TURBO NEGRO E BRUNO, O SKATISTA PUTINHO II

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Data: 03/09/2012 18:24:19
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu estava com 25 anos conheci Bruno, um moleque skatista de 18 anos, branco bronzeado do sol, tatuagens grande nas costas, outra na panturrilha e mais uma no braço. O sacaninha de barriga tanquinho, toda trabalhada tinha um cacete de 17cm, com a cabeça grandinha. Nos conhecemos no colégio onde ele estudava e marcamos para nos encontrar na academia, onde eu descobri que o moleque era um putinho muito gostoso. Depois de foder seu cu e fazer o putinho gozar na minha boca, deitei ao seu lado. O moleque me abraçou e falou:

- Porra, você me acabou...

- Calma... a gente só começou... temos a noite toda... vamos tomar um banho e depois tomar uma cerva gelada...

- A cerveja tudo bem... mas não sei se vou aguentar de novo sua pica no cu...

- Depois a gente vê isso...

Carreguei o moleque para o banheiro, tomamos um banho e fomos para a Cantina da Lua. Tomamos umas cervejas geladas. Eu ri muito quando ele disse:

- Cara, vou desmarcar com o pessoal... a gente ficou de se encontrar amanhã na pista de skate mas eu não vou conseguir dar nenhuma manobra... o corpo tá todo dolorido...

- Tá dolorido, tá?

- Você pensa que é brincadeira receber seu cacetão no cu?

- Mas você aguentou direitinho... ainda pediu mais... fez umas manobras gostosas no meu cacete...

- Seu puto gostoso... você me arrombou todo...

- E vou arrombar mais...

- Hoje não, vamos deixar pra outro dia... deixa meu cu se recuperar...

Não teve jeito de arrastar o moleque para minha casa, sua desculpa era seu cuzinho dolorido. Depois de umas geladas ele falou que precisava ir pra casa, eu aproveitei o que ele falou antes e mandei:

- Você vai mesmo desmarcar com o pessoal amanhã?

- Vou... não tenho condição de fazer manobra nenhuma...

- Então vai lá pra casa fazer umas manobras no meu cacete...

- Não sei se aguento...

- Aguenta... vou lhe esperar... garanto que vamos fazer umas manobras legais...

- Você é um bom sacana... garanto que passa a rola em todo mundo...

- Todo mundo não mas gosto muito de passar a rola num moleque gostoso como você...

- Tá bom, se eu acordar sem muita dor no cu eu apareço...

- Vou estar lhe aguardando... tá aqui meu endereço, aí também tem o telefone lá de casa...

Bruno guardou o cartão e se foi. Eu fiquei mais um tempo, encontrei alguns amigos, tomei mais umas cervas e fui para casa. O domingo amanheceu bonito, o solzão convidava para a praia mas eu fiquei em casa, afinal eu tinha certeza que o putinho ia aparecer. Tratei de abastecer a geladeira com cerveja e fiquei esperando o moleque. Ele ligou falando que ia aparecer pela tarde. Passei a manhã no bar em frente a minha casa na companhia de alguns amigos. Almocei ali mesmo e fui pra casa esperar o moleque, pois sabia que a tarde seria quente na companhia daquele machinho skatista.

Bruno chegou por volta das três da tarde, estava meio tímido, sem saber bem o que fazer, mas dava pra ver o seu tesão nas calças, o pau do safado já mostrava que ele estava animado. Abri uma cerveja e ficamos na sala conversando.

- Passou bem a noite?

- Passei... foda foi arranjar o que dizer pro pessoal pra justificar o porque eu não ia pra rampa com eles... – eu sorri e ele continuou. – Você tá rindo, é? Eu não podia dizer que tava com o cu dolorido de tanto levar pica...

Puxei o moleque e o abracei, beijei seu pescoço, ele se arrepiou. Se ele chegou meio tímido naquele momento o putinho estava de volta. Bruno começou a me beijar, um beijo sacana, a língua entrava em minha boca, mexia lá dentro, enquanto suas mãos percorriam meu peito, barriga e pernas, chegando quase ao meu pau. Segurei seu rosto e caprichei no beijo. Minhas mãos percorriam sua nuca e seguravam seu pescoço, forçando o beijo cada vez mais profundo.

