, chupando e sugando, recebendo seu saboroso leite.

Exaurida totalmente com seu néctar, D. Beatriz descansou um pouco, mas logo saiu de cima da minha boca, levantou-se da cama e olhou para mim com um sorriso radioso, mostrando um prazer animal ao mesmo tempo em que era amoroso e idêntico ao que eu via nos olhos de Dani.

E ela sentou-se na cama, abriu a ultima gaveta da sua mesa-de-cabeceira, pegou uma cinta acoplada a um consolo negro que lembrava um lindo pênis, vestiu e voltou para a cama onde eu estava deitada de costas para baixa, sempre imaginando que mais tarde iria receber minha amiga, enquanto D. Beatriz levantava minhas pernas, abriu-as e deixou-as sobre seus ombros, enchendo minha vulva com um creme. Lentamente beijou minha nuca, e expressando algumas palavras de amor (como por exemplo, “Te amo minha putinha...,Vou te comer com prazer..., Te desejo e te satisfaço tão completamente como Dani..., etc.”), agarrou minha bunda enfiando o negrão na minha buceta, sentindo-o que ele estava me penetrando e saindo quase para fora, novamente penetrando, acertando regularmente o colo do meu útero, o que me lembrava como eu recebia o caralho do meu amor. E aos poucos brotava um sumo deliciosa que ela, afastando seu consolo de mim, passou a chupar da minha xoxota.

Descansamos, abraçadas e eu acabei dormindo enquanto D. Beatriz tomou um ba-nho, vestiu-se e sai para seu spa, agora apenas pensando nos seus trabalhos.

E, por volta da cinco horas da tarde, Dani retornando após seu dentista e ter feito a sua depilação, me procurou na sala ou no seu quarto. Mas viu-me dormindo, na cama da sua mãe, percebendo o que acontecera, e, quando acordei, Dani me fez apenas um comentário, “Você é minha companheira, mas agora você vai ter de aguentar a minha mãe e deverá estar sempre a nossa disposição”.

Adorei e tornei-me a putinha das duas.


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