Contos Apaixonados de Um Galanteador - Ousadia e Sucessagem

Um conto erótico de O Galanteador Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Data: 02/06/2011 15:44:15
Última revisão: 11/04/2012 18:04:23

Apresentação

Olá leitores, estou de volta para contar uma experiência bem ousada que vivi em junho do ano passadoSó pra relembrar, uso nome de pessoas e lugares fictícios para a proteção dos envolvidos e, um pouco de mim: Tenho 19 anos (neste conto ainda tenho 18), pele dourada (branco com pouco bronzeamento), cabelos negros, curtos e de corte rebelde, olhos castanho-escuro, tenho 1,77 de altura e peso 75kg. Com relação ao meu tipo físico, sou bem atlético, pois malho muito e pratico esportes diariamente, pois não gosto de fazer feio pras meninas.

Bom galera... finalmente entrei pra faculdade federal e isso aqui, realmente é o fervo. É como se eu tivesse saído de um pequeno cubículo que era a escola em que eu estudava e pulasse diretamente para o mundo: muito mais gente, muito mais responsabilidades, porém muito mais festas e diversão e as mulheres então... principalmente no meu curso onde a maioria é de mulheres. Comecei a fazer Letras na Universidade Federal (UF), quero um dia me tornar um grande escritor e crítico. Mas agora ao conto...

Episódio 1: Tu Me Seduz

Assim que cheguei em minha sala no primeiro dia de aula, já me senti no Paraíso: a turma tinha 55 pessoas e de todas, apenas 6 eram homens. Como de costume, toda a primeira semana é de trotes, pra introzar os calouros e, lógico, para os veteranos tirarem um pouco de sarro com as calouras também. Então fizemos o famoso elefantinho, fomos pintados pra pedir dinheiro na rua e passamos por outras inovações de brincadeiras.

Durante as brincadeiras (e aulas também), eu observava bastante as garotas e já até tinha arranjado um grupo de garotos (ou melhor, o grupo de garotos, já que éramos tantos hehe) para comentar e trocar opiniões sobre tais assuntos. A maioria delas era linda, mas uma em particular prendeu toda a minha atenção, Flávia. Ela era tão linda a meu ver que parecia brilhar à luz do sol: cabelos longos, lisos e ruivos até as costas, olhos de um azul penetrante, nariz pequeno e arrebitado, lábios finos e delicados e feições perfeitas como as princesas de contos de fadas. Ela tinha seios médios, porém bem durinhos, uma bundinha empinadinha e redondinha de tamanho perfeito para seus 1,67m e uma barriga e cintura de dar inveja a qualquer mulher de tão definidas.

Episódio 2: É O Poder

Sempre fui um cara bem extrovertido e sempre fiz questão de falar e me dar bem com todos, então puxar assunto com ela não foi difícil. Em pouco tempo já sabia que ela curtia um pagodinho acompanhado, pegar um filme de romance ou comédia no cinema e sair com os amigos pra bater um bom papo. Mas chegar nela, por outro lado, era bem complicado, principalmente porque eu não era o único que a achava uma deusa de cabelos vermelhos. Vira e volta eu tentava umas investidas, indiretas, lógico, mas elas pareciam não surtir mais efeito do que uma piada bem contada.

Mas também nunca fui um cara de conter muito os meus impulsos, então sempre que eu queria olhar para ela, eu olhava e não importava o que pensariam. De vez em quando, enquanto eu prestava atenção às aulas dos professores, principalmente os que gostavam de caminhar na aula nos fazendo ter que girar o corpo para poder manter contato visual com os mesmos, eu a via me observar de relance, fosse por um pequeno espelho, o qual fingia estar ajeitando a maquiagem, fosse com o canto dos olhos. Aquilo me fazia sentir um poder que eu jamais sentira na vida.

