O sol vai nascer amanhã de novo... NÍVEL DEZ

Um conto erótico de Shelter/Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1379 palavras
Data: 18/08/2012 11:21:17
Última revisão: 18/08/2012 11:33:46

Sabe porque o sonho acaba na melhor parte...

Porque o destino espera que você acorde para realizar.

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Os dias começaram a passar cansativos, pois o curso somado ao trabalho estavam me desgastando de mais. Na segunda feira estava muito cansado que perdi totalmente a hora, assim que sai do quarto vi Lucas correndo pela casa carregando nas mão uma calça jeans de meias e de regata, e é claro desfilando pela casa assim de cueca e regata só.

- Puta merda a gente tá muito atrasado se arruma logo ai! – ele me disse parando na minha frente - segura ai – ele arrancou a regata e jogou a minha cara para ter as mão livres para por a calça – droga! – ele ruborizava tentando por a calça – pronto vou pro carro já se veste vai ficar ai parado ele olhou pra baixo – e assim? – e saiu rindo eu não entendi olhei pra baixo e adivinha estava em ponto de continência o Teco ( apelido do seu hm vocês devem imaginar o Marcos tem manias estranhas) fiquei vermelho na hora – anda Marcos vai ficar ai o dia todo?!

Assim que estava de banho tomado e mais calmo fui correndo pro carro pegando livros e o que desse pra pegar no cainho, Lucas já estava no carro buzinando como um louco.

- Até que enfim cinderela achei que tinha perdido o sapatinho de cristal (risos).

- Vai à merda Lucas!

- Estressado!

- Porra – eu olhei o display do celular – perdi a hora cara!

- Não perdeu não – ele disse afundando o pé no acelerador me fazendo afundar no banco do carona resolvi prestar atenção nele dirigindo dessa vez ele tinha a mesma feição daquele dia e que eu o ataquei de prazer ele realente gostava de dirigir. Mesmo a escola sendo a meia hora de viagem de ônibus e talvez quinze minutos de carro, respeitando todas as leis de transito, chegamos à escola a tempo eu não tinha acreditado que fizemos todo o percurso em exatos nove minutos ele dirigiu em 100 km por hora em todo o caminho, me decidi que era melhor tirar minha carta logo e começar a dirigir.

Assim que paramos na entrada da escola eu me virei pra ele pra dizer Tchau, ele me encarava com um sorriso torto sem mostrar os dentes aquele cabelo bagunçado, porem elegante a calça jeans marcada, mas não muito justa, a camisa branca moldada no seu peito alto e seus olhos gentis me prendi nele novamente, mas esmo depois daquela noite o assunto não surgiu a tona simplesmente ninguém se pronunciava eu não tinha culpa não sabia o que fazer não sabia de nada na verdade eu só seguia extintos. Ele se aproximou e ficou a cinco centímetros do meu rosto eu tremi com a proximidade ele deu outro sorriso acho que achava engraçada minha cara de pânico e eu ri também ele colocou a mão na minha nuca e subiu para meus cabelos e ficou segurando gentilmente enquanto me olhava fundo levantou seu corpo um pouco e beijou meus cabelos um pouco acima da testa eu ainda estava tenso, mas a sensação de segurança com ele era enorme ele me olhou fundo mais uma vez e riu queria dar um abraço nele. Mas então ele disse rindo:

- Você não estava atrasado macaco? – ele jogou a cabeça me mostrando o portão do Senai e riu o porteiro já estava pra fechar os portões.

- DROGA! – sai do caro com pressa e acabei pisando em falso e cai assim que saltei do carro, as me levantei rápido e disparei pra portaria gritando - Não pera ai tio! – mas consegui chegar a tempo e dei uma olhada pra trás ele estava rindo seu sorriso era lindo de mais pra mim já alegrava meu dia eu realmente não sabia o que queria naquela hora, mas de uma coisa eu podia ter certeza dele eu precisava.

