Paulinho, o detonador de cu
Conheci Paulinho no trabalho. Ele é advogado recém contratado no escritório onde trabalho. Logo me interessei por ele, afinal um gatão de 50 anos, bonito, magro, divorciado, bem de grana e principalmente com um belo volume na calça não é de se jogar fora. Só fico chateada porque a concorrência é desleal. Tenho 47 anos e por mais bem cuidada que possa ser, não sou páreo em beleza e gostosura para as advogadas recém formadas de 23 ou 24 anos. Mas a sorte estava do meu lado. Paulinho não gostava de fedelhas. Lembrava sua filha, que é uma gracinha de arquiteta. Logo na primeira semana de trabalho, Paulinho me convidou para jantar. Fomos para um restaurante maravilhoso num hotel igualmente maravilhoso na Brigadeiro. Depois do jantar, Paulinho falou que estava um pouco cansado para ir a uma boate e perguntou se eu não queria descansar um pouco. Pensei que ele queria me levar para um motel ou sua casa, mas ele tinha outra surpresa. Havia reservado um quarto naquele hotel. Adorei o quarto, diferente e aconchegante. Ele me abraçou por trás e pude sentir suas mãos apertando meus seios grandes e firmes (siliconados, é claro) e seu pau duro contra minha bunda. Virei-me e beijei sua boca. Ele abriu minha blusa e chupou meus seios. ele se esbaldava com meus melões firmes. Mas suas mãos ágeis me despiam. Ele chupava meus mamilos e minha calcinha caia no chão com o resto das minha roupas. Pedi um tempo e ele ficou reto e sério. Ajoelhei na sua frente e abri sua calça. Vi saltar da cueca um belo cacete de 20 cm, grosso e duro. Circuncidado. Chupei com vontade. Tirei suas calças, cueca, meias e sapatos sem tirar o pau da boca. As roupas de cima Paulinho tirou sozinho. Paulinho não quis gozar na minha boca e pediu para eu levantar. Ele me encostou na parede, levantou minha perna esquerda e meteu a rola na minha xoxota molhada. Confesso que estava longe e ser minha posição favorita, mas estava muito bom. Ele socava a rola em mim e eu gemia beijando sua boca. Felizmente ele cansou e me colocou voltada para a parede. Passou a me comer por trás, prensando meu corpo contra a parede. Era mais gostoso mas uma pergunta não saía da cabeça. Será que ele tem fetiche por parede? Pedi para ir para a cama e fomos num trenzinho bem animado. Cada passo era uma fincada. Fiquei de quatro na cama e gozei levando bombadas fortes e profundas na xoxota. Paulinho não gozou. Fez eu deitar de frente e me fodeu na posição frango assado. Ele ficava assistindo aos meus peitos balançarem no ritmo de suas metidas. O gostosão não gozava nunca. Socou, socou, socou rola até fazer eu gozar de novo, então colocou-me de quatro e cuspiu no meu cuzinho. Era covardia. Eu não estava em condições de fazer docinho. Adoro dar a bundinha mas um charminho sempre deixa o homem mais tesudo. Paulinho encostou o pau melado de xoxota e forçou. Doeu, não muito, mas doeu. E ainda bem que doeu, afinal isso me faz lembrar que ainda tenho pregas. Paulinho socou firme a rola no meu cu fazendo eu gozar rapidamente. Sempre gozei mais rápido dando a bundinha que dando a xoxota, não sei porque mas sempre foi assim. Paulinho não parou de meter e fez eu gozar de novo. Foi então que pediu para eu ficar de joelhos no chão. Obedeci e fiquei com a boca aberta. Ele enfiou o pau na minha boca e mexeu um pouco. Logo a porra brotou e encheu minha boca. Ele gozou fartamente saciando minha sede de porra. Ficamos deitados aproveitando o quarto. Conversamos bastante e logo ele estava pronto para outra. Pensei, se a primeira ele demorou mais de meia hora, a segunda vai levar uma hora fácil. E foi isso mesmo. Paulinho me deu uma surra de rola. Gozei tantas vezes que perdi a conta. Só sei que meu cuzinho ficou assado e dolorido de tanta rola que levou. Já a xoxota é mais resistente e só ficou um pouco inchada. Quando Paulinho se recuperou do segundo orgasmo e quis a saideira, falei que só podia ser na xoxota. Foram alguns minutos de pau na xota até que ele me colocou de bruços e meteu no meu cuzinho. Ardeu forte. Reclamei mas ele disse que meu cuzinho era algo de outro mundo. Aguentei mais rola no cu e até gozei (duas ou três vezes, meu cuzinho é meu ponto fraco). Quando Paulinho finalmente gozou, meu cu estava sangrando de tão arrombado. Ele pediu desculpas e disse que a culpa era minha por ter uma bunda tão gostosa. Paulinho me deixou em casa e me acompanhou até a porta do prédio. Caminhei disfarçando a dor no cu. Entrei no apartamento e dormi de bruços no sofá mesmo, pois não tive condições físicas para chegar ao meu quarto. Fazia tempo que não levava uma surra de rola como aquela. Não bastasse demorar para gozar, o pau era grosso e seu preparo físico era invejável. Paulinho fez, somados, mais de duas horas de bate-estaca na minha xoxota e no meu cuzinho. Homem assim eu não posso deixar escapar.