Ano Novo

Naquele momento eu já não sabia se eu agia por instinto ou se era efeito do álcool, meu olhar não desencontrava com o daquele homem misterioso que estava sorrindo pra mim, um de seus braços fortes passados por traz do pescoço de outro homem que parecia ter idade pra ser seu filho, embora naquele momento eu já imaginasse que a relação dos dois passava longe de paterna. Os olhos claros e rosto fino do garoto que parecia ter minha idade (17 Anos) também me observavam como quem estivesse me esperando. Os olhos escuros do homem me perseguiram durante toda a noite, embora eu estivesse bastante excitado controlei minha libido. Era noite de ano novo, meus amigos estavam comigo, eu me recusava a sentir tesão aquele dia, eu passei um ano fora do pais, não perderia um minuto se quer daquele dia que não fosse com meus amigos, e resolvi iguinorar os dois homens que a segundos atrás eu estava provocando com o olhar.

A namorada do meu melhor amigo me seguiu até o bar onde eu apoiara meus braços sobre o balcão de mármore preto, seus lábios encontraram os meus enquanto minhas mãos percorreram pelas suas costas, eu sabia o quanto estava sendo falso com ele, mas minha excitação ainda não havia passado como eu achara. Voltamos a pista como se nada tivesse acontecido, me dirigi até o banheiro masculino, ao me olhar no espelho o reflexo de Bernardo atrás de mim, “Será que ele me viu beijando a Amanda?” eu me senti culpado por um instante, ele não dizia nada, seu olhar penetrava o meu pelo reflexo do espelho, nada mudara durante um ano em que estive fora, seus olhos verdes me olhavam da mesma forma quase apaixonada. Me virei para perguntar o que ele queria, e ele interrompera qualquer palavra que eu pudesse ter dito, tirando meu fôlego com um beijo que eu passara um ano desejando experimentar outra vez, o sabor dos lábios do menino que um dia eu achei que me amasse me deixaram em transe os braços fortes de Bernardo me empurravam para dentro do boxe logo atrás de nós.

– Não Beto. Eu interrompi nosso beijo impedindo que entrássemos no boxe. Embora eu ainda o amasse, sentisse o cheiro de seus cabelos dourados durante todo o tempo, seus lábios tocando os meus, chegar do Brasil e o ver namorando foi um golpe fatal, mesmo ele me jurando que terminaria com ela pra ficar comigo outra vez.

Eu o deixei sozinho no banheiro me virando de costas pronto para ir embora, eu chamei um taxi e pedi que ele me levasse embora, minha cabeça estava pesada, os olhos verdes de Bernardo me olhando pelo espelho invadiam cada espaço vazio da minha mente, já havia passado da 03:00h da manha, ao parar em um sinal de transito uma surpresa, dentro de uma caminhonete preta parada ao lado que esperava o sinal abrir dois rostos conhecidos, o homem e o menino que me seguiam com os olhos na festa olharam outra vez pra mim, os cabelos escuros do menino destacavam ainda mais seus olhos verdes, o homem barbado de seu lado me fez um sinal para segui-los enquanto o sinal abriu e eles passassem na frente do taxi.

– Motorista, segue aquele carro. O que eu tinha a perder? Se alguma coisa tivesse que dar certo aquela noite, talvez ainda estivesse que acontecer.

Em uma rua escura a caminhonete parou, e o menino me fez sinal para descer do taxi, paguei o taxista e caminhei em direção aos dois homens que me esperavam.

– Boa noite. O menino passou para o banco de traz me empurrando com o braço me deitando na poltrona enquanto ele vinha pra cima de mim me beijando, seus lábios avermelhados faziam barulho em contato com o meu tamanha a intensidade do beijo, minhas mãos agarraram seus cabelos negros trouxeram sua boca para meu pescoço,.

– Da as boas vindas pra ele como se deve. O homem que colocara seus braços pra traz batendo forte na bunda do moleque que estava me dando um banho de língua fizeram meu pau pular dentro da calça. Minha língua entrava fundo na boca daquele menino lindo que estava me deixando louco.

– Chegamos.

O homem disse, o garoto saiu de cima de mim, e saímos do carro, em direção a um motel enorme, daqueles que pareciam ser bem caro a noite.

O homem pediu uma suíte completa, e pediu para que eu e Thiago como ele chamara o garoto para esperarmos ele no quarto. Eu e Thiago entramos no elevador.

– Quem são vocês. Eu perguntei antes que ele viesse pra cima de mim.

– O nome dele é Marcelo, o conheci numa noite dessas numa boate, desde então a gente marca alguma coisa de vez enquanto. – Agora vem cá.. Seus passaram por trás de minhas costas, sua cintura roçava em meu membro que já estava em ponto de bala. O elevador parou, e entramos na suíte, era enorme, uma cama redonda bem no meio do quarto foi onde eu cai com meu novo amigo que me ajudou a tirar minha roupa, logo em seguida ele tirou a dele deixando livre seu enorme pau que devia ter uns 19cm. A porta do quarto se abriu e uma surpresa, Marcelo não estava sozinho, meu coração bateu em chock, os cabelos loiros de Bernardo nas Mãos enormes de Marcelo.

– Você me seguiu? Eu disse incrédulo. Ele se aproximou de mim, tirando sua blusa deixando seu peitoral branco e que se encorpara desde a ultima vez que eu o vira sem camisa.

– Não diz nada. Seus lábios começaram a percorrer meu pescoço, me deixando em transe, segurei seu rosto com força com minhas mãos trazendo sua boca para junto a minha, aquele cabelo, aqueles lábios, aquele corpo, eu podia sentir que tudo fosse meu novamente.

