Vivendo na India-O FIM

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Data: 18/10/2011 08:21:29

PUNJAB 4- DEGRADAÇÃO ALARGA-SE

Durante os 3 dias que o Rolando esteve ausente Abhaya submeteu-me a uma estafante rotina sexual, de manhã ao acordar as 3 criadas Rhana, Enira e Harita apresentavam-se e eu tinha que as satisfazer com a língua, após o pequeno almoço Abhaya dava-me o pau a chupar e quando estava bem rijo sodomizava-me sem piedade, estimulando as minhas mamas de forma a deixar-me cheia de tesão, finalmente passava o resto da manhã no jardim a ser fodida por Falak e Mahavir, sob o olhar complacente de Abhaya, a noite terminava com o meu querido mordomo e uma das criadas na minha cama, onde era mais uma vez comida á frente e atrás e satisfazia a jovem com a língua, como é óbvio este tratamento estava a transformar-me numa verdadeira ninfomaníaca. Quando o meu marido regressou vinha todo animado com o andamento nos negócios, á noite fizemos amor, ele veio-se rápidamente e eu mais uma vez fingi o orgasmo, já era impossível ele satisfazer-me. Todo contente disse que tínhamos sido convidados a ir jantar a casa de Abdhul Farengi, um potentado indiano , que era um dos principais accionistas das minas, fiquei feliz com o convite, seria uma mudança na rotina diária e uma oportunidade de ver como viviam os poderosos daquele país; o jantar era sábado á noite e o nosso anfitrião, que morava a cerca de 50 Km, mandaria um carro buscar-nos ás 19 horas.

Chegada ao dia preparei-me para me arranjar, olhei-me ao espelho, aos 46 anos era uma mulher vistosa :morena, olhos pretos, lábios carnudos, alta, formas voluptuosas ( soutien 40C e saia 40 ), terminando numas pernas altas e coxas firmes ; escolhi lingerie preta, calcinha e soutien tipo cai-cai que me elevava as mamas, saia vermelha até aos pés, de tecido fino que se colava completamente ás minhas coxas e nádegas, para cima um top da mesma cor,fechado á frente por colchetes, que me deixava os ombros e o topo dos seios a descoberto, um diáfano véu preto cobria-me os ombros, para completar sapatos vermelhos de salto alto, o resultado era espectacular, quando me viu o Rolando deu-me os parabéns pela escolha da toilette " vais deslumbrar querida...estás cada vez mais bonita..." . O carro chegou, era um belíssimo Bentley da Belle Époque, Abhaya abriu-nos a porta com toda a deferência e despediu-se cerimoniosamente , demorámos cerca de 1 hora a percorrer a péssima estrada em terra batida, passámos um largo portão de ferro e percorremos uma longa alameda bordejada por frondosas árvores, finalmente parámos junto a um imponente palacete do tempo colonial, um criado todo vestido de branco abriu-nos a porta curvando-se respeitosamente "Mister Wenger...Milady... por aqui por favor..." disse num inglês carregado de sotaque, subimos uma escadaria de mármore um enorme porteiro com trajes tradicionais abriu-nos a porta, um novo criado munido de um bastão conduziu-nos por um largo corredor ricamente decorado, franqueou-nos a porta , deparou-se-me uma sala digna das mil e uma noites " Mr. e Mde Wenger..." anunciou com voz de tenor, enquanto batia com o bastão no chão, um homem alto, de tez escura , ar aristocrático, a rondar os 50 anos aproximou-se " bem vindo Mr Wenger...esta bela senhora é a sua esposa presumo..." disse em perfeito inglês, posto isto inclinou-se e beijou-me galantemente a mão, os seus lábios tinham um toque lascivo, senti um arrepio " o Dr. Farengi...nosso anfitrião...a minha esposa Andreia..." apresentou Rolando, inclinei-me suavemente " é um prazer Dr. Farengi...a sua casa é deslumbrante..." afirmei, ainda perturbada pelo toque intenso dos seus lábios " ora Andreia...posso tratá-la pelo nome ?.. favores seus...mais tarde faço-lhe uma visita guiada..." dirigiu-nos para a mesa, dando-me galantemente o braço, o seu toque voltou a arrepiar-me. Uma enorme mesa estava repeleta de convidados, homens de um lado e mulheres do outro, todos em lindos trajes tradicionais, um pouco embaraçada reparei que sobressaía pela minha estatura, formas voluptuosas e vestuário, fiquei um pouco arrependida te ter vestido roupa tão reveladora.

