VERDADE VERDADEIRA!
Contei esse caso ao Froizz e ele me enviou esse conto.
Tudo que está relatado aqui é a mais pura verdade!_ Veadinho safado! Toma jeito de macho, seu porra!
Por incrível que possa parecer, quanto mais eu ouvia meu tio falar coisas assim, mais ia crescendo dentro de mim um desejo louco por ele. Desde bem novinho eu escutava, e desde bem novo eu o desejava.
Uma coisa eu sempre achei curiosa: ele nunca dizia isso na presença de ninguém. Ou quando estávamos entre outras pessoas, ele dava um jeito de chegar perto de mim e, baixinho, falava:
_ Filho de uma puta! Para de olhar pros cacetes dos homens, seu merda! Vai caçar uma boceta! Veado fuleiro!
Eu ria e saia...
Fui crescendo e aquilo não parava.
Um dia, meu tio mudou-se e foi morar numa chácara. Passamos um ano sem nos ver. Até que um dia minha prima chegou com a notícia que ele tinha caído de um cavalo e estava deitado numa cama precisando ser ajudado para fazer tudo. Ela estava procurando alguém para ficar com ele, então acabei me oferecendo.
Quando cheguei, ele estava dormindo. Ela me deixou lá e voltou para a cidade. Mais tarde escutei ele chamar pela filha e fui ao seu encontro...
_ Cadê a Sueli?
_ Foi pra casa dela.
_ Não vá me dizer que é você quem vai ficar aqui comigo?
_ Acertou na mosca!
[Risos]
_ Ah, baitola sem futuro!
_ Estou aqui para o que o senhor precisar, titio gostoso!
[Risos]
_ Me respeite seu veado! Pegue um pouco de água pra mim... bichinha! [Risos]
Fui buscar. Enquanto ele bebia, sentei do seu lado na cama... Ele ria.
_ Pegue.
_ Mais alguma coisa, gostosão?
_ Mas está cada dia mais veado, esse porra!
_ Adoro esses elogios!
_ Você adora é rola nesse seu cu!
_ Isso eu só vou saber quando o senhor meter a sua!
_ [Gargalhadas] Vai esperando! Num cu sambado desses minha chibata não entra nem por muito dinheiro!
_ Sambado? Esse cuzinho é o mesmo desde que nasci! Eu é que nunca deixaria uma rola ridícula como a sua entrar nele!
_ Ridícula é? [Gargalhadas] Anda... deixa de veadagem e me leva pra mijar!
_ Anda...
_ Direito, seu boiola, senão eu não deixo você balançar! [Gargalhadas]
Eu fiquei doido para dar uma espiada, mas fiquei de costas.
_ Balança aqui!
_ De jeito nenhum!
_ [Gargalhadas] Veado fuleiro!
Levei-o para a cama e saí do quarto. Mais tarde ele voltou a me chamar...
_ Sim?
_ Vai ficar aqui até quando?
_ Durante a semana toda.
_ Égua!
_ Posso ir?
_ Não! Coça aqui minhas costas!
Levantei sua camisa...
_ Tira essa porra logo!
_ Pronto! Onde é que coça? Aqui?
_ É... Ahhhhhhh...!
_ Pronto?
_ Tá bom... Tô morto de calor!
_ Esse peito peludo esquenta! É um tesão, mas esquenta!
_ [Gargalhadas] Tesão o quê, seu baitola! [Gargalhadas] Tesão é?
_ Eu acho...
_ Passa a mão...
_ Não senhor...
_ Passa, vai!
Fiquei alisando os pelos dele...
_ Pronto... Vou ver TV!
[Risos]
Já era noite... ele voltou a chamar.
_ Tá fazendo o quê?
_ Deitado...
_ Deita aqui... Vamos ao menos conversar...
_ Conversar ou me esculhambar?
_ [Risos] Deita, veadinho! Veadinho do titio! [Gargalhadas]
_ Ah... Melhorou! Tio, posso fazer uma pergunta?
_ Já vai querer saber o tamanho da minha rola! [Risos]
_ Não! [Gargalhadas]
_Pergunta...
_ Qual o meu nome?
Ele ficou branco e todo errado...
