Respondendo aos instintos
Certo dia estava entediado e resolvi entrar num desses sites de relacionamento para conversar com alguém. Iniciei a conversa com uma moça que não se revelava, até que fomos para o MSN e então começamos a nos conhecer melhor. Ela era loira, de olhos castanhos, por volta de 1,55m e aparentava estar muito bem fisicamente. Sua idade estava na casa dos 30 anos e já havia tido filhos. Somente depois de um tempo fui saber que era, inclusive, casada. Não que isto fosse um impecilho, mas confesso que não é a minha preferência.
Eu tenho 1,67m, em forma e também estou na casa dos 30 anos. Sou solteiro, embora com o coração meio mole e em busca de uma pessoa que faça a diferença. Apostei minhas fichas na moça e resolvi investir um pouco mais. Geralmente as pessoas dizem que meus olhos chamam a atenção pelo tom esverdeado.
Pois bem, Linda (nome fictício), mora em outra cidade e raramente vem a São Paulo. Por questões pessoais, estou a pé e então, criamos um impasse.
A cada novo diálogo, as coisas ficavam mais quentes já que somos dois curiosos e ela já sem atenção do marido a algum tempo. Provocações já explícitas de ambas as oartes, até que ela resolveu que queria me conhecer pessoalmente e viver uma verdadeira loucura apaixonada, apesar do medo.
Eu tenho alguma liberdade na minha atual profissão e deixei-a livre para decidir quando fosse mais conveniente. Decidiu que seria já no próximo final de semana, tamanha era a curiosidade e ansiedade. Combinei algo no Mercado Municipal, no centro, já que é um lugar público, ela conhecia e se caso nada rolasse além de amizade, pelo menos o dia teria sido agradável em sua companhia.
Chegado o grande dia, confesso que me bateu uma certa ansiedade e nãoo conseguia parar quieto. Fumava um cigarro e logo outro e já não via a hora de encontrá-la. Ela, a caminho, dizia que estava extremamente nervosa e que eu deveria ter um pouco de paciência até que ela se soltasse um pouco mais. Combinamos de nos falarmos até nos encontrarmos e tão logo os olhares se cruzaram, senti uma vibração intensa. Ela era mais linda do que havia descrito e as fotos mostradas. Linda tinha um charme e dava vontade de apertá-la ou passar o tempo todo agarrado a ela. Nos cumprimentamos com um certo nervosismo e fomos degustar um delicioso lanche de mortadela.
Em meio às conversas e ela encabulada, ainda não acreditando que realmente estava ali na minha frente. Trocas de olhares rolando, sorrisinho de canto de boca comecei, então, a segurar suas mãos. Linda permitia e sempre que isso ocorria, sorria espontaneamente. Finalizamos o lanche e resolvemos passear um pouco pelo Mercado e adjacências. As vezes de mãos timidamente dadas, em outros momentos já abraçados como namorados. Foi quando aproveitei um determiado momento e a abracei de frente, olhei em seus olhos e disse que ela não teria escolha para sair dali, senão que me desse um beijo. Ela relutou um pouco, tentou justificar, mas em seguida confessou que também estava a fim e que não iria resistir por muito tempo. Comecei a mexer no seu cabelo e a deixa foi uma ligeira inclinada para trás, meio que mostrando o seu pescoço para que eu o beijasse. Na verdade beijei sua boca, de maneira intensa, quente e cheia de segundas intenções. Ela havia realmente mexido com os meus instintos e nem se dava conta disso.
Seus lábios ávidos pelos meus se contorciam quando nossas línguas se cruzavam ora dentro da minha boca, ora na dela. Aconteceram alguns assim até que nos recobramos que ali não era o melhor lugar para continuarmos nossas carícias. Nos arrumamos e recomeçamos a caminhada. Perguntei, então, como ela estava se sentindo e ela nitidamente eufórica disse que a química havia batido e suas expectativas haviam sido superadas. De fato, estava na mesma situação e sugeri que fôssemos para outro lugar e um cinema brotou como opção.
Ela me pediu que dirigisse seu carro, pois estava sem condições e porque também não conhecia muita coisa na cidade. Dizia que estava com um calor insuportável e cada vez mais, a cad toque, a cada beijo, seu tesão ia aumentando mais e mais. Me pedia para dizer algumas coisas em seu ouvido enquanto gemia baixinho no meu. Suas mãos incontroláveis passeavam pelo meu corpo e eu aproveitava a proximidade da alavanca do câmbio para deslizar suas coxas. O vestido já tinha passado do ponto de curto e a qualquer momento sentia que ela puxaria minha mão para que eu a tocasse. Me segurei, pois queria saber até onde iria o seu limite. Foi então que ela que perguntou se eu estava excitado e eu sugeri que ela mesma conferisse. Sem contestar, segurou meu pau por cima da calça e começou a alisar. Sentiu que não parava de pulsar. Confesso que não nenhum avantajado, mas isto nunca foi impecilho para fazer as mulheres felizes.