Levantei do sofá arrastando comigo o moleque e beijei forte, mostrando quem mandava no pedaço. Enquanto beijava sua boca, minhas mãos percorriam suas costas e sua bunda. Ele segurava em meus ombros e correspondia. O pau do safado latejava de tão duro e eu o sentia comprimindo minha barriga. Com a mão acariciando sua bunda fui baixando um pouco sua bermuda. Sem deixar de beijar o safadinho, levei Bruno de volta no sofá, tirando sua roupa. Com o moleque nuzinho no sofá tratei de ficar também pelado.

Sentei a seu lado e voltei a beijar o putinho e depois fui descendo pra lamber e chupar seus mamilos. O corpo dele se arrepiou. Eu sugava com força e puxava seu corpo contra o meu. O moleque gemia baixinho, minhas mãos acariciavam sua bunda. Abraçado a ele, girei seu corpo e deixei ele em cima de mim. Bruno me segurou pelos dreds e me beijou. Comecei a lamber seu ombro e passar o dedo no rego do sacaninha.

- Que bunda branquinha e linda, Bruninho... – falei quase murmurando, enquanto passava o dedo no rego do putinho. - que preguinhas lindas... nem parece que levou pau ontem...

Enquanto falava, eu apalpava sua bunda, o dedo encostado em seu rego, mexendo suave, mas sem meter. Fui descendo o moleque pelo meu corpo e ele foi lambendo tudo. Bruninho desceu até ficar ajoelhado entre minhas pernas. O sacaninha abriu a boca quando eu passei a cabeça do pau nos seus lábios. Bruno acariciou meu pau com a língua e deixou que minha pica entrasse até onde conseguia. O putinho começou a subir e descer a boca na minha vara.

- Isso, gatinho, chupa meu pau bem gostoso... assim... eu to adorando essa boquinha na minha pica... isso... lambe a cabecinha... agora deixa entrar mais um pouquinho...

Ele como bom putinho ia obedecendo as minhas ordens, passava a língua e engolia a vara até a cabeça encostar na sua garganta. De vez em quando ele tirava o pau da boca e lambia a cabeça. Depois voltava a enfiar a caceta na boca. Eu gemia baixinho, acariciava seus cabelos e metia o pau na sua boca.

- Chupa bem gostoso... caralho... isso, mostra que sabe a chupar um cacete...

Se eu deixasse que ele continuasse com aquela mamada eu não demoraria a gozar. Eu tinha outros planos, queria mesmo era enterra o pau no cuzinho do moleque. Tirei o pau da sua boca e fui para atrás dele. Acariciei e abri a bundinha com as mãos. Aquele buraquinho ainda estava vermelhinho mostrando que meu cacete fez um belo estrago no dia anterior. Quando encostei a boca ele gemeu. Fiquei brincando com a língua mas preguinhas machucadas. Beijei e enfiei a língua no buraquinho, salivando e enfiando a língua de novo. O moleque empinava a bunda o mais que podia, pedindo minha língua cada vez mais dentro do seu rabo. Cuspi bem dentro da sua bunda e passei o dedo nos seus lábios. Ele entendeu o que eu queria e chupou meu dedo, salivando bastante. Coloquei o dedo na entrada do seu rego e enfiei até o fim de uma só vez. O moleque foi pra frente ao sentir aquela dedada entrando firme em sua bunda.

- Calma... deixa esse dedo entrar bem fundo em você... depois vai ser meu cacete...

Mal ele se acostumou com um dedo eu meti dois. Ele aguentava o tranco pedindo para eu ir mais devagar. Meus dedos entravam e saíam da sua bunda num ritmo lento mais firme. De vez em quando eu tirava e voltando a enfiar novamente. Quando eu fazia isso ele retesava a bunda, reclamando um poucos. Mesmo reclamando da dor, dava pra ver que o putinho estava com muito tesão pois ele empinava a bunda para receber meus dedos até o fim. Vendo que aquela bunda estava pronta pra ser furada de novo, ajeitei o moleque de bruços no braço do sofá e enfiei dois dedos na sua bunda. Ele gemeu quando sentiu meus dedos espetando até o fim de uma só vez. Enfiei de novo, arrancando mais gemidos do moleque. Comecei a foder seu rabo com os dedos, sem pressa, curtindo o momento, de vez em quando dando pequenas cutucadas.

