Se me chamar eu vou

Um conto erótico de Herculano
Categoria: Grupal
Contém 1599 palavras
Data: 06/02/2012 11:02:18
Assuntos: Grupal, Ménage

Somos um casal de mente aberta e, nas nossas trepadas, nos enrredamos em fantasias picantes, em 2.008, minha mulher que aqui chamarei de Larissa, estava perto de entrar na idade da Loba e, faz mesmo jus a referencia Loba, Ela é do tipo que estando em momento de qualquer atividade e tendo qualquer espaço para falarmos em sexo, é só Eu começar que Ela vai fundo, é do tipo que viaja quando está fazendo sexo, parece está alucinada, no bom sentido.

Então numa destas trepadas, resolvemos que procuraríamos um parceiro de rola grande para fazermos um ménage, de preferência um negro, pois somos loiros e parece praxe que toda loira e todo marido quer ver a mulher foder com um negão, dai fomos procurar nos anúncios de jornais e internet.

Depois de muita busca nos deparamos com um anuncio num determinado site, que dizia; se me chamar eu vou, e tinha a foto da rola do cabra, que se anunciava por Kleber, até hoje não sabemos se é o verdadeiro nome do rapaz.

Eu, Herculano, liguei para o Kleber e como marido cuidadoso, propus nos encontrarmos, Ele e Eu, para que não houvesse nenhum constrangimento por não sabermos de quem se tratava, pois não pedimos fotos nem enviamos email, só falamos por telefone, como requeria o anuncio.

Gostei do jeito interiorano do Kleber, não era negro, e notadamente parecia ser um trabalhador que labutava utilizando força física, conversamos um pouco e visto alguns detalhes, marcamos nos encontrar os três.

Conversei com a Larissa e, no dia marcado fomos ao seu encontro, era o horário da tarde, nos encontramos numa rodovia, Ele guardou seu transporte num posto de combustível e entrou no banco de traz do nosso carro. Seguimos direto para o motel, no caminho procurei quebrar o clima, pois Larissa não estava tão confortável como esperava que ficasse e, o Kleber meio caladão.

Entramos no motel e minha mulher me falou, baixinho, que estava com um pouco de vergonha, Eu procurei acomodar a situação e, propus tomarmos banho, sugeri que Ela começasse por dar um banho no Kleber, sorrimos todos e as coisas começaram a acontecer.

Fomos tirando a roupa e realmente o cacete do cara era enorme, ainda não estava duro, mas, acredito que poderia bem ter uns 25 cm. (duro), seu corpo não era malhado e como desconfiávamos era corpo de um trabalhador, mas, bem definido. Larissa, como bem disse estava próxima da idade da loba, é loira, 1,73 cm. 60 kg. educada, alegre, simpática e fodelona, Ela ficou impressionada com o cacete do Kleber.

Sugeri que Ela e Kleber entrassem no chuveiro, pois três poderia ficar incomodo, no que de pronto Ela atendeu, fiquei de fora do box tentando entender o que Eles falavam, riam um pouco e Ela se encantava, pegava e olhava para o cacete do Kleber.

Findo o banho Eles saíram, e, sugeri que Eu entraria só no chuveiro e Eles ficassem conversando um pouco, queria que Ela se desinibisse e ganhasse confiança, qual foi minha surpresa, assim que entrei no banho, a Larissa foi se deitando e o Kleber, depois de botar a camisinha, foi para cima dela, numa posição inicial de papai e mamãe, e vagarosamente foi acomodando seu mastro na xaninha da minha Loira, no entanto Ela estava segurando em seu abdômen, tentando controlar, assim, a penetração, vi que o ato era bem lento e fiquei excitadíssimo, já gozando.

Saí do chuveiro e fui para a beira da cama apreciar aquele ato, o Kleber, como disse, aparentava ser caladão, se continha em olhar a xaninha da minha loira recebendo seu falo e vê-la virar os olhos e cabeça. Larissa me olhava e dizia "amor é muito grande e grosso" mais é muito bom, a posição papai e mamãe permitiu que com pouco tempo o Kleber já enfiasse todo mastro na minha loira e aos poucos começou um frenético vai e vem, sempre acompanhado da mão de Larissa no seu tórax. Larissa, que tem orgasmos múltiplos, gozou tanto que chamava a atenção do Kleber e a minha, pois eram muitos orgasmos como ainda não tinha acontecidos em todas as outras vezes que trepamos.

Passados uns quinze minutos, Larissa pediu para cavalgar naquele mastro, no que logo foi atendida, Larissa adora todas as posições no sexo, mas, adora mais ainda o torno, Ela com muita calma pegou no cacete e foi sentando devagarzinho, o Kleber estava segurando as ancas da minha loira e, quando já estava quase tudo dentro, Ele completou puxando-a com um pouco de força para sua sela.

Larissa respirou, contou até dez, me olhou e aos poucos começou um frenético vai e vem para frente e para traz, Ela não levantou hora nenhuma a xaninha para o movimento entra e sai. Ela sabia o porquê estava só naquele movimento, foi de novo uma seção de múltiplos orgasmos por parte de Larissa que colocou a pontinha do dedinho indicador esquerdo nos dentes, falou coisas em murmúrios insanos, sorria e olhava para longe, se passava coisas pela sua mente que depois nem mesmo Ela sabia, e passados outro tempo, Eles mudaram a posição para de quatro.

