Apaixonado por meu primo brutamontes (Parte 1)
Me chamo Matheus e o que vou narrar aqui foi o primeiro relacionamento homosexual que tive, tudo foi real e aconteceu como narrarei, alterando apenas alguns nomes por questões de privacidade dos envolvidos. Como tudo aconteceu ao longo de muito tempo optei por dividir a historia em partes para que facilitasse a leitura.
Desde muito moleque fui nerd. Sempre me interessei por assuntos que crianças em geral não se atraem. Principalmente matemática. Sempre adorei matemática, aritmética e qualquer coisa que envolvesse números. Eu morava no interior da Bahia com minha família, minha tia, irmã de meu pai morava no zona rural e tinha 3 filhos, um deles, Bruno, era apenas um ano mais velho que eu, mas também cursava a quarta serie porem em outra escola. Como todo fim de semana ou nos íamos ao sitio deles ou eles viam a nossa casa, foi apenas uma questão de tempo ate surgir a idéia de estudarmos juntos para evitar a eminente reprovação dele, não só em matemática, mas em todas as matérias.
Bruno era o meu oposto completo, adorava esportes, só queria saber de andar de bicicleta, futebol, nadar no rio, andar a cavalo, em suma, em qualquer atividade que não envolvesse estudo. Na verdade eu nem gostava e nem desgostava de Bruno. Apenas não tínhamos nada em comum. E sem contar que estudar com ele era uma tortura, porque ele não prestava atenção em nada e a coisa só piorou quando fomos para a quinta serie, sim porque após uma milagrosa recuperação da qual eu que passei direto tive que participar estudando com Bruno em casa, os pais deles convenceram aos meus para que eu fosse estudar no turno da tarde assim ele poderia vir do sitio para cidade e estaria estudando junto comigo. No fim aconteceu que eu acabava fazendo os exercícios e trabalhos escolares e ele apenas copiava de mim. Na verdade durante toda a primeira unidade escolar embora me irritasse um pouco a sua atitude acabava não dando importância. Mas minha aparência esguia, meus hábitos reclusos e a falta de amigos na quinta serie tornaram-se motivos para piadinhas dos outros colegas e perseguição por parte de toda a turma até que um dia na saída do colégio e no caminho para casa, percurso que fazia a pé, dois colegas me cercaram começaram a me empurrar a ponto de eu cair no chão, foi nesse momento que Bruno apareceu e acabou colocando os dois para correr. Não sei se por gratidão por ter me ajudado ou por admiração pelo fato de ele ter posto dois para correr mas daquele dia em diante comecei a gostar dele.
Acabou que não me importava mais em fazer a minha lição e ate mesmo fazer a dele também, passar cola para ele na sala e tudo mais, começamos a ficar mais próximos, fazíamos coisas juntos e ele começou a dormir na minha casa. No sitio dele não havia televisão e ele adorava ficar assistindo tudo que passava. Em uma dessas meus pais saíram para uma festa na cidade vizinha e ficamos nos dois em casa e Bruno me convenceu que tínhamos que assistir tal da Sexta Sexy da Bandeirantes. Ok hoje eu sei que aquilo não era nada demais, porem para dois pre-adolescentes que nunca haviam visto nada, aquilo era muito excitante. Havia apenas alguns minutos que o programa começara e ate então eu não tinha me ligado em nada, mas de repente Bruno fala: “ - Cara que loira gostosa! Merece uma punheta”. E sem cerimonia tirou o pau da bermuda e começou a tocar a punheta dele. Para mim, aquilo sim havia sido excitante, meu pau ficou duro quase que instantaneamente por baixo da bermuda, ate que alguns segundos depois ele gozou melando tudo. Eu nunca havia me masturbado, aliais eu ate então nunca tinha gozado, nem tinha visto como era, claro que já entendia de reprodução humana, afinal foi assunto da quarta serie, mas dai a ver as coisas acontecendo era muita novidade para mim. Bem acabou que ele tirou a bermuda, limpou a barriga, foi ao banheiro tomar banho e para minha tristeza nem voltou para a sala de TV, foi direto para o quarto dormir, e eu queria ver mais. Isso foi o suficiente para eu começar a sondar loucamente quando meus pais sairiam na sexta-feira para poder chamar o Bruno e a gente repetir aquilo, ate que finalmente o dia chegou, havia uma festa e meus pais sairiam na noite de sexta de pronto convidei ao Bruno:
Eu: - Bruno sexta vou ficar sozinho de noite em casa, vai dormir la.
Bruno: - Vou não, vou no aniversario de Fabinho.
Foi um balde de água fria em mim, não so por não ter sido convidado, aliais eu nunca era convidado mesmo, mas também porque eu estava a tantas semanas aguardando por aquela oportunidade de ver ele se punhetando novamente, não podia desistir assim.
Eu: - Poxa, pensei que você ia querer ver a Sexta Sexy de novo.
Ele fez silencio por uns segundos e falou:
Bruno: - É eu nem lembrava disso
Eu: - Então, vamos cara, eu também não queria ficar sozinho em casa.
Bruno: - Tá bom, então eu vou.