- Que cuzinho gostoso... meu pau tá babando de vontade de entrar de novo nesse buraquinho...

Totalmente entregue, Bruno pedia para que eu metesse devagar. Mantendo os dedos no seu cu dei meu pau para ele chupar.

- Deixa ele bem molhado...

O moleque engoliu minha vara e babou bastante no bitelo. Tirei o pau da sua boca e fui para trás dele. Abri a bundinha e encostei a chapeleta nas preguinhas. Dei pequenas cutucadas, bem de leve. Bruno gemia baixinho, forcei o pau para dentro, com firmeza, a cabeça forçando suas pregas. Bruno gemeu mais alto e segurou no braço do sofá, se preparando para o que viria. Segurei o moleque pela cintura e finquei o pau na sua bunda. Ele gemeu alto. Perguntei se estava doendo muito.

- Cara, é um misto de dor e queimação...

- Não dá pra segurar, moleque, aguenta que eu vou foder seu cu... essa bunda me deixa doido...

Dei a segunda estocada e pelo menos metade do pau saltou para dentro de seu cu. Bruno gemeu e tentou sair mas eu o segurei firme, impedindo que ele saísse. Praticamente deitei sobre ele, colocando todo o peso do meu corpo, e meti a vara até o fim. Sem dar tempo para que ele se acostumasse, comecei a meter e tirar com força.

- Ai, devagar...

O moleque gemia enquanto recebia as fincadas firmes na bunda. Eu passava as mãos em suas costas e tentava acalmar o putinho.

- Vai, gostoso, relaxa a bunda... dá esse rabinho igual você deu ontem... vai, geme gostoso na vara do negão...

Bruno só gemia e eu metia com força, de forma compassada, segurando sua cintura e puxando seu corpo de encontro a minha pica. Meu pau entrava até o fim, o moleque gemia de dor e prazer enquanto era comido com vigor.

- Aguenta, meu machinho... mostra que sabe dar a bunda bem gostoso... vou te comer muito hoje...

Eu beijava suas costas e abria sua bunda para ver meu pau entrando e saindo. Aos poucos os gemidos de prazer do moleque aumentaram e ele passou a jogar a bunda de encontro ao meu cacete. Comecei a enfiar cada vez com mais força, mais velocidade, gemendo alto. Enfiei tudo de uma só vez, mantendo o moleque entalado em minha pica. Mantive a caceta dentro por um tempo, depois tirei a pica e sentei no sofá. Chamei o moleque e ele veio de costa pra mim, as pernas bem abertas, e encostou meu pau em sua bunda. Puxei o safado firmemente para baixo.

- Devagar, ta doendo...

Ele choromingava enquanto era forçado a descer sentado no meu pau, que entrava cada vez mais. Bruno gemia dizendo que meu pau entrava ardendo. Ele tentava levantar mas eu o mantinha firmemente sobre meu pau, fazendo seu corpo ir descendo até que eu sentir que estava tudo enfiado. Continuei puxando seu corpo para baixo, curtindo a sensação de ver o moleque entalado na minha pica. Ele gemia, e falava;

- Caralho, seu pau tá me lascando todo...

- Quer que eu pare?

- Não... isso só me dá vontade de me enfiar cada vez mais nessa caceta...

Bruno virou o rosto para trás e começou a me beijar com muita vontade. Passei a socar na sua bunda. Relaxando um pouco mais o corpo, deixei o moleque controlar as subidas e descidas. Depois tirei a vara na sua bunda, virei o moleque de frente pra mim, mandando:

- Vem, senta olhando pra mim...