Episódio 3: Lá Vem Ela

Certo dia, no final de uma manhã massante por causa de 4 tempos seguidos de Ética da Lingua Portuguesa e eu os ter passado metade olhando para Flávia, juntei minhas coisas e saí da sala. Quando eu estava a meio caminho das escadas, Flávia surge das minhas costas como um fantasma (um lindo fantasma ruivo) e se prosta na minha frente impedindo minha passagem.

- Oi. - disse eu esboçando um sorrido sem graça no rosto - Quanto tempo, não? - agora eu estava sorrindo debochadamente.

- Pára com isso. -respondeu ela secamente.

- Pára com isso o que? - perguntei em tom de brincadeira como se não estivesse entendendo.

- Viu? Está fazendo denovo?

- Fazendo o que? - agora eu, realmente, não estava entendendo.

- Por que você não me diz logo que está afim de mim e toma uma atitude?

Uow... aquilo me pegara de surpresa, mas...

- É o que você quer? - perguntei em tom de sedução.

- É. - respondeu ela, ofegante.

Então larguei minha mochila no chão ao lado dos pés dela e aproximei meu corpo do seu. Ela perdeu, levemente o compasso de sua respiração. Então envolvi sua cintura com uma das mãos e deslizei a outra por suas costas até o ponto baixo de sua nuca, o toque a fez suspirar. Aproximei meu rosto do seu e, levemente toquei nossos narizes. Seu corpo estremeceu, mas não foi um tremor de desejo, foi um tremor de medo, aquilo me fez recuar um pouco.

- Tem certeza que é o que você quer? - perguntei cauteloso.

- S-s-sim... - me respondeu ela, insegura.

Então prossegui e novamente toquei nossos narizes com leveza, então seu corpo novamente estremeceu de medo e insegurança. Cheguei a tornar seu lábio superior com o meu inferior por um breve momento (breve MESMO), mas seu corpo estava prestes a entrar em choque, então tirei minha mão de sua nuca, apoiei-a na parede e, chegando meu lábios em seu ouvido, disse:

- Não. Não é o que você quer.

Então soltei sua cintura, peguei minha mochila no chão e desci as escadas rumo à minha casa.

Episódio 4: História Real

No dia seguinte, estava uma chuva bem densa, então saí de casa mais cedo e acabei chegando cedo demais na faculdade, ainda bem que sempre carrego um livro de bolso para ler na horas vagas. Puxei uma cópia do exemplar Nova Gramática da Língua Portuguesa e comecei a lê-lo. Eu estava prestes a começar a ler a parte que falava de hífens, quando o livro fora retirado de minhas mãos e colocado nas costas de quem o fizeram me fazendo querer olhar o rosto do dono de tal ação. Era ela, Flávia, linda como sempre, embora com cara de poucos amigos. Seus olhos azul-pentrantes estavam tão fixados nos meus que parecia que se eu não dissesse nada, eles seriam capazes de me perfurar.

- Oi. - decidi começar, então, com um sorriso amistoso.

- Por que fez aquilo? - perguntou ela com raica, ainda com os olhos fixos nos meus.

- Ah não... lá vem você com essa pergunta denovo. - eu disse revirando os olhos simulando uma brincadeira para tentar quebrar o gelo.

Mas não funcionou, seus olhos ainda me visavam cheios de raiva.

- Não se faça de idiota, não estou de brincadeira.

Eu não respondi nada e esperei que ela dissesse algo. Seus olhos azuis pareceram brilhar de raiva, então ela despejou tudo de uma vez só.

- Por que você é tão idiota? Por que fez aquilo comigo ontem? Por que primeiro me faz pensar que você me quer e depois dá o fora me deixando com cara de taxo na frente de todo mundo?

Na frente de todo mundo? Aquilo não havia passado pela minha cabeça. Na hora eu não me lembrava aonde estávamos ou quantas pessoas mais poderiam estar olhando, principalmente por ter sido no final da manhã e a maioria das aulas estarem acabando naquele mesmo horário. Então entendi melhor o porquê da raiva dela.

- Olha Flávia - comecei séria e serenamente - deixa eu te fazer entender...

