Olá pessoal?! Demorei a postar essa parte - primeira por motivo de família. segundo eu estava sem internet.
Bem nesse conto eu resolvi diferenciar um pouco. Muitas pessoas me questionaram pelos meus contos não conter parte de sexo. E eu resolvi abrir mais um pouco minha história. Não está muito vulgar e espero que vocês gostem. Essa parte se chama "Lua de Mel". E não está no cronograma origiral do que eu já havia escrito antes. Espero que vocês não se importem ou fiqueim ofendidos. Estou meio preocupado com isso... e a reação de vocês... boa leitura.
Naquela mesma noite eu e o Mauricio embarcamos para Paris onde iriamos passar uma semana antes de voltar para o Brasil para uma festa de casamento. Chegamos cedo ao hotel e ele pediu para o carregador deixar nossas malas no quarto, antes de subirmos ele falou queria conversar comigo.
- O que foi amor?
- Espera. – disse ele sério.
- Você está me assustando Mauricio. – falei apreensivo.
- Calma. Espera. – disse ele mais sério ainda.
O carregador chegou e falou em francês que as malas já estava no quarto.
- Les sacs sont déjà dans la pièce où vous.
- O que ele disse? – perguntou o Mauricio.
- As bagagens já estão no quarto ou que os sacos estouraram. – eu falei. – Agora quer me falar o que você tem?
Em um movimento brusco Mauricio me carregou no colo e me deu um beijo de tirar o folego. Ficamos ali no corredor do hotel, nos beijando por alguns minutos. Estava nos braços do homem mais lindo do mundo. Acho que durante os contos não falei o perfil das pessoas. Eu tenho 178alt, 75 kg, branco, cabelos pretos curto e algumas vezes espetado, sou magro por genética porque eu como muito, frequentava academia então era natural eu ter músculos e mantenho até hoje, e na adolescência eu fiz uma tatoo na virilha uma tribal pequena, quanto ao meu dote, digamos que fui abençoado. O Mauricio é branco também, possui 183alt, 82kg, todo fortão, nossos amigos sempre tiram brincadeira falando que ele não tem cara de médico e sim de professor de educação física, seus cabelos são encaracolados e tem um par de olhos castanhos claros. Então esse é o casal mais lindo e sexy que eu já vi (rsrsrsrs).
No colo do meu amor eu parecia uma criança. Me deixava envolver em seus lábios doces e gentis. Nunca gostamos de sexo agressivo, nos exaltamos as vezes, mas nada muito violento ou fora dos padrões. Nada contra. Acha que as pessoas devem fazer aquilo que lhe trás prazer (tirando pedofilia e zoofilia que eu acho inaceitável... desculpa);
- Pedi para esperar, porque, eu quero fazer como manda o figurino. – ele disse beijando meu pescoço.
- E porque não pode ser ao contrário. – perguntei mordendo sua orelha.
- Depois da festa de casamento é a sua vez... ok. – ele disse abrindo a porta.
Nem olhamos o quarto direitos, ele me levou para a suíte principal e foi abrindo a minha blusa lentamente olhando para mim com uma cara de pidão. Enquanto eu ia tirando o cinto dele. Meu amor estava usando uma cueca branca que marcava todos os seus atributos. Ele me suspendeu e beijou cada parte do meu corpo, chegando aos meus mamilos que acariciou e passou a língua. Quando ele fazia isso meu corpo todo entrava em transe.
Soltei um pequeno gemido abafado enquanto passava as mãos no cabeço dele. Mauricio me virou de costa para a cama e passou a língua em toda a coluna me deixando arrepiado. Beijo as minhas nadegas e ouvia apenas pequenos gemidos de prazer. Ele me virou novamente e beijou levente a tatoo que eu tenho na virilha e beijou meu pênis, acho que nunca transei com alguém que fizesse sexo oral tão bem quanto o doutor. Forçava sua cabeça contra o meu pênis enquanto o chamava de gostoso.
Fiquei em pé para ter uma visão melhor de toda a cena. Meu amor é muito gostoso. Brinquei um pouco com sua boca e o joguei na cama e comecei a morder a orelha dele, ele tentou se controlar nos gemidos, mas foi praticamente impossível. Eu segurei suas mãos pois ele queria escapar de mim, eu queria que ele sentisse muito prazer na nossa primeira transa de casados.
Desci para seu mamilo e fiquei brincando com os dentes, e desci percorrendo aquela barriga sarada e agora minha. Seus pelos aparados faziam cocegas na minha boca e quando eu satisfazia o meu marido confesso que em questão de sexo oral eu levo o Mauricio aos céus.
