Trocadilhos à parte, não resisti à cantada do músico caçador de cuzinhos

Um conto erótico de Passivo Tímido
Categoria: Homossexual
Contém 1112 palavras
Data: 12/02/2012 22:17:02

Mais uma vez, recorro a esse espaço para compartilhar com vocês minhas deliciosas escapadinhas com machos 100% ativos. Primeiramente, para os que não leram meus relatos anteriores, deixem eu me apresentar. Chamo-me Dani (nome fictício, é claro), tenho 38 anos (porém, segundo muitos, aparento, no máximo uns 29 ou 30), sou moreno claro, com meus 79 kilinhos muito bem distribuídos em 1,70m. Além disso tenho um senhor par de coxas grossas que, de acordo com a opinião e constatação de muitos, forma um conjunto perfeito com minha bunda avantajada e digna de inveja a muitas moças. No dia a dia, no entanto, sou discreto e até, às vezes, um pouco tímido quanto minha opção sexual.

Gente, como tem ativo safado que sabe farejar, como ninguém, quando seu tipo de passiva-fêmea está por perto. Sr. Nestor, definitivamente, é um deles. Numa quinta-feira de fevereiro de 2010, às 19:00 horas, após sair do trabalho, estava eu, no centro da cidade, no segundo andar num desses prédios baixos (cinco andares) e antigos. Era uma loja de cartuchos para impressora, na qual eu pretendia recarregar o meu. Dirigi-me para o atendente e fiz o pedido. Enquanto aguardava, debruçadinho no balcão, usando uma camiseta de nylon e calça de tactel branca que sempre retratam muito bem as silhuetas de minha bunda,eis que um senhor, muito do simpático e cheio da lábia, puxou conversa comigo. Veio com aquele papinho de “- Tudo bem? Sempre, por aqui...” e coisa de tal. Eu, meio sem jeito, e ao mesmo tempo já balançado com o jeito, ainda que disfarçado, com que seus olhos devoravam meu traseiro, me apresentei e perguntei seu nome. Muito prazer (e que prazer, não é? Rs), Nestor, às suas ordens. Tinha 42 anos (me contaria depois), da cor parda, cerca de 1,81m, uns 84kg, era meio peludo e estava usando uma regata branca que destacava seu peitoral e uma calça jeans que não conseguia esconder, pelo volume, que tinha uma piroca duns 22 cm.

Conversa vai, conversa vem, ele me diz que é músico e faz show, nas noites, e pergunta-me se gosto de música e de que tipo prefiro. Com um sorriso de putinha que está adorando cair em conversa de cafajeste, ponho a mãozinha no meu queixo e afirmo que não dispenso as coisas boas da vida. Plantando verde, pra colher maduro, indago-lhe como sua esposa reage a sua vida noturna... De bate pronto vem a resposta que eu tanto ansiava ouvir: - Que mulher, que nada. Sou divorciado! Nesse instante, surge o vendedor, com meu cartucho já pronto. Faço o pagamento, agradeço a ele e me despeço de ambos. Nestor, porém, quando já estou já quase no elevador para ir para o térreo, vai ao meu encontro e, me pergunto o porquê da pressa e se eu tinha compromisso pra aquela noite. Bancando a zonza (cu doce), pergunto “-Como assim?”. Na lata, ele meio que me sussurra que há dias que está na seca e não um rabinho e, com a cara mais deslavada do mundo, revela que achou uma delícia, tirei a sorte grande (e cabeçuda) e que o escolhido fui eu. Sem dar bandeira, Nestor me tranqüiliza que só quer dar uma rapidinha, ninguém irá saber, e dá uma piscada sacana acenando que ele mora no último piso. Sem perda de tempo, entramos no elevador e subimos mais três andares. No Apto de Nestor, ele pôs um filme pornô pra assistirmos em que um coroa mulato comia uma travesti morena clara; exatamente como nossas respectivas características. Estranhei a coincidência e ele sorriu dizendo que há tempos já andava de olho em mim, cada vez que me via, pelas redondezas. Depois, Nestor ofereceu-me um vinho tinto branco pra acompanhar; agradeci e aceitei, prontamente. Sentamos no sofá e começamos a assistir. Como era de se esperar, o clima esquentou entre nós. Não resisti, me pus de joelhos e cai de boca naquela piroca enorme. Fiz de tudo. Permiti que ele socasse a cabeçorra firme, na minha garganta ao ponto de quase engasgar; chupei as bolas e as enfiei todas na boca; deixei que batesse com aquele pausão, na minha cara de vadia. Já peladinhos, eu fiquei meio que em pé e meio que de cócoras com meu rabão empinado e arregadinho para o Nestor; enquanto ele, chamando-me de putinha passiva, vagabundinha e de outros xingamentos maravilhosos que gosto de ouvir, ora me encoxava, esfregando a chapeleta na entrada do meu reguinho, ora lambendo-o com uma linguada mais gostosa do que a outra. Em seguida, meu macho sentou-se no sofá com aquele duríssimo e gigantesco, apontando para o teto. Pra me endoidar, ainda mais, de tesão, completou com um pedido/convite: - Não se acanhe, Alice, senta aqui e o papai vai te mostrar o “País das Maravilhas”. Sem pensar, meia vez sequer, bem devagar, naquela pica gostosa. Aos poucos, fui dosando e controlando desde a forçada do cabeção, na entrada do meu canal, até sentir as bolas batendo na minha bunda e, conseqüentemente, a ponta do mastro massageando o fundo de meu rabo. Durante uns 20 e maravilhosos minutos, com as mãos grandes e fortes na minha cintura, ficamos naquele sobe e desce de levar aos céus, de tanto prazer. Quando estava prestes a gozar, Sr. Nestor, soltando um urro, perguntou se eu queria que enchesse meu canalzinho de leite ou se preferia “beber direto da fonte”. Respondi, me pondo de joelhos, abrindo a boca o máximo que pude e pondo a lingüinha pra fora. Gente, não há palavras pra descrever o quanto foi bom. Pra ajudar, ainda “punhetei” com a boca aquele cacete, com muita sofreguidão e gula. Em instantes, Nestor, tal qual alguém que tenta abrir uma champagne, em direção de alguém pra sacanear, deu um urro e esguichou vários, grossos e quentes jatos de porra quente na minha face, olhos, nariz, boca e língua. Colegas, eu pirei. Nâo sabia se deixava secar ou engolia aquele néctar delicioso. Acalhei por recolher tudo o que pode da porra de meu macho usando a língua e a ponta dos dedos. Pra mostrar pra ele que era, ainda mais, biscate, fiquei alguns instantes de bocarra escancarada e exibindo (orgulhosa) aquele creme precioso no seu interior. Eta gargarejo bom o que fiz com aquele leite condensado, antes de engolir tudo sem perder uma única gota. Dessa forma, dei uma inesquecível trepada com aquele músico caçador de cuzinhos. Trocamos telefone e, com certeza, dei pra ele mais uma dezena de vezes, antes de perdemos, infelizmente, contato. Se você se interessou por mim ou tem um perfil semelhante aos ativos que busco; não se acanhe e me escreva. Beijos a todos.

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