- É melhor mesmo. - entrecortou-me ela.

Baixei os olhos um instante encolhendo as palavras, então voltei a olhá-la nos olhos.

- Quando eu estou num momento com uma garota, esse momento se torna único e, ali, só existe eu e ela. Todo mundo, como você disse, desaparece, então eu não me lembrei, juro pra você, que não me lembrei de onde estávamos ou de quantos poderiam nos estar observando. Se eu te feri ou te fiz passar alguma vergonha, entenda, não foi minha intenção, e se você quiser, faço questão de me retratar na frente de todos.

Ela ouvia, mas parecia não acreditar em uma só palavra do que eu dizia.

- Certo, certo... - disse ela, secamente - então me explica a outra parte. Por que fingiu me querer e depois foi embora?

- Eu não fingi te querer, aquele que você viu lá, até o momento de eu ir embora, ela o meu sentimento real por você.

- Então por que foi embora? - perguntou ela, ainda enraivecida, mas com uma raiva atenuada.

- Por que não fico com uma garota que não me quer, de verdade.

- O que quer dizer? - perguntou ela, indecisa.

- Você não estava certa se era o que você queria ou não...

- Eu te disse que era, não disse? Então era... - entrecortou-me ela, mas eu fiz o mesmo e mais rápido, mas sem perder o tom sereno na voz.

- Não, não era.

- Como você pode saber? - perguntou ela, insegura.

Então fui o mais verdadeiro possível com ela e tentei fazer meu máximo para que ela visse isso.

- Pode parecer que não, mas eu conheço as reações de uma mulher nos meus braços. Sei quando ela está preparada e quando não está, além de saber quando ela quer e quando não quer só com um devanio.

- Não acredito em você.

- Certo, também não acreditaria se fosse você, mas me corrija se eu estiver errado. Seu corpo tremia dos pés a cabeça e sua pele estava fria. Não me interrompeu até agora, então acho que estou certo, portanto continuando... - disse eu vendo seu olhar admirado e estasiado para mim - Sua respiração falhava, você não acreditava que aquilo pudesse ser verdade e tinha medo do próximo passo, não querendo dá-lo. Estou certo?

Durante um tempo ela não conseguiu dizer nada, mas depois de refletir um bocado, começou:

- Conseguiu sentir tudo isso em mim? - perguntou, agora calma.

- Sim.

- Mesmo assim, por que parou? Qualquer outro garoto teria continuado.

- Eu não sou qualquer outro garoto.

Ela ainda estava surpresa, mas conseguiu sorrir pra mim e vi que tudo estava esclarecido. Então ela pegou me deu um selinho, devolveu meu livro, pegou suas coisas e sentou-se atrás de mim.

Episódio 5: Ousadia E Sucessagem

Depois daquele momento no corredor e de nova longa conversa, ela pareceu gostar bem mais de mim. Fazia questão de sempre sentar perto de mim e sempre estava disposta a conversar sobre o que quer que fosse. Já nem se importava mais com o que os outros pensavam dela. Ela deixara de ser a menina introvertida do início do ano e agora fazia questão de conversar com todos e passara a brincar mais.

Fevereiro se fora, e com ele Março, Abril e Maio. E nesse tempo nós já tínhamos uma intimidade que cada vez me fazia sentir mais e mais poderoso: fazíamos piadas sujas um com o outro, nos tocávamos de qualquer maneira como se fosse a coisa mais normal do mundo e vira e volta nos mandavam parar de sacanagem em público fosse por estarmos nos beijando os lábios ou o pescoço (o que a posição mais privilegiasse).

Até que certo dia, no último horário antes do intervalo, eu estava sentado com os garotos da sala, falando putaria, como homem sempre fala na companhia de outro e eu, aposto que eles também, já estava ficando com tesão fantasiando as coisas. É nisso que vem Flávia senta no meu colo de costas para mim querendo entrar no assunto. Se fosse qualquer outra garota, a galera teria cortado o assunto, mas como era Flavinha (como todos chamavam agora), continuaram para zuar ela mesmo. Ela ficava maluquinha quando o assunto era sobre sacanagem e a galera hoje estava inspirada.