– Deixa um pouco pra mim. Thiago se juntou a nós enquanto nos beijávamos. Ele agarrou meus cabelos loiros com força olhando dentro de meus olhos azuis me beijando com força, ele virou o rosto e agarrou o pescoço de Bernardo o trazendo para um beijo. A visão de Bernardo beijando aquele outro garoto lindo me deixou louco. No fundo do quarto Marcelo estava sentado em uma poltrona com aquele mastro maior que o de qualquer um de nós. Ele piscou pra mim, eu me levantei de baixo de Bernardo que estava com a boca ocupada com o pau de Thiago que gemia com a chupada de Bernardo.

– Você que? Marcelo me perguntou enquanto passava uma das suas mãos pelo seu peito peludo, descendo pela sua barriga que não era atlética e pegando em seu pau que parecia estourar a qualquer momento pelo tamanho. Sentei no colo daquele homem, e arranhei meu rosto com sua barba passando em mim num beijo intenso.

– Vem chupar a rola do papai. Minha boca engoliu aquele monstro que parecia pulsar em minha garganta, enquanto minhas mãos percorriam seu peito peludo.

Bernardo chegou e me acompanhou no boquete, sua boca carnuda engolia as bolas peludas de Marcelo que gemia alto com nossa chupada. Meus lábios e os de Bernardo se encontravam em torno daquele tronco cheio de veias que cheirava forte a urina aumentando ainda mais minha excitação.

– Vamos pra cama. Fomos para a cama onde Thiago nos aguardava com o pau na mão.

– Bernardo deitou na cama, e eu agarrei com o pênis do meu homem que um dia tirara meu cabaço. Minha bunda ardia com os tapas de Marcelo que chupava meu rabinho com força, sua barba raspava em minha bunda que piscava de tesão. Eu sabia que tudo aquilo era insano, eu esperava tanto aquele momento com Bernardo, e derrepente estávamos traindo um ao outro com aqueles dois estranhos.

Eu Parei de chupar Bernardo por um instante, ele se colocou de quatro do meu lado, enquanto estávamos com a bunda ocupada com a boca de Marcelo e Thiago que nos preparava para o abate.

– Quero comer você viadinho. Marcelo me disse enquanto me deitou na cama em posição de frango assado.

– Não.. Eu primeiro. A voz de Bernardo enciumado me deixou quase tarado, ele posicionou seu pau sem camisinha na portinha do meu rabo e começou a enfiar em mim como ele fizera em minha primeira vez. Ele começou a bombar com força, ele se deitou em cima de mim, encostando seu rosto no meu enquanto me comia, eu olhava no fundo de seus olhos, enquanto puxava com força seus cabelos.

– Que saudade desses olhos. Ele me disse enquanto gemia de prazer. Thiago se colocou por traz de Bernardo e começou a comer seu cú enquanto ele comia o meu. Nossos gemidos se misturavam, aqueles dois homens em cima de mim, me faziam sentir uma verdadeira puta. Marcelo se sentou novamente na poltrona e começou a se masturbar olhando pra gente se fodendo.

Bernardo mordia nos lábios enquanto gemia com a cara afogada em meu pescoço. Thiago saiu de cima de Bernardo para Marcelo que se levantou da cama pudesse se deitar onde a segundos eu estava.

– Senta de costas na pica do papai. Sentei-me em cima daquele monumento que fez meu cú abrir ainda mais. Pra minha surpresa, Bernardo se ajoelhou na minha frente na cama e posicionou outra vez sua pica na porta do meu cú que já estava preenchido pelo cacete de Marcelo. Meu cú que antes só tinha experimentando a pica de Bernardo, começou a ser fodido por duas picas enormes que estavam me arregaçando. Deitei-me sobre Marcelo que metia com força no meu cú, e me virei beijando sua boca barbada que gemia alto em minha língua. Na frente Bernardo se deitou sobre mim para que Thiago pudesse fode-lo. Thiago metia com força em Bernardo que disputava espaço no meu rabo com Marcelo, eu estava em transe com aquela situação, Bernardo parecia estar gostando tanto quanto eu. Nós quatro gemíamos alto, Marcelo abaixo de mim, falava putaria sem parar.

– Isso Bernardo, ajuda o Papai a foder o rabinho dele, vai.. assim.. haaaaaai.

Derrepente eu senti que ia gozer sem tocar no pau.. do nada tudo se escureceu, comecei a enxergar tudo em câmera lenta com as ultimas palavras que Bernardo disse ao me olhar nos olhos.

– Eu te amo..

Um forte jato de esperma saltou de meu pênis melando todo o abdômen de Bernardo que virava os olhos gozando dentro de mim.

– Eu vou gozar.. Disse Marcelo ao sair de dentro de mim, e ficar em pé posicionando seu pênis sobre meu rosto e o de Bernardo enquanto nos beijávamos, Thiago também foi pro lado de nós, e jatos de porra espirraram em meu rosto e no de Bernardo enquanto nos beijamos calorosamente, os jatos de porra dos dois não pararam quando ambos terminaram de gemer, eu nunca havia visto tanta porra.. meu cú arrombado pingava o gozo de Bernardo, que me sentou novamente em seu pau, enquanto Marcelo e Thiago se Beijavam.

Bernardo socava forte em na minha bundinha que piscava de prazer por esta novamente no pau de seu dono.

– Não me abandona aqui de novo. Bernardo disse antes de se estourar num gemido alto, e meu rabo se esquentar outra vez com outro jato de porra.

– Eu não vou te deixar nunca mais. Deitei meu rosto exausto sobre aquele peito malhado me sentindo novamente em casa, e amado.