Como descrevi em meu relato anterior “A Casada Carente da Internet”, eu e Anna nos conhecemos em uma sala de bate-papo e aos poucos fomos nos envolvendo e ficando cada vez mais próximos. A princípio Anna desejava permanecer só no mundo virtual, não queria o contato real. Era uma mulher bem casada e não desejava trair o marido. Mas com o passar do tempo, fomos ficando mais próximos e descobri que ela era infeliz no casamento e tirei proveito disso. Aos poucos fui a envolvendo e as coisas entre nós foram esquentando. Nossas conversas ficavam cada vez mais ousadas, mais provocantes. Comecei a ligar para Anna e falar sacanagens por telefone. Ela ficava louca, se masturbava e gozava muito. Nem preciso dizer como aquelas conversas me deixavam... Contudo, essas ligações logo perderam a graça e não eram suficientes para apagar o fogo que a consumia. O jeito era mesmo marcar um encontro real, para nos conhecermos pessoalmente e matar a vontade. Marcamos de almoçar juntos e depois fomos ao meu apartamento, onde passamos uma tarde deliciosa. Desde então, não paramos mais... Nossos encontros são sempre durante a semana, no período da tarde. Cada encontro tem sido melhor do que o outro. Nessas tardes, Anna se libera da fachada de mulher bem casada e mãe de família exemplar e se solta totalmente. Quem a vê na rua, no dia-a-dia, com aquela cara séria nem imagina a puta safada que ela é entre quatro paredes. Depois dos nossos encontros, a situação em casa tinha até melhorado. Andava menos estressada e não dava mais tanta importância às impertinências do marido.
Anna é a típica morena brasileira: altura mediana, cabelos longos negros, olhos esverdeados, boquinha carnuda e uma bunda que é um crime. Assim que a vi fiquei maluco por aquele rabo. Tentei comer seu cuzinho no nosso primeiro encontro, mas não teve jeito. Anna não liberava. Era virgem atrás e tinha medo de doer. Meu pau não é muito grande, mas é grosso e isso a assustava. Tive que me conformar. Porem, todas as vezes durante o sexo oral eu acariciava seu cuzinho, dava lambidinhas, botava as pontas dos dedos nele enquanto chupava sua boceta. Anna ficava toda arrepiada de tanto tesão e isso foi criando nela a vontade de me dar a bundinha, mas ainda estava tomando coragem. Para que ela fosse se acostumando aos poucos, fui a uma sex shop, comprei um creme para sexo anal e um consolo de borracha pequeno. Guardei os presentinhos que comprei para Anna e deixei para fazer uma surpresa em nosso próximo encontro.
Raul, o marido de Anna, trabalha na área de vendas e viaja muito a negócios. Não é raro passar muitos dias fora. Às vezes fica até mais do que uma semana. Assim, programamos para fazer uma verdadeira festa na próxima viagem dele. Combinamos que ela mandaria as crianças para a casa dos avós, sob um pretexto qualquer e passaríamos no final de semana inteiro juntos. E assim fizemos tão logo Raul viajou novamente. Fizemos reserva em um hotel discreto e bem aconchegante aqui na região das praias de Aracaju e no sábado pela manhã, assim que Anna deixou os filhos na casa dos pais dela seguiu para lá, onde eu já a esperava. Ligou para o marido e avisou que tinha sido convidada para o final de semana na casa de uma amiga do trabalho e perguntou se havia algum problema. “Claro que não. Pode ir” respondeu ele, sem imaginar que a safada estava era indo se encontrar com o amante para meter mais chifres em sua cabeça. Anna ainda falou que ficaria com uma marquinha de biquíni linda, especialmente para quando ele retornasse de viagem. A inocência às vezes é uma bênção...