Era quarta-feira quando conversamos, mas custou muito ate chegar a sexta a noite. E quando meus pais saíram que mudamos o canal e começamos a aguardar o programa começar um misto de frio na espinha com ansiedade, por outro lado ele parecia totalmente relaxado, quando anunciou que iria começar ele levantou e voltou com uma toalha do banheiro dizendo: “ - Dessa vez não me melo todo”, demos risadas e aguardamos o inicio do programa, mal começou e ele já pós o pau para fora. O pau dele era maior e mais grosso que o meu, retinho, eu achava o máximo ficar olhando ele se masturbar, dessa vez ele estava mais paciente, se punhetava lentamente, eu estava hipnotizado assistindo aquilo acontecer eu nem lembrava mais do filme na TV. Aquilo não demorou muito ate que ele gozou, dessa vez na toalha, fiquei observando ele gozar, foi simplesmente incrível. Voltei a olhar para TV torcendo para que ele fizesse novamente, foi quando ele fez que iria se levantar e perguntei:
Eu: - Aonde você vai?
Bruno: - Tomar água.
Eu: - Você volta?
Bruno: - Volto sim.
Ele realmente voltou, e eu louco de ansiedade para continuar assistindo a punheta dele. Quando ele retornou já havia recolhido o pau para dentro da bermuda, ele sentou para assistir o filme e comentou:
Bruno: - Só tem gata nesse filme né?
Eu: - É mesmo, você não vai mais bater punheta não?
Bruno: - Tô com vontade
Eu: - Então bate
Bruno: - E você não vai bater uma não?
Eu: - Não gosto muito não
Bruno: - Rapaz eu acho muito bom.
Dai ele começou a bater novamente, mas não ficava de pau duro ele parecia totalmente desinteressado. Após alguns minutos perguntei:
Eu: - Não ta mais gostando do filme não?
Bruno: - Nem é isso, eu to com sono.
Após alguns segundos de silencio...
Bruno: - Você não ta com sono não?
Eu: - Não
Bruno: - Então, tive uma idéia, porque você não bate para mim?
Eu estava tão excitado e era tão inexperiente que nem pensei, respondi quase que imediatamente “TA”, então levei minha mão ate o pau dele e comecei a punhetar. Não levou nem 30 segundos ate o pau dele ficar duro novamente. Eu brincava com o pau dele na minha mão, apertando batendo rápido as vezes e bem lentamente outras vezes, olhei para ele e ele estava com a cabeça recostada e com os olhos fechados, apenas gemendo de vez em quando, não sei quanto tempo levou aquele momento. Ate que ele disse: fica assim porque tô quase gozando, mantive o ritimo e em pouco tempo ele gozou. Senti o corpo dele se contrair e o esperma dele escorrer pelos meus dedos, foi fantástico! Eu simples,este adorei aquela experiência.
O fato de Bruno querer sempre dormir em minha casa na Sexta-feira acabou contribuindo para incentivar meus pais a curtirem as noites de sexta. Fossem barzinhos, festas em cidades próximas, em fim, já que eu não ficaria sozinho e Bruno ser mais maduro que eu facilitava suas saídas, então punheta-lo virou algo recorrente, praticamente toda sexta ele gozava por minhas mãos. Mas com o passar do tempo aquilo deixou de ser o suficiente para ele, em uma sexta ele insinuou que eu deveria chupar o pau dele, neguei nem sei exatamente porque, parecia que na minha cabeça punheta tudo bem, mamada nem pensar. Esses pedidos passaram a se tornar constantes ate que ele se irritou e simplesmente parou de querer ir nas sextas para minha casa. Eu entendi que ele queria que eu fizesse algo que ainda não estava pronto. O resultado disso foi um certo afastamento que com o passar do tempo foi ficando cada vez maior.
Os anos passaram, fui estudar na capital, o segundo grau no meu interior não era bom o suficiente para mim. Pouco tempo depois faculdade e por fim fui contratado por uma multi-nacional de software e me mudei para os EUA. Onde vivo ate os dias de hoje. Nos últimos anos já tinha perdido o contato com o meu interior, lógico que menos com meus pais, mas depois que mudei para São Francisco ate meus pais já tem anos que só vejo pelo Skype. Eu já tinha me entendido gay e viver em São Francisco ajudou a me assumir. Meus pais aceitaram bem, nunca foram preconceituosos, mas soube que no meu interior eu tinha virado motivo de chacota. Não me afetou saber disso, afinal tantos anos sem ir lá, mal conheceria mais a cidade e nem as pessoas de minha infância. Eu tinha 27 anos e ganhando bem mandava uma mesada para meus pais todo mês, e embora né considerasse um homem bonito (1,82, 80kg, cabelos curtos e olhos escuros) nunca tinha tido uma relação seria. Apenas casos passageiros e transas casuais, sem envolvimentos e assim ia levando minha vida.
Foi quando em um contato de sexta-feira a noite com minha mãe pelo Skype veio a novidade. Meu primo Bruno, que a mais de 10 anos eu não tinha notícias, havia se interessado por mecânica de tratores e havia um curso de especialização em São Francisco. Minha mãe me pediu não só para verificar o curso, matricula-lo e pagar o curso do meu bolso, já que a família dele era pobre, como desse guarida na minha casa pelos dois meses de curso. Ela e meu pai ajudariam na passagem e as outras dispersas os pais dele assumiriam. Meu primeiro pensamento foi: um cara de quase 30 anos ainda depende dos outros para fazer um curso! Que absurdo!, mas um pedido de minha mãe não tinha como negar, e fiz o que ela pediu. Cerca de 40 dias depois fui buscar Bruno no aeroporto. Esperava por um capial do interior, alguém grosso, sem cultura, afinal uma pessoa de família pobre que viveu a vida inteira na roça, como mais poderia ser? Chegando no aeroporto eu não o reconhecia em lugar nenhum por mais que procurasse, ate que ouvi meu nome ser chamado e me virei. Era o Bruno, que para minha surpresa, não era nada do que eu esperava.
CONTINUA...