Tudo estava transcorrendo bem. Sentia-me como um sultão tendo uma esposa e três putas particulares, quando meu império começou a ruir por causa da vizinha fofoqueira. Falou pra minha esposa que Joana estava recebendo amigas na hora do trabalho, e como minha esposa já estava cismada com o jeito piriguete dela. Se eu continuasse a defender Joana, minha esposa poderia desconfiar que eu estava tendo um caso com ela. Porém precisava dar um jeito de continuar sendo o dono da Joana, e por tabela da amiga e sua irmã. Me lembrei de um amigo que tinha uma empresa perto e liguei pra ele perguntando se não tinha vaga pra uma amiga. Ele logo entendeu que essa amiga era uma comidinha minha, e após confirmar, disse que estava precisando de uma nova recepcionista, e caso ela preenchesse as condições, poderia contratá-la, e dentre essas condições, logo surgiu o famoso “também quero comer”. Conversei com Joana e expus o problema e a solução. Ela até ficou contente, já que completaria 18 anos ainda naquele mês, mas ficou ressabiada quando lhe disse que teria que meter com esse amigo. Meio a contragosto ela concordou e telefonei pra ele e marquei em encontro em minha casa. Ao contrário de mim, esse amigo é gordo, careca, feio, baixo, e por fim descobri que tinha o pinto pequeno e fino (somente se casou com uma bela mulher por ser rico). Ricardo parecia um menino que iria dar sua primeira bimbada na vida. Fora sua mulher, somente tinha comido putas em casas de massagem, porque além disso tudo era muito tímido. Apresentei Joana ao futuro chefe, a após os acertos profissionais, falei que os deixaria sós para conversarem. Desci e fui falar com Dulce, irmã da Joana, dizendo que por causa da fofoca da vizinha do 302, teria que demitir Joana, mas que já havia providenciado um novo trabalho pra ela. Dulce me surpreendeu ao dizer que a vizinha Maria era uma “santa do pau oco”, porque mesmo casada já havia flagrado algumas vezes ela entrando no apartamento do português viúvo do 201, e que inclusive havia encontrado uma camisinha usada no cesto de lixo após uma visita dela (essa estória será a próxima). Excitado e sabendo que meu amigo estava comendo minha putinha na minha própria cama, coloquei o pau pra fora e mandei Dulce chupar pra aliviar meu tesão. Ela ficou aflita e disse que era perigoso, já que não tinha local reservado no prédio. Falei que tomava conta e empurrei sua cabeça pra baixo. Vi que o tal português havia descido e olhava escondido a felação. Logo os grandes beiços da negona estavam envolvendo minha rola e em menos de 5 minutos enchi sua garganta de porra. Ela fez menção de se levantar, mas a impedi vendo que o tal vizinho viúvo fazia movimentos com os braços como se estivesse se masturbando vendo a faxineira ajoelhada com meu pau na boca. Sorri pra ele e mandei Dulce voltar a chupar. Minha cueca e short já estavam todos babados de saliva e porra. O viúvo continuava imóvel no mesmo local, e pedindo silêncio, mandei que se aproximasse. Dulce não viu que ele estava a uns 3 metros dela, quando disse que queria meter na buceta dela. Sem ela perceber, a coloquei apoiada na mureta, levantei seu vestido e mandei ver na buceta peluda. O portuga já havia colocado novamente a pica pra fora e tocava uma leve punheta. Ainda bombando na xota, perguntei se ela já tinha vontade de dar a xana enquanto chupava outra pica, e diante de sua confirmação, mandei que fechasse os olhos e abrisse a boca, imaginando outro pau na boca. Aproveitei a mandei o coroa enfiar a pica na boca da faxineira, e quando ela sentiu a rola entrando, abriu os olhos e quis se desvencilhar. Dei-lhe um forte tapa na bunda e a mandei chupar o pau do vizinho, porque puta minha tinha que fazer o que eu mandava. Gozamos os três juntos, e voltei pra apartamento, deixando os dois sozinhos na garagem. Quando abri a porta levei um susto, porque Ricardo ainda se encontra sentado no sofá conversando com Joana. Entrei na conversa e perguntei se ela havia passado no teste, quando a própria Joana disse que sequer haviam iniciado. Então disse que iria mostrar pro Ricardo que ela seria uma ótima funcionária, e botando o pau meio bomba pra fora, mandei que chupasse. Ricardo ficou mais envergonhado que ela, e quando a menina botou a boca e disse que meu pau estava com gosto de buceta, ri e disse que havia acabado de comer a xoxota da irmã há pouco tempo. Ela chupou com vontade e quando deixou meu pau em ponto de bala, se levantou, retirou a roupa e peladinha voltou a ajoelhar na frente do novo macho. Abriu-lhe a calça e retirou o pinto pequeno e murcho dele, enfiando totalmente na boca. Vendo aquele bucetão depilado exposto, meti o pau e passei a cadenciar as metidas enquanto ela chupava a pica, que já dura, não passava de 13 cm. Em poucos minutos ele ejaculou na boca da minha putinha, solvendo totalmente a gala. Ele ficou maravilhado porque nem sua mulher havia engolido a porra dele. Ela voltou a chupar a pica dele e quando ficou novamente dura, ela se levantou e se sentou sobre ele, agasalhando a piquinha com a xota. Vendo o cuzinho dela entreaberto, cuspi na cabeça da pica e iniciei a penetração anal, realizando a primeira dupla penetração da Joana. Ricardo não agüentou muito e gozou na xota dela e eu o acompanhei lançando jatos no rabo moreno. Quando Joana saiu para se lavar, perguntei se ela havia gostado da minha putinha, tendo ele dito que nunca havia transado com uma mulher tão gostosa e safada, e que o emprego já estava garantido. Reafirmei que ele poderia meter com ela, mas que não esquecesse que ela era minha putinha. Não falei pra minha esposa que havia arrumado trabalho pra Joana, e ainda disse que ela deveria se desdobrar pra deixar a casa limpa, tendo ela dito que iria conversar com Dulce pra que ela quebrasse o galho fazendo faxina em casa até arranjarmos outra empregada. ()
JOANA E SEU NOVO CHEFE (4)
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1036 palavras
Data: 20/10/2011 17:15:40
Assuntos: Heterossexual
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