Bruno sentou em minha pica e soltou o corpo, gemendo muito e curtindo a sensação do meu cacete alargando ainda mais sua bunda. O putinho foi descendo devagar na minha pica até sentir meus pentelhos encostando em seu cu. Ele segurava nos meus ombros, beijava minha boca e cavalgava meu pau como se fosse o último pau do mundo a entrar no seu cu. Eu socava com vontade, até que agarrei forte o moleque, beijei gostoso e despejei minha porra bem no fundo da sua bunda. Eu gemia e arfava como se tivesse saído de uma briga, de uma roda de capoeira. Mantive o pau dentro dele até a jeba amolecer completamente. Só depois eu deixei que ele se levantasse da minha vara.

Bruno praticamente se jogou e ficou largado no sofá, da sala, o pau durão. O putinho ainda não tinha gozado. Ele ainda estava se recompondo, quando eu fui até ele comecei a chupar o seu pau. Engoli seu cacete e o moleque suspirou. Eu cuspia no pau, deixando bem lubrificado, para em seguida meter na boca até o fim. Forçava o pau do moleque até sentir a cabeçona na minha garganta. Mantinha sua vara lá dentro depois retirava e enfiava novamente o pau na boca. Chupei a cabeça, lambi o tronco e quando voltei a enfiar na garganta ele gozou. Eu mantive a vara na boca até seu pau terminar de soltar porra. Engoli um pouco e depois fui beijar o moleque ainda com a boca cheia de esperma. Estávamos exaustos e ficamos um bom tempo jogados no sofá.

Puxei Bruno para o chão, ficamos ali, jogados, melados de porra. Deixei o moleque ali e fui pegar uma cerveja e iniciamos uma rodada da geladinha. Tomamos umas duas cervas e o moleque só conseguia falar do cuzinho que estava dolorido.

- Porra, negão, você pegou pesado... meu cu tá todo esfolado...

- Vai dizer que você não gostou... vai dizer que não veio aqui pra levar de novo esse cacete no cu?

- Eu vim pra cá pra receber esse cacetão de novo... mas você podia ter metido devagar...

- É que essa sua bunda me deixa doido...

Falei e girei o moleque para beijar sua bunda linda. Querendo se livrar de levar mais pica na bunda ele levantou e disse que ia tomar um banho. Eu mostrei onde ficava o banheiro e ele foi tomar um banho. Olhar aquele moleque andando nuzinho em direção ao banheiro fez meu cacete se amimar. Mal Bruno entrou no chuveiro, eu entrei no box encoxando o moleque.

- Não, Turbo, por favor, eu não aguento mais... – ele tentou argumentar. - Eu estou com a bunda toda doída, meu cu tá todo machucado de tanto levar sua pica... hoje não vou aguentaria mais nada...

Continuei agarrado ao moleque, esfregando a vara no seu rego. O putinho se agachou e começou a chupar o meu pau. Eu fodia sua boca com carinho, fazendo meu pau entrar e sair da sua boca. A mamada estava tão gostosa que só aumentou meu desejo de enfiar a rola mais uma vez no cuzinho machucado. Levantei o moleque e girei seu corpo empurrando o putinho contra a parede do banheiro. Meu pau durão ia cutucando sua bunda, ele gemia pedindo para eu não enfiar a caceta mas eu estava disposto a comer sua bunda novamente. Quando eu lambi seu cangote e falei baixinho no seu ouvido para ele relaxar, o moleque sacou que seria inevitável ser enrabado mais uma vez.

- Mete devagar, então...

O moleque respirou fundo quando eu cuspi no pau e passei saliva na sua bunda. Encostei o pau na bundinha e fui empurrando. O cu do putinho estava muito dolorido e ele tentou se livrar, mas eu o segurei firme enquanto a cabeça de meu pau forçava a entrada no seu rabo.

- Cara, tá doendo muito... minha bunda está toda ardida...

- Relaxa... deixa ela entrar gostoso...

Bruno respirou fundo e se preparou para aguentar o tranco. Na primeira estocada, a cabeça passou e ele gemeu de dor. Segurei o putinho pela cintura, puxei seu corpo todo para trás e meti de novo a vara no seu cu. Como eu sabia que ia doer de qualquer jeito resolvi enterra de vez até o fim. Bruno gemeu alto, quase gritando e trincou os dentes. Mantive a vara enterrada e ele tentava rebolar para amenizar a dor. Depois de um tempo com a cacete parada no seu rabo, fui fazendo meu pau ir entrando e saindo com força no seu cu.