O anfitrião sentou-se no topo da mesa, para nós estavam guardados os lugares imediatos, eu á esquerda e o Rolando á direita, o jantar foi divino, comi iguarias que nem imaginava existirem, era servida uma bebida cor rubi fresca e deliciosa, mas que em breve me colocou um pouco tonta, o Dr. Farengi era encantador, a sua conversa fluia mostrando uma vasta cultura, fiquei a saber que era doutorado em Arqueologia e oriundo de uma rica e antiga família aristocrática, para comer tinha deixado o véu descair para as costas da cadeira, quando me inclinava para comer ou falar a visão dos meus seios devia ser fabulosa, com algum embaraço notei várias vezes os olhos do nosso anfitrião e de alguns dos outros convidados cravados no meu decote. A dada altura um criado entrou na sala e falou em voz baixa ao Dr. Farengi, este fez um ar muito incomodado e respondeu rispidamente " nem pensar...o Dr. Wenger é meu convidado..." seguiu-se uma rápida troca de palavras entre o meu marido e o nosso anfitrião, pelo que percebi havia um problema com a maquinaria que tinham recebido, o engenheiro da firma fornecedora punha em dúvida alguns cálculos do Roberto e queria confrontá-lo, o Dr. Farengi recusava que um convidado fosse incomodado e protelava a discussão para o dia seguinte, acabou por prevalecer a vontade do meu marido, que me pediu imensa desculpa mas que ia discutir de imediato o problema, fiquei para morrer, mas o nosso anfitrião lembrou-me a promessa de me guiar nas belezas da propriedade e eu ( embora com uma sensação estranha ) acabei por ceder. Acompanhados por uma criada percorremos jardins e salões, o meu anfitrião descrevia acertivamente os vários tesouros botânicos e artísticos, acabámos numa sala acolhedora, com enormes e confortáveis almofadões dispostos em redor, sentei-me num deles e o Abdhul ( insistira que o tratasse pelo nome) sentou-se em frente, fiquei agradada e mais descansada com a distancia entre nós, a criada ficou em pé junto de mim, o meu anfitrião olhava-me descaradamente para as mamas, que naquela posição quase saltavam para fora do top " Andreia creio que chegou a altura de mostrar os talentos que tanto me elogiaram..." disse subitamente colocando-se de pé, olhei para ele sem perceber " que talentos ? não sei do que fala..." aproximou-se mais da minha almofada e deu uma ordem seca á criada, que se ajoelhou junto de mim " falo dos talentos que tão generosamente tem usado com os seus criados..." fiquei estarrecida, aproveitando a minha inacção a jovem indiana inclinou-se agarrrou a minha nuca e beijou-me profundamente nos lábios, a outra mão puxou-me o top para baixo deixando as minhas mamas apenas cobertas pelo soutien, tentei reagir mas a minha xaninha já palpitava de desejo, tacteou as minhas costas e soltou o soutien, livres de prisões as mamas saltaram em toda a sua plenitude, baixou-se e começou a lamber os meus mamilos arrancando-me os primeiros gemidos da noite, Abdhul estava junto de mim apresentando-me um pau circuncisado escuro e ossudo " chupe Andreia...sem mãos...quero ver se foi bem treinada..." sem uma palavra abocanhei-o e comecei um lento movimento de vai-vem, enquanto a minha língua percorria a glande nua, veio-se em poucos minutos enchendo-me a boca de porra, que engoli na totalidade " AGHH...UGHH...isso Andreia isso...engula tudo...tudo...AGHH..." afastou-se e voltou calmamente para a sua almofada, a criada deixou-me " mama lindamente Andreia...agora quero-a nua..." ordenou com voz autoritária, comecei a sair do meu estupor e levantei-me bruscamente " está louco...vou procurar o meu marido..." riu-se sarcásticamente " não se faça de dificíl...sei que não passa de uma puta com cio..DISPA-SE.." ordenou duramente, a criada voltara a aproximar-se, acariciava-me as mamas e lambia-me o pescoço, com as mãos a tremer abri o fecho da saia e deslizei para fora dela, de seguida reterei a calcinha, a moça colocou-se de joelhos e começou a lamber-me a coninha, quando estava quase a ter um orgasmo ali mesmo de pé Abdhul deu uma ordem e ela parou " está pronta para ser fodida como a puta que é ?" perguntou, enquanto se aproximava e me apertava levemente os mamilos " sim...Abdhul...sim..." murmurei apertando-me contra ele , os seus dedos introduziram-se no meu sexo molhado " sim o quê Andreia ?...quero ouvi-lo da sua boca... " a minha tesão estava a mil " fode-me...fode-me...preciso de pau...fode-me..." gritei desesperada, empurrou-me brutalmente para cima das almofadas e exclamou " vocês ouviram meus senhores...entrem e fodam esta puta branca..." assombrada vi as portas serem bruscamente empurradas e começarem a entrar convidados já despidos da cintura para baixo, procurei tapar-me com os braços" nãooo...todos não...Abdhul por favor...são muitos...não aguento...todos não..." supliquei aterrada, foi em vão foram fechando o cerco, vendo que não tinha saída resolvi gozar o mais possível, comecei a chupar um dos paus, enquanto que com as mãos masturbava outros dois, alguém me colocou de cócoras e um delicioso caralho penetrou a coninha encharcada " AGHH...UGHH...sim...todo...enterra-o todo..." gemi de puro êxtase, caralhos eram esfregados nas minhas mamas, dois deles esfregavam a ponta dos paus nos meus ouvidos, no meio do que eu calculei serem insultos em indiano ouviam-se alguns em inglês " grande puta...vamos rebentar esta putarrona...o marido é um cabrão de primeira...puta relachada...etc..." rápidamente tive o primeiro orgasmo, fui recebendo porra por todo o corpo, fui erguida no ar e enterrada no pau de um indivíduo que se deitara nas almofadas, quase de imediato um caralho foi enfiado brutalmente no meu cu " Nãooo...assim doí...cabrões...devagar..." como é evidente não me ligaram nenhuma e começaram a bombear com toda a gana, alguém me agarrou as orelhas e começou a bombear rápidamente na minha boca, as minhas mãos e tetas também foram ocupadas, a dor desapareceu eu rebolava-me toda e pedia pau " AGHH ... UGHH... sim... sim...fodam-me...fodam-me...gozoooo...gozooo...ARGHHH...." voltei a vir-me prolongadamente, foram-se revezando comendo-me os três buracos e espalhando porra em todos os centímetros da minha pele, perdi-lhes a conta, eram dezenas, o prazer foi desaparecendo, primeiro ficou a dor e depois até isso foi desaparecendo, até que perdi a consciência.