Foi então que senti que meu amigo de baixo estava começando a dar sinais de quem quer fazer parte da conversa. Tentei me controlar, mas o assunto estava ainda mais quente com Flavinha ali, então não deu jeito. Meu pau enduresceu e foi se aconchegando por entre a bunda dela.

Ela sentiu e, na hora, deu um jeito de mandar uma ideia para fazer a galera refletir (ou fantasiar) e se virou para trás olhando pra sua bunda. Então quando ela percebeu o que realmente era, olhou para mim com a maior cara de puta do mundo. Ela, entçao, deu uma pequena rebolada fazendo meu pau entrar ainda mais em sua bunda, mesmo por cima da roupa, me olhando daquele jeito. Ela estava me deixando louca, mas me contive, pois ela me fez lembrar de que não estávamos sozinhos.

O professor terminou de explicar sobre o seminário que teríamos que fazer sobre Críticas da Nova Ortografia e saiu de sala dando espaço ao intervalo. Flavinha levantou do meu colo e toda a galera com ela pra se espreguiçar, mas eu tive que ficar mais um tempo ali para não deixar que meu volume fosse visto. Só então pude me levantar. Todos, então, começaram a ir para a escada para ir para a lanchonete no térreo. Eu ia acompanhá-los, mas Flavinha pediu para eu esperá-la, pois iria pegar o dinheiro na bolsa.

Fiquei esperando e quando dei por mim, só tínhamos nós dois lá. Então ela veio e me puxou pelo braço porta a fora, mas ao invés de irmos pelo corredor das escadas, ela me puxou para o corredor dos banheiros. Não tinha entendido muito bem, talvez ela precisasse muito ir lá, só desconfiei, pois ela é uma garota muito comunicativa e provavelmente teria dito algo nem que fosse Vem comigo aqui pra me esperar, vou fazer xixi., mas tudo o que ela fez foi me puxar em direção aos banheiros.

Assim que chegamos na porta do banheiro feminino, ela abriu a porta e continuou me puxando para dentro. Fiz uma resistência e ela parou, então me olhou com aquela cara safada denovo e eu entendi, então me deixei levar.

Ela me levou para dentro do banheiro, deu uma rápida olhada para ver se não tinha ninguém, escoheu o maior reservado (box) de todos e me empurrou lá para dentro, trancando a porta. Olhei pra ela, então, com a mesma cara de safado e ela sustentou meu olhar, depois veio andando em minha direção. Antes que ela pudesse finalizar a distância entre nós, a puxei pelo braço, dei uma rápida girada e a encostei na parede do fundo do reservado, nossos corpos grudados, peito no peito, cintura na cintura, sexo no sexo e suas pernas entrelaçadas às minhas. Entrelacei sua cintura como da primeira vez, mas desta vez fui mais firme e segurei sua nuca com vontade.

Ela abraçou meu pescoço, grudou nossos rostos, olhou em meus olhos e disse Dessa vez, eu tenho certeza., então se entregou a um beijo apaixonante. Sua boca abriu-se imediatamente com o toque de nossos lábios e fiz minha lingua invadí-la. Ela envolveu sua lingua na minha e contornou nossos lábios enquanto acariciava meu cabela atrás da cabeça. Sua respiração não mais acompanhava o rítimo de seus pulmões, acompanhava o desejo de nossos lábios que se grudavam e retorciam e depois se soltavam com um suspiro para uma olhada intensa nos olhos do amante. Sua urgência era tanta que ela parecia querer me engolir, mas eu não estava atrás, meu coração rugia em meu peito enquanto nossos corpos se contornavam e nossas bocas se tornavam uma só.

Meu pau crescera e já estava a ponto de bala. Então ela deixara meus lábios e me empurrava sentado no vaso. Ela deu uma leve e rápida sentada no meu penis ainda por cima da roupa e mordiscou meus lábios, mas logo se levantou e mais rápido ainda se ajoelhou à minha frente, seus olhos azuis me mirando.