Continuei socando, devagar mas forte, e aos poucos os gemidos de dor foram se transformado gemidos de prazer. O moleque gostava mesmo de tomar no cu. De vez em quando eu tirava o pau da sua bunda, passava saliva e enfiava de novo. Depois de alguns minutos socando firme, eu tirei o pau e deitei no chão do banheiro, pedindo para ele sentar em minha pica, eu queria ver a cara do putinho recebendo meu cacete. Ele se posicionou de frente pra mim, molhou bem meu pau e seu rabo de saliva e se posicionou. O moleque segurou minha pica na entrada do cu e fui descendo.

- Caralho... parece que um ferro em brasa está entrando em minha bunda...

Eu puxei seu corpo com força de encontro ao meu, puxava Bruno pra baixo sem mexer meu corpo, atolando o pau até a raiz. A sensação era alucinante, eu delirava vendo o putinho tentando escapar do meu pau e ao mesmo tempo se enfiando ainda mais na minha rola.

- Porra... minha bunda está doendo... mas é uma dor esquisita e gostosa... dói mas ao mesmo tempo eu quero mais...

Bruno gemia e eu ia socando o pau no seu rabo. Bruno se agarrou a mim, minha pica entalada no seu rabo, e começou a cavalgar. Ele se curvou e beijou minha boca, engolindo minha saliva. Meu pau latejava de tão duro no seu reto. O moleque gemia alto e começou a soluçar. O puto praticamente chorava sorrindo sentando no meu pau que ia e vinha na sua bunda. Ele chorava, gemia e me beijava enquanto eu castigava a sua bunda com vontade.

- Isso... chora na minha pica, chora...

Bruno soluçava, gemia cada vez mais alto com minha pica bem no fundo, forçando tudo, arreganhando sua bunda.

- Gosta da minha pica no cu, gosta? Então pede a pica do negão no cuzinho, pede...

- Me dá sua pica, negão... fode meu cu bem gostoso... fode... arromba meu cu com essa picona...

O moleque começou a subir e descer cada vez mais rápido na minha vara e gozou. Sua porra esguichava forte molhando meu peito, alguns jatos espirraram em meu pescoço. Continuei socando a pica, sem piedade, Bruno não reagia, só recebia meu cadete no rabo, gemendo gostoso. Meu cacete latejou e ele empinou a bunda ao máximo quando eu cravei a pica até o fim. Gemendo, eu despejei minha porra bem no fundo de seu cu. Mesmo depois de gozar eu ainda dei algumas bombadas. Puxei o moleque e ele deixou seu corpo cair sobre o meu. Meu pau ficou enfiado na sua bunda até amolecer.

- Você é muito gostoso, Bruninho...

- Eu estou morto... sem forças pra nada...

- Não precisa fazer nada... pode deixar que eu faço...

Carreguei o moleque para o chuveiro e lavei seu corpo com carinho. Quando eu fui lavar sua bunda ele gemeu alto. Lavei com muito carinho o cuzinho arrombado e vermelhão. Fomos para a sala e eu abri mais uma cerveja. Por volta das 20h ele disse que precisava ir para casa.

- Quando é que eu vou lhe ver de novo?

- Eu te ligo... deixa eu me recuperar... tenho é que me concentrar nas provas que tenho essa semana...

- Quer dizer que vou ficar a semana toda sem meter nesse cuzinho gostoso?

- Porra, Turbo, me dá um descanso... vou precisar de alguns dias pra pensar em levar na bunda essa jeba grandona...

- Tudo bem, vou ficar esperando você ligar...

Trocamos alguns beijos e ele se foi. Bruninho voltou a me ligar quase duas semanas depois...


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Excelente, Turbo! Comeu o Bruno de novo?

0 0

Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: rubiaebeto.comunidades.net

0 0
0 0

Meu pau ficou duro feito rocha lendo teu conto. Parabéns!

