Ele adora meus peitinhos gorduchinhos (instinto maternal)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Data: 25/06/2012 21:41:39

“Ai, que saco!! Não agüento mais ver números na minha frente”. Gritei sozinha em casa, não suportando mais trabalhar o dia inteiro. Christian estava viajando há um mês e ainda ficaria fora da cidade mais um tempo. Bianca passava o dia todo no salão e eu me atolava em trabalho. Especialmente este dia estava sendo bem difícil pra mim. Havia sonhado com meu filho à noite e a saudade do meu garoto estava insuportável. Junto com ela, veio também a lembrança do meu encontro com minha ex-mulher e todos os sentimentos que advieram, saudade, culpa, amor, tesão. Tesão, aliás, que estava nas alturas aqueles dias. Estava sem sexo há um mês e aquilo tava me matando.

Parei de trabalhar e resolvi sair de casa, iria ao salão espairecer. Coloquei uma roupinha bem leve e decidi ir a pé. Era final de uma tarde nublada e um pouco de exercício me faria bem. Coloquei uma sandália baixa, soltei os cabelos e saí caminhando. Cinco quarteirões separavam minha casa do salão. No meio deles, havia uma pracinha onde crianças costumavam brincar no final do dia, junto com suas mães e babás. Decidi ficar um pouco ali e mergulhar nas lembranças de meu filho. Sentei-me em um banco e fiquei observando o movimento. De repente, um garotinho de uns dois aninhos veio correndo e escorregou, caindo bem perto de mim. Na queda, ralou o joelho e começou a chorar. Rapidamente, me levantei e o trouxe pra perto de mim, colocando-o em meu colo e fazendo massagem.

Um homem se aproximou correndo, o pai, e já pensei que teria problemas. Ele chegou perto e perguntou o que houve. “Desculpe, moço, seu filho caiu e machucou o joelho, mas não foi nada”, disse. Ele me olhou e depois pro filho em meu colo. O garoto havia parado de chorar, desceu e ficou brincando ali perto. O homem agradeceu minha gentileza e pediu permissão pra sentar-se ao meu lado. “Você é mãe de algum deles?” Adorei o mãe e sorri, dizendo que não, estava apenas observando. Ele se apresentou, Arthur, e começamos a conversar. Perguntou meu nome e se tinha filhos, pois tinha sido muito carinhosa com seu garoto. “Me chamo Ângela e tenho um filho sim, mas é uma história complicada, ele não mora comigo”. Ele disse que era separado e a guarda do filho era da mãe. Alguma coisa naquele homem me atraía. Ele tinha uns 45 anos, era grisalho, bonito, mas nada de mais. Os olhos dele é que chamavam a atenção. Eram penetrantes, firmes, seguros. Sua voz macia também impunha um ar de firmeza e me envolvia. Minha carência ajudava, mas aquele sujeito era ‘perigoso’.

Arthurzinho, o filho, se achegou mais e se apoiou em minhas pernas pra se levantar. Quando olhei pra ele, sorriu. Ele sim era um garotinho lindo. Não resisti e o peguei novamente, sentando-o no meu colo. “Acho que ele ta com saudades da mãe e achou seu colo parecido com o dela”, disse ele. Novamente, ele usou a palavra ‘mãe’ e novamente eu gostei. Encostei a cabecinha do garoto no meu peito e a beijei carinhosamente. “Tive uma idéia, Ângela: está escurecendo e parece que vai chover. Você não quer ir lá em casa jantar conosco? Tenho certeza de que o Arthurzinho vai adorar ficar mais um pouco com você”. Olhei pra ele e vi que me fitava diretamente nos olhos. Com a mão esquerda, tirou meu cabelo e o passou pra trás de minha orelha, deixando sua mão aberta no meu rosto e a ponta dos dedos acariciando meu pescoço. “Vamos?”, perguntou. “Vamos sim”, respondi, me levantando. Saímos os três, com Arthurzinho no meu colo e o pai com o braço na minha cintura. Ele morava perto, então fomos a pé mesmo.