Descemos para a piscina do hotel, onde tomamos algumas cervejas e namoramos bastante. Anna estava com um biquíni fio dental branco, que realçava sua cor morena e me deixava doido de vontade de comer aquele rabão. A minha intenção era deixá-la bem relaxada com a bebida e depois comer seu cuzinho. Era a minha oportunidade de ouro de enrabar Anna. Quando percebi que ela já estava mais soltinha por causa da cerveja e com cara de safada, subimos para o apartamento. Assim que entramos parti pro ataque, tirei a parte de cima do biquíni e chupei os peitinhos de Anna como um desesperado. Chupava, beijava, sugava os biquinhos alternadamente. Ela gemia e me apertava contra si. Abaixei a parte de baixo do biquíni até o meio das suas coxas e apertava aquele bunda, forçando o corpo de Anna contra o meu enquanto dávamos um beijo de língua apaixonado. Joguei Anna na cama, terminei de tirar seu biquíni e caí de boca naquela boceta gostosa. Ela havia depilado completamente a xoxota. Era a primeira vez que deixava assim. Antes deixava apenas uma leve camada de pelos, bem aparadinhos. Agora para minha surpresa, estava toda lisinha. Fiquei maluco quando a vi assim. Lambi toda a sua boceta, enfiando também os dedos. Isso deixava Anna louca, mexendo os quadris e forçando meu rosto na vagina. Às vezes chegava a me sufocar. Dei mordidinhas de leve no grelinho e Anna gozou pela primeira vez em minha boca. Pela primeira vez naquele dia, porque isso já tinha acontecido muitas outras vezes, é bom dizer. Tendo gozado, abocanhou meu pau e pagou um dos melhores boquetes da minha vida. Minha estratégia estava dando certo, as cervejinhas na beira da piscina tinha deixado Anna ainda mais safada e putinha. Chupava meu pau, dava lambidinhas na cabeça, descia por toda extensão e por fim sugava meu saco. Estava gostoso demais, mas eu não queria gozar daquele jeito. Pedi a Anna que ficasse de quatro na beira da cama, pois tinha uma surpresinha guardada. Ela perguntou o que era e eu pedi que esperasse naquela posição, enquanto pegava o presente na minha mala. Assim que mostrei, Anna ficou toda curiosa, perguntando o que eu iria fazer. Não disse nada e lambuzei o cuzinho dela com o creme, enfiando um dedo para massagear bem. Anna começou a gostar da carícia e rebolava enquanto eu enfiava um dedo. Aproveitei para enfiar mais um dedo e com a outra mão massagear sua boceta. A essa altura ela rebolava e gemia pedindo pra levar rola. Com o cuzinho já lubrificado, meti o consolo de uma vez. Entrou sem nenhuma dificuldade, o creme e a massagem que fiz nela ajudaram bastante. Depois enfiei meu pau na bocetnoa de Anna, que pingava de tanto tesão. Bombeei com força, puxando Anna pela cintura. O cuzinho dela às vezes tentava expelir o consolo e quando eu percebia que estava saindo enfiava tudo de volta. Ela ficou maluca, gemia e falava as maiores loucuras, pedindo para ser fodida com mais força. Precisei pegar o controle remoto da TV e ligar no volume alto para abafar o barulho que ela fazia. Continuei metendo nessa posição até que mais uma vez ela gozou aos berros. Esgotada pela intensidade do orgasmo, caiu deitada de bruços na cama. Deixei que o cu de Anna expelisse completamente o pau de borracha, coloquei uma camisinha e meti o pau no seu cuzinho sem dó. Ela deu um gemido. Meu pau era maior e mais grosso do que o brinquedinho. Quis fugir, mas não permiti, a segurei com força e o peso do meu corpo sobre o dela tirava muito da sua mobilidade. Comecei a estocar fundo, sem pena e ela gemia alto, chorava, me chamava de cachorro. Estava muito excitada com a mistura de dor e prazer. Pedia para parar e para enfiar mais ao mesmo tempo, estava se deliciando. Não demorei muito para gozar e encher a camisinha de porra. Ficamos deitados quietos, suados e com as respirações aceleradas. Vi que haviam lágrimas em seus olhos. Dei um beijo gostoso na boca de Anna e fomos tomar um banho. Ela reclamou muito que o cuzinho estava doendo e prometi que na próxima vez pegaria mais leve. “Próxima vez uma porra!!!” foi a resposta dela rsrsrs... Mas não foi bem assim. Anna não parou mais de me dar o cu.
No final da tarde fomos ao restaurante do hotel comer algo. Depois voltamos ao nosso apartamento, demos mais uma trepada deliciosa e dormimos esgotados. E ainda tinha uma domingo inteiro pela frente...
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