0 0

Como de costume, seus contos são excelentes. Bem escritos - as vezes as histórias se parecem muito -, mas sempre muito excitantes. Está de parabéns e eu só na vontade de experimentar a potência TURBO! Abraços!

0 0
0 0

Que conto, fiquei muito excitado.

0 0


contos eroticos de mae em praiaswww.sexo.conto.erotico.meu.padrasto.e.bigdotado.transendo cominha conhada dospeitaoconto cachorro comendo a donanovinha nao greta o pau graden e chorasexo anal magrinha moises pornodoidogero xxvibeoVidios porno miguelopos spxvidoe.cm baianas crentis traindo o maridoconto gay usando calcinha na balada glsconto erotico mulher peluda no uberrapas novinho dando cu pro negao rola muito grossacontos eiroticos leilaporncristiane dado abusrtanegrao disvirginando 5 novinhas virgem ao mesmo tempo/texto/20110243/texto/201410760/texto/20071177Buceta e c� a�adas pelo pau do papai negao. Conto erotico heterossexual.a Ponta Grossa entrou todinha na tabaquinha delacontos eroticos su muiro pausudo minha esposa esta com a boceta froxahomem de langerie dando o cusinho para dois cachorrosupersexomamãelutinha ecitante com maerecebendo chicotada conto erotPadrinho picudo botando só a cabeça na afilhada virgem rubiaebeto.comunidades.net/cavalasdeu sonífero para sogra e comeu a b***** delawww.contocobrei/mamadaContos eroticosveterinaria zoofilia cavalocomendo meu melhor amigofodas vacabudas gorda bCONTOS EROTICOS COM FOTOS MEU TIO NUDE PAU DUROcontos eroticos bi encolha gaymae ea finha damdo a buceta/texto/201107273pau.em.bumda.nulher.anatadanovinhas que gostan de fica só de shortinho para ecita paiimcesto com meu papai que pica enormepapaiconto erotic incest filhinha da fazendxvideos fudendo no parque da jaqueira em recifecontos eróticos de i****** avô e avó casal junto ensinando netinha f****xvideo de hmencontos eroticos sobrinho xheirando calcinha da tia e batendo umaxvideo aonde mãe chega cansada do trabalho i er estrupadapor seu filhocasadoscontos.com advogada viciosalinda sainha mostrandi fundil da calcinhachego do serviço encontrar cunhado só de camisola e mete o pautranvestir de pau grande colica a amiga pra senta no seu pauCONTO EROTICO FUDERAM O CU DA GRAVIDAnovinhas grupalweb cam xvideosconto erotico de brotheragemvideo porno estorcada pageestupro esposa contos eroticosTia bebada porno gratischortepequenocome esa casada comexvidiocontos de incesto filho arma um sequestro pra mae rabudacontos eiroticos leilapornmulheres casadas safadas se exibindo de sainha curta sem calcinha pro encanador ele ñ resiste fode a putaempregada safadinha Fátimacontos eroticos minha subrinha de 9 aninhos me flagrou de pau na mão.comcomendo a mulher do meu cunhadofazer amor com a mulher de lá Sandra contos eróticosporno. meu. filio. viu. minha. bucetapornomulheres que urináoxporno loko disparao do pauno cu meu marido desconfiafoi tanya tesao que comeu ela de roupa.e tudoviajando de ônibus transei com homem vídeo contos eróticosas navia perdebi cabaco/texto/20071120meu filho pintudo contocontos eroticos de coroas com seus inquilinosconto erotico homem mais velhocontos eroticos estuprocontos eroticos A Dama e o Bruto baiana lavano a bucetonafoto menina que tades maiada que homem aproveita e tira aropa etranza nacamaXVídeos das mulher ganha em cache foto no meio do vídeo XVídeos com as mulher grávida f****** esses foto no meio dos vídeosvidios de filha que ver mae enfiando vidrado na sua buceta e fica doida e vai fazer pornoeu adotei um negao para arreberta a milha esposa porno eu sou cornoconto do negao bebado cacetudocontos eiroticos leilaporncontos eroticos i picantes di meninas virgesconto bissexual marido de aluguelconto erotico pai e filho