O dia no curso passou muito bem, mas saímos mais cedo porque um professor teve uma emergência e teve que ir embora então como sabia o caminho até o ponto de ônibus fui andando pra lá sozinho e ouvindo musica alta de mais nem percebi quando atravessei a rua eu não olhei para os dois lados simplesmente atravessei e só vi o carro em cima de mim depois tudo girou o caro bateu nas minhas pernas e eu rolei em cima do capo parando do outro lado da rua depois, não cheguei a desmaiar, mas minha perna doía então o pouco d gente que estava na rua se tornou muito o motorista ficou pra prestar socorro. Meia hora depois estava no hospital, e o medico me disse que só tive escoriações e deslocado o joelho coisa que um gesso recolocava em uma semana.

Ainda teria que ficar ais meia hora no hospital, burocracia básica, sorte que Lucas tinha me incluído como dependente no seu plano de saúde, onde ele estava a final, eu tentei ligar pra ele do hospital, mas o celular estava mudo assim que resolvi ligar pra empresa para ver se ele estava lá Juninho, o seu amigo que conheci em Minas, apareceu na porta com o médico.

- Ele só estava em observação pra ver se não teria nenhuma concussão leve esse analgésico pra ele – o médico passava as instruções para Juninho que parecia distante não tinha nenhuma expressão estava vazio.

- Tudo bem vou levar ele – Juninho me olhou e seus olhos brilharam e ele pigarreou pra falar comigo – vamos?

- Vamos – eu ainda achava estranho o Lucas não aparecer desesperado no hospital, as deixei os ânimos calmos até chegar ao carro – Juninho?

- O que? – ele estava distraído.

- Cadê o Lucas eu achei que ele ia surtar e aparecer lá no Hospital porque você veio e buscar?

- Olha Marcos a gente conversa quando chegar beleza – ele e olhou com uma cara tristonha, apenas assenti com a cabeça e fiquei calado “alguma coisa aconteceu” eu pensava.

Assim que chegamos e casa percebi o carro de Lucas, mas não tinha ninguém em casa só eu e Juninho estava realmente preocupado agora resolvi apelar.

- Vai me contar o que está acontecendo, onde tá o Lucas Juninho?

- Olha Marcos ele está no hospital – um choque percorreu minhas veias.

- Hospital, mas como assim hospital aconteceu alguma coisa com ele?

- Ele esta internado agora em uma espécie de coma, as o médico disse que ele passa bem – nessa hora ele começou a chorar.

- Mas internado porque desembucha Juninho o que aconteceu com o Lucas?!

- Você não aparecia em casa... Ele estava estranhando seu atraso e ai um amigo seu ligou pra ele e disse que você tinha sido atropelado e estava mal... Ele não sabia ninguém sabia Quando eu cheguei aqui ele estava caído no chão e eu não sabia o que fazer...

- Como assim porque o que aconteceu com ele Juninho porra cara pelo amor de Deus o que aconteceu com ele? – eu estava furioso agora e assustado.

- O médico diagnosticou HCM ele herdou esse problema do pai o coração dele não aguentou quando ele soube do seu atropelamento, ele está em coma os médicos já fizeram tudo o que podiam agora depende dele acordar.

- MERDA! – eu gritei e as lagrimas pendia pra cair – idiota fica se preocupando comigo – peguei as chaves do carro e sai porta a fora – ele esta no mesmo hospital e que eu estava?

- Sim, mas Marcos você não pode sair assim.

- Não me enche cara – liguei o carro e pela primeira vez sai em disparada dirigindo coo ele e a cada momento que me lembrava ele mais choro e soluços “aguenta ai macaco” eu soluçava, cheguei ao hospital e sai do carro sem se importar de deixar ele aberto e corri para a emergência e dei minhas informações pra recepcionista ela me informou o quarto e eu corri.

Estava com muito medo de entrar no quarto, respirei fundo e ele estava lá deitado lindo como sempre e o monitor piscava monótono segurei sua mão tremendo e sentei do seu lado a dia virou tarde e eu estava ali ao seu lado esperando que ele voltasse e me chamasse de macaco de novo, eu não tinha mais pra onde voltar agora minha vida era com ele meu irmão meu parceiro meu Mano, mas era sempre assim comigo eu estava fadado a sofrer assim?

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Comentários

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nossa!to triste!eu ja tava muito triste!agora to+!mt bom o seu conto!

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nossa coitado do lucas. continua logo por favor

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