Traição.

Olá leitores. Meu nome é Lorena, tenho 23 anos, casada. Estou com meu marido a mais de sete anos e ele foi o único homem que tive, até conhecer Renato. Sou uma mulher atraente, estatura média, seios volumosos, cabelos ondulados até a metade das costas, preto, mas nada chama mais a atenção do que meu famoso bumbum! Durante toda a minha vida comentaram dele, e todos os homens que eu conheço nem disfarçam pra olhar. Sempre fui uma mulher fiel, entre namoro, noivado e casamento nunca me passou pela cabeça traição, o único problema é que tinha um ponto em meu relacionamento que era péssimo: O SEXO COM MEU MARIDO. Imaginava que depois que o casamento acontecesse ia mudar, mas não, piorou. Ele sempre me tratava com delicadeza demais, nunca fazia nada de novo, sabia detalhadamente tudo o que ele ia fazer. Eu queria um homem na cama, queria que ele me fizesse mulher, ou melhor, uma verdadeira puta.

Além disso, demorávamos semanas para transarmos. Comecei a ficar irritada com a situação e mesmo as poucas vezes que transamos não sentia mais tesão, porque era tudo do mesmo jeito. Tocava-me a cada dia, me masturbava assim que ele saia, assistia a filmes e ia a loucura querendo estar lá. Todos os dias no banho era uma tortura sexual para mim. Ensaboava-me e deslizava minha mão por cada parte do meu corpo, apalpava meus seios com vontade, meus bicos rígidos de tanta excitação, enquanto a outra mão brincava com cada parte da minha vagina. Imaginava um homem ali, um homem que me pegasse e me fizesse sentir o que eu nunca tinha sentido.

Foi ai que meu marido me apresentou um casal, onde o homem que é o Renato o conhecia. A partir do primeiro instante que o vi, fiquei louca. Um homem daquele não existia. Alto, pele clara, corpo extremamente perfeito, quase sumia perto dele, de tantos músculos. Tentava ao Maximo disfarçar meu interesse e o meu tesão por ele, mas estava muito difícil. Fiquei péssima aquela noite. Meus sentimentos por outro homem nunca passou de sonhos, e nunca foi real. Não adiantou ficar me julgando, ele não saia dos meus pensamentos. Imaginava ele na cama e fiquei toda molhada, me masturbava com muita vontade, e meus gozos eram maravilhosos. A cada final de semana que passava estávamos nos quatro juntos, falava para o meu marido que não gostava muito dele, para nunca desconfiar. A cada virada que dava na frente dele, seu olhar se dirigia a minha bunda, e logo após o encarava, ele ficava ofegante, desconcertado, mas muito excitado. Renato sabia que na próxima semana no sábado, meu marido iria para Campinas a trabalho, e só voltaria no domingo. Combinamos de sair nós três na noite do sábado.

Acordei no sábado com meu telefone tocando.

- Alô, Lorena, te acordei? Era Renato. Tinha acabado de ter sonhos maravilhosos com ele, e ouvi-lo foi o máximo.

- Não, fica tranqüilo, tudo bem Renato?

- Tudo sim. É que estou aqui perto da sua casa e precisava entregar uns papeis que o Marcos deixou comigo, posso ir?

- Lógico. Até.

Ele não tinha mais onde ser mentiroso. Íamos nos encontrar a noite.

Fui tomar meu banho, sabia que ele seria meu naquele dia, mas não sabia se estava preparada, como já disse, sonho é sonho. E ele logo chegou, com uma pasta na mão, e um sorriso maravilhoso no rosto.

Entrou, sentou e ofereci alguma coisa pra beber. Ele pediu água e fui buscar, mas na verdade quem precisava de um mar era eu, estava nervosa. Quando estava na cozinha ouço sua voz atrás de mim. Se encaixou em meus quadris, colocou uma de suas mãos em minha cintura e a outra subiu para minha nuca, pegou em meus cabelos e colocou sua boca em minha orelha, e disse com aquela voz grave: -Você esta me deixando louco, imagino todos os dias você sendo minha!

Minhas pernas não saiam do lugar, a única coisa que conseguia sentir era aquela boca quente e molhada em meu pescoço.

Ele me virou e me pressionou contra a parede, juntou seu corpo ao meu.

- Hoje você será só minha. Ao menos que você não queria, e não é isso que estou sentindo.

- Renato não faz isso. Você tem noção de como estou? Faz quase um mês que não transo.