O Kleber ficou de pé no lado direito da cama e Larissa foi como uma cadelinha se acomodando com a bundinha para Ele, nesta etapa o Kleber estava mais dominante, mais bruto e, pegava em seus seios, cabelos, manuseando a Larissa como sendo sua cadelinha e ai as coisas foram ficando mais selvagem, Ele segurando em suas ancas começou a bombar, na xaninha, porém na primeira estocada já foi fundo, Larissa me olhou (Eu estava em sua frente no lado esquerdo da cama) e disse que não daria conta, retruquei dizendo que daria sim.

O Kleber, passados uns vinte minutos de cacete dentro da minha loirinha, às vezes parava um pouco o vai e vem, mas, não tirava de dentro, sentiu que Larissa precisava de descanso pelas múltiplas gozadas e pelo esforço que era aguentar sua tora, e, tirou sua rola da xaninha do meu amor que estava realmente cansada, Kleber sentou na cama e acomodou a sua costa no espelho da cama, o cacete do Kleber parecia não mais baixar, vendo o falo dele, Larissa o pegou, tirou a camisinha, e me perguntou se podia chupar, no que assenti.

De imediato Larissa colocou, com certa dificuldade, o cacete do Kleber na boca, e em seguida travou, não conseguia fazer movimento de tirar e botar o cacete da boca, então, segurou a rola, se acomodou no meio das pernas do Kleber e ficou com a rola na boca a chupar e, procurou encostar a bundinha na minha rola, pois até o momento Eu estava sendo mero espectador e havia combinado de fazer uma dupla penetração, Eu na bundinha, claro, pois a bundinha dela é só minha, até aqui.

Estava deitado na beira da cama no lado esquerdo, levantei-me, fiquei de pé fora da cama e, puxei pelas ancas minha Loira, que chupava o Kleber, na intenção de meter minha rola na sua bundinha, qual foi minha decepção, minha rola ficou em estado de La bamba, não me preocupei, coloquei-a direto na xaninha, adivinhem o que encontrei? A xaninha do meu amor estava literalmente arrombada, é verdade que a rola endureceu, mas, mesmo os meus 18 cm. e proporcionalmente grosso, não foram suficientes para tirar a sensação de não preencher os espaços da xaninha da minha loirinha, porém o tesão estava tão grande que gozei naquele momento só de pensar no sexo animal que estávamos fazendo.

Descansada um pouco, Larissa disfarçadamente foi ao banheiro tirar o excesso de gala que estava na xaninha, proveniente da minha gosada, e, se recompor para um novo embate, voltou do banheiro, me beijou e foi por sobre a cama, de quatro, direto para o lado do Kleber, que, vendo sua intenção, levantou e ficou de pé ao lado da cama.

Larissa foi direto com a boca na tora do Kleber, chupou um pouco e em seguida pediu ao Kleber para por a camisinha e virou a bundinha, oferecendo a xaninha para ser de novo arrombada. O Kleber foi pegando de forma bruta e Eu intervi pedindo que Ele fosse com mais calma, mesmo assim minha branquinha estava gostando de se contorcer com aquela tora.

Passado um tempo de múltiplos orgasmos, Larissa não aguentou e numa das estocadas do Kleber, caiu na cama, só que o detalhe é que o garanhão não havia gozado hora nenhuma e minha branquinha estava exausta, o que fazer? Falei; amor, nosso amigo não gozou ainda e você não pode deixar a situação assim, a Larissa parecia não ouvir, se deixasse, ali mesmo Ela dormiria do tanto de esforço que havia feito.

Fui juntinho dela, beijei-a e incentivei a terminar a trepada, se oferecendo para o garanhão cobri-la, Larissa me olhou, nada falou ficou de quatro e Eu pedi para o Kleber se esforçar em gozar logo, Ele sustentou-a pelas ancas e com mais uns cinco minutos gozou, deitou Larissa na cama e observei quando passou para ir ao banheiro, sua camisinha estava com muito, muito mesmo, muito cheia de esperma.

Conversamos um pouco, nos asseamos e vestimo-nos, Larissa estava se mostrando muito exausta, saímos do motel, o levamos até sua moto e seguimos para casa, durante o trajeto a Larissa mais se recostava em mim do que falava ou se expressava, estava exausta das quase duas horas de rola que levou.

Somos de recife, estamos hoje na idade do lobo e, caso algum leitor, (casais, homem ou mulher) de boa índole queira contato, envie email para

Abraços, aguardamos os interessados.


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Comentários

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Adoro esses contos de menage! Sou louco pra participar de uma. " se me chamar eu tb vou" rsrsrsrsrs.... Parabens! Meu email se quiser podemos trocar fotos.....

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Muito bom! Eu adoro estes contos de menage, pois já tivemosmuitos e muito bem sucedidos, os quais também conto aqui neste site. A 1ª vez da minha esposa esta no conto "A Massagem". Meu email é , e se quiserem, podemos trocar fotos.

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