O Bombeiro no Ponto de Ônibus
Este é o meu primeiro conto de vários que eu pretendo contar aqui para vocês. Depois de anos como leitor estou resolvendo contar a minha história para vocês. Quem curtir ou quiser comentar, é só enviar um e-mail pra
Hojeapós sair do trabalho agora no final de tarde, vinha eu dirigindo de Nova Iguaçu para o Rio de Janeiro e quando estava em Mesquita parei em um sinal. Ao olhar para o lado percebi que neste sinal havia um ponto de ônibus e que um negão bom pinta de militar e estava parado olhando pra mim dentro do carro.
Deixa eu me descrever, sou branco, 29a, 1,80m, 90kg, passivo, delicado... e o negão tinha uns 1,90m, 80kg, sarado, cabeça raspada, todo definido, 27a...
Percebi o olhar e resolvi dar uma volta no quarteirão para ver ele melhor. Dei a primeira volta, dei a segunda volta e na terceira volta resolvi parar e perguntar se ele queria uma carona.
Claro que nestas voltas eu já havia percebido que ele era direito, da paz, tinha um olhar dócil e estava vestido com uma calça jeans, um tênis prata, uma camiseta preta e com uma bolsa a tira coloco daquelas que só os bombeiros e militares usam...
Entrou no carro e começamos a conversar... ele ia para Agostinho Porto em São João de Meriti e decidi ir em sentido a Via Dutra..
Ai começamos a conversar bem sacanamente...
EU: E ai, curte o que?
ELE: Ah, nunca fiz isto.
EU: Não acredito
ELE: Só ficaria a vontade se tivesse uma mulher junto, sabe como é né.
Ele ainda insistiu um pouco nesta história de nunca ter feito nada com outro h, que só tinha saído com mulheres, que ficaria mais a vontade com uma mulher no meio.... ficou neste papo sem fim até que eu de brincadeira fui passar a mão no pau dele e ele não deixou. Pensei até que ele fosse brigar comigo. Mas claro que como ele entrou no carro, alguma coisa ele queria né e aquilo de ter uma mulher no meio era papo.
Ele ficou meio sem graça porque eu disse que estava afim de uma brincadeira para o final de tarde.
Quase chegando na Via Dutra ele disse:
Pega ai pra você não ficar na vontade.
Meti a mão dentro da calça dele e senti um pauzão já melado e durasso. Claro que ele queria, mas ficamos naquela brincadeira e eu dirigindo.
Quando chegamos onde ele ia soltar, ele disse que queria uma mamada rápida, se poderíamos ir a um local mais reservado.
Fomos pra um motel na Dutra na saída para Vilar dos Teles.
Entramos no motel, ele fechou a garagem e subimos pro quarto.
Ao entrar no quarto ele arriou as calças e ficou de pé na beirada da cama, eu sentei na cama e comecei a mamar naquele pau todo melado... chegava até a cair um fio de baba do pau...
Aos poucos fui puxando ele pra ficar na cama deitado, tirei o tênis, as calças, a camiseta e deitei no meio das pernas dele. Continuei mamando aquele pauzão que deveria ter uns 22cm. Era um pouco pentelhudo. Do nada ele pediu pra eu mamar o saco dele e começou a gemer. Mamei muito e ficava alternando entre o saco e pau. Aos poucos fui descendo minha língua até que ele deixou eu dar um linguada naquele cu peludasso dele. Ele delirou e o pau dele parecia q estava gozando de tanta baba que saia.
Tirei minha roupa e continuei deitado no meio das pernas dele mamando alternadamente pau, saco e cu.
Do nada ele se levanta e me coloca de joelhos do lado de fora da cama e pede pra eu chupar seu saco e cu e começa a tocar uma punheta... Eu tb fico me punhetando.
Ele deu uma surra de pau na minha cara, deixou ela toda melada, fudeu minha boca, gemeu muito e gozou com a minha língua no seu cu. Gozei neste momento pois enquanto linguava ele eu tocava uma punha em mim e sou passivo mas adoro chupar um cu peludo de macho ativo.
Saimos do hotel, deixei ele na casa da noiva como se fosse um amigo e combinamos de nos encontrar na próxima folga dele pra quem sabe ele meter em mim.
Depois que ele desceu do carro eu fiquei rindo... queria uma mulher no meio mas dentro do quarto gozou levando uma linguada no cu. E eu achei aquele cu até bem abertinho pra quem é só ativo.
Estou todo dia na Baixada – Rio, quer uma aventura com sigilo e segurança... me chame.