Deito na cama e pego um pote de KY e passo em todo meu pênis e olho mordendo os lábios para o meu marido. Ele pega um pouco de creme e passa no seu ânus, vou introduzindo lentamente e sinto que vou possuindo o Mauricio aos poucos, ele olha com uma cara meio de dor e eu paro um pouco, espero ele se acostumar e vou avançando lentamente. Eu espero ele comandar a situação e com movimentos lentos o meu amor vai subindo e descendo, ele urra de prazer e os nosso corpos suados começam a produzir um barulho forte.
Dentro dele eu viro na posição de frango assado, eu o chamo de lindo e gostoso, enquanto continuo a possuir aquele corpo maravilhoso. A carinha do meu amor quando está com dor é muito linda, eu diminuo os movimentos de vai e vem. Seu pênis começa a babar e ele me vira e começa a me beijar as costas, ele abriu as minhas pernas e passou o pênis em toda a minha bunda. Fiquei todo arrepiado, ele pega o gel e começa a fazer movimentos de vai e vem com os dedos.
Quando ele sente que o caminho já está livre ele mete em mim devagar e eu vou curtindo toda a virilidade do meu marido dentro de mim, me fazendo sentir a pessoa mais completa da face da terra. Ele alterna entre beijos e metidas, sempre com carinho e sem pressa. Eu fico de frango assado e posso ver ele me possuir, seu rosto vermelho denuncia que ele esta perto do orgasmo e eu adianto a minha parte também. Mauricio começa a intensificar as investidas e ele solta um urro, como sempre gozamos juntos. Eu olho o estrado e a cama toda ficou melada. Ele deitou em cima de mim e ficamos namorando.
Naquele dia transamos em todos os cômodos do hotel. A melhor de todas foi na banheira, foi a primeira vez que eu transei dentro d’água. É um sentimento indescritível. Acho que no resto da viagem todas as nossas transas foi na banheira. Ficamos dois dias direto no quarto. E decidimos sair, eu já havia feito um tour pela Franca com meus irmãos. Mas eu sempre fui péssimo em francês, minha praia é mais inglês, graças a Deus, que a maioria dos lugares que fomos havia algumas pessoas que nos ajudaram.
O Mauricio estava deslumbrado ao conhecer um lugar novo, ele disse que nunca havia viajado para fora. E na primeira vez foi Argentina e França. Aproveitamos ao máximo esse tempo junto. Ele ficou apaixonado pela arquitetura da cidade e odiou o tempo frio. Chegamos em casa numa quarta-feira e a festa de casamento seria no domingo. Como a nossa casa era grande minha família decidiu melhor realizar a festa no jardim, convidamos amigos e familiares de ambos.
Eu não sabia, mas o Mauricio tinha uma irmã que morava em outra cidade. E viria com o noivo também.
- Uma irmã?! Eu casei com você e não sabia que você tinha uma irmã. – falei no quarto.
- Lembra do tipo de pessoa mesquinha que eu te disse?! – ele perguntou.
- Minha irmã é desse tipo... ela só nos procura quando convêm a ela.
- Mesmo assim amor, você poderia ter me dito...
- Eu pedi aos meus pais que não falassem nela. Ela noivou ou algo assim, por isso, ela está vindo.
- Ok, então vamos recebê-la da melhor forma possível. Esse dia é de festa, e celebração nada pode dar errado.
Minha mãe queria que todos que fossem participar do casamento dormissem na minha casa. Na verdade parecia uma zona de guerra. Seria uma cerimonia com cunho religioso, mas apenas com juiz de paz para oficializar o casamento. Na verdade um amigo meu faria o casamento.
O Mauricio foi pegar a irmã dele e o noivo dela no aeroporto, eu conheceria a minha cunhada. Estava sentado nos sofá quando chegou meu irmão e a Luciana.
- E ai... nervoso?! – perguntou meu irmão.
- Mais ou menos. Já sou casado. Eu estou nervoso pelo o que vai acontecer amanhã.
- E o que vai acontecer no domingo?! – perguntou a Luciana,
- Vocês vão ter que vir ao casamento para ver. – falei rindo.
- Chegamos. – disse o Mauricio entrando.
Então chegou a hora de conhecer a minha cunhada. Ela estava vestindo uma jaqueta de couro marrom e uns óculos escuros, ela era muito bonita e me pareceu simpática. Quando ele entra. Fiquei paralisado.
- Deus... – falei bem baixo.
- O que foi? – perguntou a Luciana.
- Aquele é o carinha que terminou comigo no dia em que você foi atropelada. – falei perto dela.
“Como pode? E agora. O que eu vou dizer ao Mauricio”