Ele foi deslizando sua mão em meu corpo, e era muito melhor do que eu tinha sonhado,

Passou pelas coxas e veio devagar empurrando minha saia ate chegar a minha calcinha. Ele queria me torturar, colocou minha calcinha de lado, e bem devagar enfiou um dedo dentro de minha buceta, quando ele percebeu que estava encharcada, deu um sorriso gostoso e me beijou. Não sai do lugar, só procurei o mais rápido possível seu pau, queria senti-lo, que já estava latejando em minha mão, que delicia, tinha uns 23 cm e mais grosso impossível. Ele foi logo rasgando minha blusa, tirou minha saia e em menos de dez segundos estava completamente nua em sua frente. Ele não dava espaço para tirar sua roupa, parecia um animal me prensando na parede, me levou para o quarto e me jogou de bruços na cama. Sabia bem o que ele e os outros homens desejavam minha bunda. Tirou sua roupa, e vi a visão mais linda da minha vida, ele era perfeito, montou em cima de mim e me beijava, mordia cada pedaço do meu corpo apertava minha bunda e ai ao delírio me chamando de gostosa, e que queria minha bunda de qualquer jeito. Consegui me virar. Era minha vez de brincar. Subi em cima dele e comecei a esfregar minha buceta lisinha e molhada em sua barriga, quanto mais ele sentia, mais ele me apertava, chupava com vontade meus peitos, mordia meus bicos e eu delirava com isso. Comecei a falar besteiras em seu ouvido: - Vem gostoso, me trata como sua puta, me come ate eu não agüentar mais, enfia bem devagar esse pau gostoso na minha bucetinha apertada. Ele urrava de tesão. – Tua namoradinha chupa teu pau gostoso? Vou chupar melhor que ela!

Foi ai que ele me falou que ela não chupava porque tinha nojo, nossa eu fui ao paraíso e voltei. Nada me excitava mais do que chupar um pau. Eu gozo com ele em minha boca.

- Serio? Então hoje vou te levar no céu, vou chupar cada espacinho, e quando você não agüentar mais, levanta e fode minha boca gostoso, e goza, goza muito, que eu vou adorar sentir teu gosto.

Ele se contorcia na cama. Desci bem devagar e quando cheguei na frente do seu pau, empinei bastante a minha bunda, só pra ele ter a visão das duas coisas.

Comecei a masturbá-lo, e quando a cabeça aparecia, passava minha língua bem devagar e molhada em sua cabeça. Torturei ele. Enquanto chupava, massageava suas bolas. Lambi cada pedaço do seu pau. Eu amava aquilo. Comecei a colocar suas bolas em minha boca, e com a mão masturbar ele, ele gemia sem parar. Lambia elas do começo ao fim, e algumas vezes das bolas subia ate a cabeça do seu pau. Pedia pra ele, goza gostoso, quero teu leite, goza, ele não agüentou, teve dois orgasmos, ele levantou, pegou minha cabeça e me fez engolir toda aquela porra, me segurando pelo cabelo. Gozei junto com ele.

Pensei que depois daquela gozada ele iria esperar um pouco, mas estava enganada.

Continuou a fazer o que ele tinha começado, colocou dois travesseiros em baixo da minha barriga e deixou minha bunda bem empinada, pegou seu pau e começou a enfiar bem devagar ele na minha buceta, que estava toda encharcada, me chamou de puta, que a partir daquele momento eu seria dele, que ele me comeria muito mais naquele dia.

Enquanto comia minha buceta, ele se deliciava com a minha bunda, beliscando, batendo, apertando, já estava vermelha, ate que abriu ela, e começou a enfiar os dedinhos no meu cuzinho. Desde aí percebi que ele se excitava muito mais, que a velocidade aumentava, e ele ia ao delírio com isso. Sentia cada pedaço do pau dele entrando em minha buceta, que estava muito larga já, a cada estocada era um gemido meu, um apertão dele, e um palavrão que ele me chamava.

Ele começou a tirar seu pau inteiro pra fora e colocar de novo. Eu gritava de tesão.

- Grita cadela, geme gostoso vagabunda, de quem é essa bunda putinha?

- Sua...

- Posso fazer tudo com ela?

-Pode..

Nessa hora, ele tirou seu pau da minha bucetinha que já estava arrombada de tanta estocada, e começou a enfiar no meu cuzinho. Ele mal tinha enfiado a cabeça e eu já gritei de dor, era muito grande, mas tinha a certeza que ele não ia sossegar enquanto não conseguisse o que queria.

Ele se levantou, pegou sua blusa e amarrou as minhas mãos. Ela sabia que eu podia não deixar. Ele foi enfiando devagar, ele estava louco, e eu quase me arrependendo de ter deixado, mas eu estava lá, de quatro, com a bunda empinada, com as mãos amarradas, não podia fazer muita coisa. Ele só conseguiu enfiar a metade, e eu quase desmaiando, mas gostando muito.

Ele já estava louco, foi ai que comecei a atiçar ainda mais,

- Era isso que queria cavalo, então vai... Ta gostando do meu cu apertadinho ta? Come com gosto delicia arromba meu cuzinho com seu pau. Quer ele pra você? Ele vai ser só seu agora... Isso cavalo.. Come gostoso...

Ele parecia um animal em cima de mim... Gozou tanto que escorria pelas minhas pernas.

Depois disso, nós dois estávamos arrasados. Dormi e não o vi sair. Só li o bilhete que tinha me deixado:

“Até a noite minha cadela... E não se preocupe isso vai se repetir em breve. Beijos Renato”