UM AMOR INVULGAR II -VII - Reaçaõ de Stuart

Um conto erótico de Santos Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 1175 palavras
Data: 26/06/2012 17:24:10

olá pessol antes de mais desculpa por não postar ontem, mas é que trabalhei durante e noite e não deu. bem tambem aproiveito para dedicar este capitulos aos meus comentadores regulares e dizer que com não passarei a postar todos os dias como tenho feito, embora os leitores sejam muitos mas não votam nem comentem, começo a achar que esse romance é entediante. xD....agora só vou postar nos FdS. Sorry.

Depois de momentos de recobrando as forças do sexo selvagem Stuart disse:

- vou querer um receção como esta sempre que viajar.

- e eu vou estar sempre aqui para te a dar, meu amor…

Stuart puxou-lhe para si e perguntou-lhe: - então o que andou o meu leãozinho a fazer durante a minha ausência para estar assim tão fogoso?

- além de ter tidos muitas saudades de ti, trabalhei para sustentar a família…oh meu Deus.

- o que foi meu amor? O que está acontecendo?- preguntou Stuart preocupado levantando-se para ver o que se passava. E Stive fez o mesmo.

- é-é que te-nho um-a no-vi-dade para te contar: disse Stive gaguejando.

- pelos visto deve ser algo muito complicado mesmo, só gaguejas quando estás nervoso. Va diz logo o quê é? Sabes que não gosto de suspense.

- é que não sei como to dizer? Nem por onde começar…

- dizendo e começando pelo princípio – disse Stuart ansioso.

- desculpa amor por te pôr ansioso, mas é que não sei como dizer-te…é que va-is ser p….

De repente ouviram algo a cair no piso de cima e pensando que fosse um ladrão Stuart começou a vestir-se rapidamente para ir ver o que se passava. Stive que já tinha imaginado o que era apressou-se a dizer: - espera Stuart tenho algo importante para te dizer.

- seja o que for pode esperar para depois que ver o que se passa. Se for algum ladrão…eu ligar para a policia agora ele pode estar armado e é melhor não correr riscos desnecessários.

Ele já dirigia ao telefone e Stive desesperou então soltou a bomba:

- Não é ladrão, tu vais ser pai -

- ãnhh – Stuart ficou estático onde estava como se tivesse sido congelado de repente. E Stive pode ver a rigidez da suas costas aumentar. Foi voltando para ele devagar encarou-o com um olhar indecifrável que fez Stive tremer por dentro e perguntou bruscamente:

- que brincadeira é esta? Do que é que estás a falar?

- vais ser pai – disse Stive calmamente – não do jeito natural, mas em cima estão duas crianças que precisam de um pai.

Stuart estava com a boca aberta sem acreditar no que estava a ouvir. Será que Stive tinha ficado louco? Ele nunca lhe tinha dito que queria filhos e vinha com esta conversa agora?

- duas crianças, ahahahah, como é que conseguiste gerar duas crianças na minha ausência – disse Stuart com sarcástico.

- eu não gerei nenhum filho ou melhor gerei no meu coração e já me sinto como se fosse o pai deles. Eles precisam de nós….por favor!

- que história é esta Stive, tu nunca me disseste que querias um filho. E muito menos deixar-me viajar para trazer uma, ou melhor duas crianças para dentro de casa.

- eu não sabia qual seria a tua reação se te pedisse um filho…

- e por isso deixaste-me viajar para arranjar um sem me consultar?

- já te disse que são dois

- ainda por cima

- eu não planeei, aconteceu por acaso

- nada acontece por acaso Stive.

-mas aconteceu…

- quando?

- esta noite quando voltava do trabalho

- esta noite? Como assim?

- eu voltava para o trabalho quando deparei com uma cena que me chocou. Estavam cinco rapazes entre os dezasseis e vintes anos a bater num rapaz de treze anos. Parei o carro e fui ate eles e mandei-os para mas eles fingiram que não me ouviram e continuaram a bate-lo então tive que intervir…

- ficaste doido por acaso, como é que vais intervir numa situação dessas sozinho e se tivessem armados? E te desse um tiro? Porque não chamaste a polícia?

