Comendo a esposa do PM corno

Sempre tive a sorte de minha rua ser habitada por diversar mulheres bonitas e gostosas. A melhor delas era Verônica sem dúvida alguma.

Verônica tinha cerca de 1,70m., olhos verdes, cabelos loiros, seios médios, uma barriga sequinha e uma bunda grande e redondinha. Apesar de admirar sua beleza, nunca pensei em nada a mais com Verônica pois seu marido era policial militar e eu não gostaria de confusão com um cara desses.

O clube que eu frequentava tinha uma piscina onde Verônica e seu marido estavam sempre marcando presença. Apesar da presença intimidadora de Vitor, marido de Verônica, era impossível conter os olhares para a bunda dela. Os biquinis sempre enfiados faziam o clube todo parar para olha-la.

Apesar de sempre ser simpática comigo nunca passou pela minha cabeça tentar algo com ela. Me contentava em apenas imaginar como seria estar com aquela mulher. Até que um dia tudo mudou.

Verônica passou a frequentar o clube sozinha e a conversar mais comigo enquanto estavamos lá. Passou a me oferecer carona e depois de alguns dias começou a se abrir sobre sua vida.

Ela dizia que o casamento andava indo mal. Seu marido, muito ciumento, estava tornando a convivência cada dia mais difícil. Falei algumas coisas para tentar consolá-la.

Alguns dias depois ela me pediu para ir a casa dela para dar uma olhada no computador que estava lendo. Prontamente atendi ao chamado e ao chegar lá Verônica estava me esperando com um daqueles shortinhos que deixam a polpa da bunda aparecendo e uma blusinha branca sem sutiã. Tentei esconder a excitação e perguntei onde estava o PC. Ela me levou até seu quarto para que eu pudesse dar uma olhada.

Enquanto eu mexia no computador ela estava deitada na cama quando de repente ela diz:

-Eu tenho outro problema além desse computador aqui.

-Qual é?

-Eu to a 2 meses sem sexo e não to aguentando mais. Será que você pode resolver esse probleminha também?

Rapidamente voei em cima dela e comecei a beijá-la. Nossa linguas se entrelaçaram e eu pude sentir o calor do beijo daquela deusa. Minha mão foi percorrendo seu corpo e rapidamente encontrou o calor da sua gruta.

Um ajudou o outro a se despir e voltamos a nos beijar, agora totalmente nus. Fui beijando toda a extensão do seu corpo, parando por algum tempo em seus peitinho que cabiam todo em minha boca. Beije-a dos pés a cabeça e senti o gosto de seu mel enquanto chupava sua linda bucetinha depilada.

Em seguida foi a vez de Verônica envolver meu membro com seus doces lábios e lingua, que sugavam, beijavam e chupavam toda e extensão da minha pica. Também a dei diversas pirocadas no rosto enquanto a chamava de puta e vadia. Ela ouvia isso com um sorriso no rosto e voltava a engolir meu mastro.

Tive de me conter para não gozar em sua boca e então a pedi que ficasse de quatro para comê-la. Logo ela assumiu a posição e pediu:

-Me como gostoso vai. Faz o que o corninho do meu marido não faz!

Botei meu pau em sua buceta enquanto ela rebolava ajudando a entrar. Verônica gemia muito enquanto meu pau entrava e saia de sua grutinha. Eu lhe dava palmadas na bunda e também comecei a introduzir meu dedo em sua rabinho.

-Ai, que delícia esse dedo no meu cuzinho!

-Gosta de dar o cú é safada?

-Adoro! Come ele, come. Deixa eu sentir essa sua vara todinha no meu rabo.

Tirei minha pica de dentro de sua xota, soquei um pouco na boca dela e posicionei a cabecinha na entrada do cuzinho que já estava piscando pra mim. Facilmente entrou tudo, ficando só o saco pra fora. Comecei um vai-e-vem alucinante que a fez gritar de prazer.

-Vou gozar nesse seu cú maravilhoso sua gostosa!

-Goza, vai! Deixa meu cú cheinho de porra pro corno aprender.

-Seu marido é um otário mesmo! Vou comer o cú da vádia da esposa dele sempre agora pra ele deixar de ser trouxa.

Gozei. Gozei como a tempos não gozava. Inundei aquela grande bunda com meu leite.

Quando tirei meu pai da bunda de Verônica, ainda meia-bomba, ela tratou de botá-lo na boca e deixá-lo limpinho, sem nenhuma gota de porra.

Sai daquela casa satisfeito e sabendo que aquele ainda iria comer aquele cuzinho por muito tempo.

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