Em poucos minutos, chegamos a uma luxuosa casa. “Ele deve ser bem rico”, pensei comigo mesma. Entramos e, de fato, a casa fazia jus à fachada. Era enorme, muito luxuosa e confortável. Tinha até uma piscina com uma queda d’água no meio de um jardim. Fiquei impressionada. Arthur pediu licença pra ir buscar a mamadeira do filho, pois ele já dava mostras de sono. Eu e Arthurzinho ficamos brincando perto da piscina. Seu pai voltou com a mamadeira e eu a dei pro menino que não queria sair do meu colo. E, pra falar a verdade, eu também não queria que ele saísse. Sentia meu instinto maternal a toda. Arthur sentou ao meu lado e começamos a conversar. Ele era super carinhoso, sempre me fazendo elogios, sorrindo e me olhando nos olhos. Quando Arthurzinho terminou de tomar seu leite, quase não conseguia manter os olhos abertos. Seu pai e eu o levamos pro quarto, troquei sua fralda e sua roupinha e o coloquei no berço. Fazia muito tempo que não fazia essas coisas e a saudade de meu filho voltou. Uma lágrima escorreu dos meus olhos. Arthur a enxugou com seu lenço, pegou minha mão e me levou de volta pra piscina.

“Você quer dar um mergulho?”, perguntou me abraçando por trás com a boca bem próxima do meu ouvido. “Não trouxe roupa de banho”, respondi com a voz melosa e excitada. “Quem disse que você precisa de roupa de banho?”, falou e começou a tirar sua roupa. Eu me virei e fiquei olhando praquele corpo que aparecia aos poucos na minha frente. Ele tinha um pouco de barriga, é verdade, mas era um corpo gostoso, com poucos pelos no peito e um pouco musculoso. Suas coxas eram grossas e fortes e sua cueca mostrava um volume enorme e atraente. Ele viu que eu grudei meus olhos nesse volume, segurou minha mão e pediu que o ajudasse a tirar o resto. Me ajoelhei na sua frente e puxei a cueca pra baixo. Pulou um cacete ainda meio mole pra fora, mas que prometia ser de ótimo tamanho. Sua virilha era depilada, mas o conjunto pau e bolas era lindo. Sem ele pedir e sem lembrar do Christian, coloquei aquela delícia de pau na boca. Eu adorava colocar um pau mole na boca e começar a chupar, sentindo-o ficar duro. Aliás, pra falar a verdade, eu adorava colocar um pau na boca. Quem já fez isso sabe como é delicioso sentir uma rola bem dura e grossa enchendo nossa boquinha e a cabeça tocando na garganta. Chupei com muito gosto aquele pau e ele segurava meus cabelos e controlava a chupada com as mãos. Eu agarrava suas bolas e também dava atenção a elas, mas eu queria aquele pau. Chupei muito até ele gozar na minha boca. Foi uma gozada poderosa que encheu minha boquinha de leite grosso e delicioso.

Ele me levantou e disse “tira a roupa”. Sem pensar duas vezes, tirei, ficando só de calcinha. Ele me puxou pela cintura e me beijou. Foi um beijo mágico, forte e profundo. Sua língua invadiu minha boca e seus lábios grossos tomaram posse dos meus que haviam afinado um pouco desde que comecei a tomar hormônios. Arthur me pegou nos braços e me levou pra sua cama. Me deitou carinhosamente e se deitou por cima de mim. Me olhou no fundo dos meus olhos e disse: “tô louco pra te comer desde que te vi naquela praça. Hoje, você vai ser comida como nunca na vida. Vou degustar teu corpinho todo, cada pedacinho e você será minha putinha e vai adorar tudo o que eu fizer”. Disse e me beijou. Depois, esticou o braço e tirou uma venda da gaveta ao lado e colocou nos meus olhos. Em seguida, levantou meus braços e os prendeu no ferro da cama com um par de algemas alcochoadas. Fiquei com medo e perguntei o que ele ia fazer. Ele disse que eu ficasse calma que ele não me machucaria. “Não quero que você me veja nem me toque, apenas me sinta”. Nisso, ele se levantou e saiu do quarto. Passaram-se alguns minutos e comecei a chamá-lo. Eu estava presa na cama, algemada e cega. No entanto, aquele clima tava me excitando muito. Ele voltou, sentou-se na cama e senti um toque bem leve e suave que depois soube que era uma pena. Ele passou a pontinha da pena da minha teste, descendo pelo nariz, queixo, pescoço, seios, deu a volta nos biquinhos que endureceram, barriga, umbigo. No umbigo, ele ficou mais tempo, fazendo cosquinha, depois subiu pela lateral, chegando às minhas axilas, ombros, braços.