- Agora você vai descobrir o que é se dar amor com os lábios. - disse ela arrancando minha calça e cueca.

Eu não tive tempo de responder, pois ela já foi logo metendo toda a cabeça do meu pau na boca. Soltei o ar na hora. Ela chupava a cabeça do meu piru enquanto passava sua lingua ao seu redor. Depois foi descendo por toda a sua extensão até chegar ao fundo de sua garganta para depois voltar contornando-o com os lábios. Acariciei-lhe os cabelos ruivos e seus lindos olhos voltaram-se para os meus. Delirei com aquela visão. Sua boca subia e descia em meu pau, enquanto seus lábios o contornavam com delicadeza e perfeição, ao mesmo tempo em que seus olhos vidravam-se nos meus. Ficamos assim por um tempo que me pareceu uma eternidade e meu pau começou a pulsar, eu queria mais, mas queria MUITO gozar naquela boquinha deliciosa. Ela sentiu minha pica latejar e sorriu com os olhos, então aumentou o rítimo. Meu coração já havia enviado um alto fluxo sanguineo para certa região do corpo e eu podia sentí-lo chegando ao seu destino junto com uma gala digna dos bacanais. Então olhei para ela e com um último sorriso malicioso, forcei meu pau em sua garganta e ela parecia querer engolí-lo ainda mais. Foi aí que, não aguentando mais, gozei. Rios e rios de porra atingiram sua garganta e ela, após se engasgar levemente, engoliu-a toda, ainda contornando a cabeça com os lábios para não deixar que nada lhe sobrasse.

Mas ela não parou. Continuou chupando-o não o deixando ficar mole, até estar pronto para outra. Ela abaixou sua calça jeans apertada, mostrando sua calcinha branca com rendinha rosa. Abracei sua bunda com uma das mãos e com a outra cheguei sua calcinha para o lado. Olhei-a nos olhos assim como ela fizeram pra mim e pude ver seu sorriso tomar seu rosto. Então ela acariciou-me os cabelos e puxou minha cabeça de encontro ao seu sexo.

Então invadi sua xana com minha lingua, ela puxou todo o ar num gemido silencioso e então apertou minha cabeça ainda mais contra seu sexo. Eu a lambia e chupava me deliciando com seu gosto de fêmea e cheiro de mulher. Suas pernas bambearam e ela soltou minha cabeça. Então num giro rápido, levantei-me do vaso e a deitei de costas ali com a bunda levantada e as pernas abertas voltando a cair de boca em sua xana enquanto apoiava suas pernas em meu ombros. Comecei a chupá-la novamente. Um líquido bem claro e ralo já encorria dali com um gosto muito bom. Então passei a lamber sua extensão e a mordiscar seu grelinho, fazendo-a delirar e urrar de prazer.

Comecei a passar meu dedo indicador esquerdo em seu grelinho e, ao ameaçar enfiá-lo ela me pediu urgentemente para comê-la Não! Me preenche, faz dessa ruivinha puta uma mulher! A sua mulher! Faaaaaz...! e eu estava pronta para atendê-la. Coloquei-me em posição de agachamento e mirei na entradinha de sua xaninha, então enterrei tudo sem dó. Ela deu um grito de tesão e então agarrou meu pescoço murmurando com sigo mesma: Agora já era, papai. Arregaçaram meu cabacinho. Minha nossa, vocês não imaginam o como me senti ao saber disso: ela era VIRGEM. Eu estava sendo o primeiro a comer aquela bucetinha deliciosa. Fui ao delírio. Segurei em sua cintura e me pus de pé deixando-a no ar ainda com meu pau em sua buceta. Ela envolveu suas pernas em meu quadril, ainda com os braços agarrados ao meu pescoço e eu comecei a mover seu corpo para cima e para baixo num vai e vem lento, mas intenso.