_ Oi? Seu nome? É... Veado da Silva Baitolinha... [Gargalhadas]
_ Não sabe, né? Foi o que pensei...
_ Não lembro... [Sorriso Amarelo] Sério! Não sei...
_ Claro! Eu nunca escutei meu nome na sua voz! Desde que me entendo por gente, é de veado pra frente...
Meus olhos encheram d’água...
_ Ei... Olha pra mim. Pode parecer estranho, mas eu sempre te tratei assim como um jeito carinhoso... Eu sei que é uma maneira estranha de demonstrar carinho. .. Mas é verdade! Eu nunca falei assim na frente de ninguém, falei? E... [Gargalhadas]... eu sempre achei que você gostasse!
_ Eu nunca me importei...
_ Você é o sobrinho que mais gosto, sabia?
_ Aí mente!
_ Quando a Sueli disse que ia arrumar alguém para ficar comigo, foi você a primeira pessoa que me veio a mente... mas eu nem sugeri. Eu tive medo de você recusar e eu ia ficar arrasado!
_ Jura?
_ Quem jura é veado! [Gargalhadas] Me diz, qual o seu nome? Prometo que nunca mais eu esqueço!
_ Qual é o seu?
_ Guilherme... Você sabe!
_ De quê?
_ Ah baitola pra fazer hora! Guilherme Alfredo Riffone.
_ Quer saber o meu? Acrescente “Sobrinho” no final do seu!
Nessa hora as lágrimas correram dos nossos olhos. Sua boca tremia na tentativa de dizer algo que a emoção não deixava... Eu o abracei. E fiquei alisando seu peito peludo que dava saltos devido ao choro.
_ Caramba! Faz tempo que não choro assim...
_ Eu tinha certeza que o senhor não lembrava... Nunca escutei o senhor me chamar pelo nome!
_ E mesmo assim não teve raiva de mim!
_ Não. O gostar era tão superior que a raiva nem conseguia nascer!
_ Eu também gosto muito de você. Eu, na verdade, tentava fazer você ter raiva de mim... para...
_ Para?
_ Para que você se afastasse e eu conseguisse conter...
_ Conter?
_ Conter... o desejo louco que eu sempre tive por você, meu veadinho! Olha como eu fico toda vez que você se aproxima de mim...
_ Eu também sempre fui alucinado pelo senhor, tio. Hummmm...! Parece que não é ridículo! [Gargalhadas]
_ Veado fuleiro que eu amo! Vai baitolão, põe pra fora o meu cacete!
_ Ai, que rolão, titio!
_ Quer pra você, bichinha?
_ Quero!
_ Chupa, veado! Chupa, veadinho tesudo!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Isso! Issssssss...! Agora lambe meu saco, putinha do titio! Ahhhhhhhhhh...! Isso, ordinário! Ahhhhhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Saco gostoso! Hummm...! Hummm...! Titio safado! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vem cá... Fica de cócoras com esse cuzinho aqui na minha cara! Isso! Desce e sobe! Issssssss...! Outra vez! Isssssssss...! Ahhhhhhhh...! Isssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete essa língua no meu cuzinho, safado! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ah! Que gostoso!
_ Senta na minha rola, seu veado escroto que eu adoro!
_ Ai, tio! É minha primeira vez!
_ Cospe na minha rola e deixa de frescura! Depois tá pedindo mais!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Que delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Cavalga, putinha! Deixa minha rola toda atolada! Isssssss...! Assim! Oh cu gostoso! Ahhhhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Essa chibata tá me rasgando! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia!
_ Isso! Isso! Deixa esse cu engolir meu cacete! Ahhhhhhh...!
_ Ai, tio! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que coisa boa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vou gozar, seu baitola gostoso! Bebe minha porra!
_ Vai... goza!
_ Ahhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhh...! Bebe putinha! Ohhhhhhhhhhhh...!
_ Delícia, sua gala!
[Gargalhadas]
_ Olha! Nada de ir embora no final da semana!
_ Tá! Então eu vou quando?
_ Nunca mais! Como eu vou viver sem meu veadinho mais amado?
[Gargalhadas]Valeu, Froizz!!