- não deu tempo para pensar nisso, agi por impulso e coloquei-os a correr.

Stuart aproximou-se de Stive e abraçou-o, dizendo:

- nunca mais faz uma coisa destas, se te fizessem algum mal nem sei o que era capaz de fazer. Se eu te perdesse…

- Stuart, estou aqui e estou bem. Tu não me vais perder…

-mas que história é esta de serem dois se só ajudaste um?

- vem, vamos ate a cozinha vais comer qualquer coisa enquanto te explico isto direito.

Foram para a cozinha e Stive preparou qualquer coisa para Stuart comer enquanto lhe contava a história.

Stive ouviu-a em silêncio com um semblante pesaroso. Estava sensibilizado com a atitude de Stive mas ele não podia simplesmente trazer duas crianças de rua para a sua casa sem mais nem menos. Podia ser considerado sequestro e corrupção de menores. Além disso e se eles fossem algum trombadinha passador de drogas?

- Stive, meu amor estou sensibilizado com o que fizeste. Mas isto não está certo…eles devem voltar para onde vieram…

- quem vai voltar Stive? – perguntou uma vozinha sonolenta na porta da cozinha.

Sobressaltados olharam para porta da cozinha e Gabriel estava ali de pé esfregando os olhos sonolentos.

- o que estas aqui a fazer, meu amor? Porque não está na cama? – perguntou Stive indo ao encontro de Gabriel tomando-o nos braços.

- estava com sede e vim beber agua - disse ele encarando o estranho que estava agora de pé e observava a cena com atenção. Stive percebeu uma interrogação no olhar da criança e aproximou-se de Stuart e disse:

- Stuart, este é o Gabriel. Gabriel este é o Stuart.

O menino ao olhar para Stuart agachou a cabeça no peito de Stive encondendo o rosto.

- não fica assim, Gaby não tenhas medo não.

Stuart levantou-se e dirigiu-se a eles chegando perto estendeu a mão ao menino para o cumprimentar fazendo uma voz engraçada que rompeu a timidez da criança que riu.

- Olaaa eu xou o Stuart, gosto em conhexer-te campeão.

- ola – disse Gaby baixinho.

Entretanto disse Stive: - tinhas sede não é? Então vou dar-te de beber e pôr-te na cama outra vez. E da próxima nada de sair andando sozinho durante a noite pela cozinha a casa é muito grande.

- mas já estou habituado…e sou bom a fixar caminho.

- ok mesmo assim, agora passarás a ter uma jarra d e agua no teu quarto quando for necessário.

- ta bom – disse o menino envergonhado.

Stive observava a cena e chegou a conclusão que Stive tinha mesmo jeito para ser pai. A forma como segurava a criança no colo, o sorriso que o envolvia enquanto falava com ele. Seus olhos tinham um brilho diferente desde que viu a criança a porta da cozinha. Realmente, a alegria de Stive tinha voltado e parecia uma criança com outra criança ao colo. Stive riu-se por dentro. Queria vê-lo assim feliz sempre não o podia negar isso. Mas com faze-lo aceita que eles podiam ter os próprios filhos em vez de duas crianças desconhecidas? Ele já parecia tão ligado a eles!

Gente fico por aqui, amanhã tem mais… Espero que gostem.


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Comentários

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adoreiiii kra apesar desse pensamento final do stuart ter sido bastante preconceituoso espero que ele tenha aceitado essas crianças bem

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maravilhoso como sempre por favor não para de postar diariamente

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Adorei pfv não para de postar diariamente bju

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gosto de vosso conto, continue a postar diariamente por favor? obg pela leitura.

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Amei, nao para de poster diariamente por favor.

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adprei principalmente por ser a primeira a ler esse primor de conto

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