Arthur não tinha pressa nem falava nada. Depois de brincar com a pena no meu corpo, senti algo molhado nos bicos dos seus seios. Era uma pedra de gelo que ele colocava ali. Aquilo me deu um choque que me fez dar um gemido. Meus bicos, que já estavam duros, endureceram mais ainda. Pedi pra ele chupa-los, mas ele me mandou calar a boca. Colocou de novo o gelo, agora entre os seios, descendo até o elástico da minha calcinha. Aquilo era bom demais, eu virava meu rosto de lado a outro, gemia e me contorcia. O gelo foi pra minha boca, depois subiu pelos meus braços. O passo seguinte foi muito cruel. Ele afastou minha calcinha de lado e colocou uma pedra de gelo dentro do meu cu. Depois, voltou a calcinha pro lugar, prendendo o gelo dentro de mim. Aquilo foi demais, eu gritei de prazer, sentindo aquela coisa gelada no meu rabo. Ele ergueu minhas pernas, encostando meus joelhos nos seios e começou a lamber a parte interna de minhas coxas. Depois, encostou a boca na dobra do meu joelho e chupou forte. Não agüentei e gozei, melando minha calcinha toda. Agora, ela estava molhada do gelo e melada do meu gozo. Ele adorou. Tirou a calcinha e a colocou na minha boca. Agora, eu estava amordaçada. O gelo já havia derretido e meu cu estava muito sensível.

Arthur pegou outro brinquedinho de tortura, agora um plug anal com vibrador. Ligou e ficou passando nos meus seios. Desceu e levou até meu rabo. De uma vez só, enfiou. Não era muito grande e como meu cu estava sensível e molhado, entrou fácil. Com ele lá dentro, ligou a vibração no nível mais baixo. Que delícia. Eu ronronava como uma gatinha e me esfregava nos lençóis. Aquilo era bom demais. Meu pau continuava duro e olha que ele não endurecia mais com tanta facilidade. Arthur sabia que a dobra do meu joelho era meu ponto fraco, então ele voltou pra ela, chupando com força enquanto aumentava o nível do vibrador. Parecia um liquidificador dentro da minha bunda. Ele pegou mais duas pedras de gelo e as colocou nos bicos dos meus seios. O vibrador agora estava no nível máximo e eu enlouquecia de prazer, me derretia inteira. Comecei a gozar de novo, agora pelo cu. Minha respiração estava descompassada, meu corpo tremia sem controle e eu já tinha expulsado a calcinha da boca pra respirar melhor. O plug continuava vibrando no meu cu e meu coração estava a mil por hora. Eu suava muito e os braços já estavam dormentes também. Mas, havia sido uma experiência maravilhosa.

De repente, sinto o pau dele entre os meus seios, fazendo uma espanhola. Meus peitos haviam crescido com os hormônios e ele os apertava contra seu pau. Alguns minutos depois, senti uma esporrada fortíssima no meu rosto, seios, cabelos, pescoço. Fiquei completamente ensopada da porra dele. Arthur desabou em cima de mim e começou a me soltar. Primeiro os braços, depois a venda dos olhos e, por último, o plug. Perguntou se eu tinha gostado e respondi com um beijo. Ficamos na cama por um tempo, descansando e relaxando, especialmente eu. Não houve penetração, mas não precisou. Ele prometeu que eu seria bem comida e fui. Gozei deliciosamente e experimentei coisas que nunca tinha tido. Ele me convidou pra dormir lá, mas não podia. Prometi, no entanto, que voltaríamos a nos ver na pracinha.


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Comentários

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adorei

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Amei,principalmente a parte do instinto matarno.

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