Ela me olhava e me beijava com fúria e tesão nos olhos, enquanto abria o ziper da minha calça. Segurei sua mão e disse que só iria liberar se ela se exibisse um pouco. De maneira tímida foi subindo ainda mais o vestido até que sua calcinha ficasse totalmente à mostra. Devagar, porém de maneira intensa, quando se deu conta estava numa masturbação forte, massageando o clitoris e por vezes colocando 1, 2, 3 dedos seguidamente. Cada vez que os tirava, passava na minha boca para que eu sentisse o seu doce sabor.
Não aguentando de tesão, abri o ziper e comecei a punhetar enquanto dirigia a caminho do shopping. Assim que percebeu meu movimento, segurou meu pau novamente e passando o dedo na cabeça, colhia a lubrificação que saia com abundancia, lambendo-o com gosto echeia de desejo. Em seguida o abocanhou e em meio às balbúcias pediu que eu a levasse direto a um motel para que pudéssemos aproveitar melhor o encontro. Sentia sua boca quente sugando com vontade e deixando meu pau todo molhado com a sua saliva. Se tem uma coisa que eu gosto é de uma boa chupada, tanto fazer como receber. Linda estava decidida e eu sentia o tesão sair pelos seus poros cada vez que engolia, me levando ao delírio.
Chegamos no motel e nem estacionei o caro, pulou no meu colo e o encaixe foir perfeito. A penetração foi alucinante e sentia todo o vulcão florescer pelos músculos de sua bucetinha inchada e ensopada. Nos esquecemos da camisinha e ela mandou que eu pegasse uma no porta-luvas. Fiquei pensando, será que ela já veio na maldade ou tinha ganhado as camisinhas em alguma campanha. Enfim, não veio ao caso. Realmente foi um risco, mas quem nunca se empolgou assim numa transa com alguém recém-conhecido que atire a primeira pedra.
Sugeri que eqto eu colocase a camisinha, que fôssemos para fora e fizessemos algo no capô do carro. Sem pensar 2x, quando percebi ela já estava deitada com as pernas bem abertas, um dedo passeando pela gruta molhada e com um sorriso malicioso nos lábios. Se posicionou de franguinho e recomecei o vai e vém. Ela disse que já havia chegado ao orgasmo algumas vezes e estava prestes a ter outro. Aumentei um pouco as estocadas segurando-a firma pela cintura. Aumentamos o volume dos gemidos e dos palavrões e em meio a isso tudo me confessou que gostaria de realizar um desejo guardado a sete chaves. Me interessei em saber o que era, quando ela revelou que seu cuzinho estava guardado e que ela tinha vontade de conhecer o sexo anal. Com o sorriso mais safado do mundo e os olhos brilhando, me pediu carinhosamente aos palavrões que eu errasse o canal e enfiasse na portinha de trás. Posicionei seu corpo e aproveitando a pressão que Linda fazia com o corpo, fui introduzindo meu pau, sentindo os primeiros centímetros daquele cuzinho apertado. Sentindo um pouco de dor, pediu que fosse mais devagar até se acostumar com a dor. Em seguida fui aumentando a intensidade e ela já gritando, disse que iria gozar como nunca houvera gozado antes. Claro que diante daquela visão maravilhosa de puro sexo e com uma mulher linda à frente, aproveitei diversas vezes para torturá-la um pouco. De vez em quando eu parava a penetração e descia a boca para chupá-la por inteiro. Minha lingua percorria cada cantinho da sua bucetinha até o seu cuzinho. Adoro fazer isso, pois sei que as mulheres gostam de um pouco de tortura durante o sexo e com ela não foi diferente. Voltei a penetração e ela explodiu em meio a espasmos e contrações do seu corpo. Foi um orgasmo intenso.
Perguntei se meu beijo valia a pena o suficiente para que eu a lambuzasse já que esse comentário havia surgido em conversas anteriores ao encontro. Sem se fazer de rogada, me pediu que gozasse em sua boca, rosto e seios. Queria ser lambuzada por completo como uma verdadeira ninfetinha sedenta por sexo. Aumentei ainda mais as estocadas até que não aguentando mais, já com o pau inchado e pulsando, avisei que estava perto de gozar.Ela me empurrou com as pernas, escorregou ao chão e já na posição de joelhos à minha frente, tirou a camisinha e começou a me chupar com mais tesão do que na primeira vez. Segurei sua cabeça e comecei a penetração como havia feito com sua bucetinha e seu cuzinho. Assim que ela pediu a primeira vez, não aguentei e a peguei desprevenida. O primeiro jato inundou sua boca e ela foi obrigada a cuspir parte do que entrou. O segundo foi na sua bochecha e daí por diante, lambuzei seios, novamente a boca até que ela abocanhou meu pau e ficou massagenado-o com a lingua. Uma sensação indescritivel.
Só pela entrada, percebi que o dia seria longo, mas isto fica para um próximo conto. Se tiver comentários neste, eu termino de contar como foi o restante da aventura.
Quem quiser que eu escreva um conto personalizado, é só enviar um email com os detalhes de como seria sua fantasia com lugar, posições, conto curto ou longo, do que gosta e do que não gosta. Email:
Beijos às mulheres.