Acordei na minha cama já a manhã ia alta, quase não me mexia com dores, estava nua e toda pegajosa de porra, comecei a lembrar-me do que se tinha passado " meu Deus como vim parar aqui...o meu marido...ele soube..." pensei aterrada levantando-me de um salto " finalmente acordas-te Andreia...estava a ficar preocupado..." disse a voz do meu marido, que se encontrava sentado numa cadeira junto da janela " OH MEU DEUS...Rolando...posso explicar " gaguejei aterrada, ele olhava-me com serenidade " vai tomar banho Andreia...depois falamos..." a sua calma assustou-me, obedeci. Tomei banho e vesti um roupão, o meu marido estava sentado na cama e fez-me sinal para me juntar a ele, seguidamente falou...que história...eu fora tão ingénua...o Rolando percebeu que já não me conseguia satisfazer e como sempre o excitara fantasiar comigo a ser fodida por muitos homens combinara tudo com o Abhaya e assistira escondido ao meu progressivo emputecimento; naquela noite no palacete ele vira tudo atrás de um painel e depois juntou-se á festa e sodomizou-me várias vezes, reagi furiosamente e depois chorei de forma convulsiva, mas ele foi-me acalmando e acabámos a fazer sexo oral ( eu estava demasiado dorida para outra coisa ). A partir desse dia a nossa vida modificou-se, somos um casal feliz, ele assiste a todas as minhas loucuras e eu tornei-me uma "senhora" europeia famosa e indispensável nas festas da região.


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Comentários

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Amei tudo

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Adorei!

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Adorei muito bom.... A India ficou mais enriquecida com tua presenca... :) beijos

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