Ela apertava meu pau em sua xaninha me fazendo ter que forçar ainda mais a entrada. Ela ria e gemia em meu ouvido me provocando: É tudo... o que pode fazer...?. Eu não ia aceitar aquela provocação sem fazer nada, então juntei todas as minhas forças e movi seu quadril mais e mais rápido com meus braços e acelerei meu quadril. No início ela ainda resistiu um pouco, mas depois se entregou e começou a fazer o movimento de cima para baixo com sua bunda por si só me possibilitando me concertrar mais em meu quadril fazendo meu pau entrar e sair da buceta dela como um raio. Me inclinei um pouco para trás e esbarrei na porta com tal força que a fechadura se rompeu, fazendo a porta se abrir com um estrondo e só não caímos os dois no chão, pois a parede não era tão longe e me possibilitou recostar-me a ela.

Enquanto me punha de pé o mais rápido que podia, olhei para o lado instintivamente e vi que não estávamos mais sozinhos. Uma garota loira nos olhava espantada, mas isso não me fez parar, muito pelo contrário, me fez acelerar ainda mais o rítimo no intuito de impressioná-la. Flavinha também a viu, deu um sorridinho malicioso para ela, jogou um beijinho e voltou a acelerar o rítimo de seu sobe e desce.

Episódio 6: Putaria e Piranhagem

A loira estava paralizada com a surpresa e não conseguia se mover. Flavinha, então, largou suas pernas da minha cintura e pôs os pés no chão. Então me puxou para o reservado ao lado do que estávamos e me jogou sentado no vaso, sentando, logo em seguinda, no meu colo e encaixando sua buceta no meu pau. Então ela começou a me cavalgar. Mexia os quadris para frente e para trás fazendo meu pau roçar dentro de sua xana. Depois apoiou-se em meus ombros e começou a subir e a descer sua bunda no meu pau. Meu piru saía quase todo e depois voltava penetrândo-a até o saco. Eu gemia em seu ouvido e ela em meu, ambos de olhos fechados. Então, depois de uma senhora sentada dela, abri meus olhos instintivamente e vi a loira na porta, agora sem roupa da cintura para baixo, nos observando enquanto tocava uma siririca e mordia os lábios.

Olhei bem safado pra ela e dei um tapa bem dado na bunda de Flavinha fazendo-a puxar todo o ar novamente e gemer em silêncio. A loira acelerou sua siririca e eu dei um segundo tapa na bunda de Flavinha. Alisei, com uma das mãos, a parte da bunda dela que ficara vermelha com os tapas e, com a outra, convidei a loira para entrar. Ela estava receosa e até parara sua siririca. Então a convidei uma segunda vez e ela não hesitou, entrou. Fiz com a mão para ela fechar a porta, então ela o fez e a trancou.

Flavinha parecia ter percebido o que estava acontecendo, pois deu um suspiro rindo, mas não parou, continuava a fazer meu pau de acento, sentando e levantando nele. Então a loira, ainda encabulada, recostou-se à parede e ficou nos observando fuder enquanto voltara à sua brincadeira com Dona Palma. Mas logo não aguentou e estendeu a mão até a bunda da minha ruiva. Flavinha sentiu o toque e olhou para trás na direção dos olhos da loira, com cara de puta. Ela retribuiu o olhar e mordeu o lábio inferior.

Flavinha, então, parou seu sobe e desce, levantou do meu colo, virou-se de costas para mim e sentou-se denovo. Ela seguro a mão da loira e a puxou para si, ficando com seu rosto a centímetros do dela, então colocou seus pés em cima das minhas pernas e as usou de apoio para começar um novo sobe e desce, ainda encarando a loira.

Foi aí que vi uma das cenas mais bonitas da minha vida: uma ruiva e uma loira tocaram seus lábios, na minha frente, e começaram a retorcê-los uns nos outros enquanto suas linguas trocavam de boca em boca. Meu pau, agora, pulsava de alegria, dentro da buceta macia de Flavinha. Eu precisava gozar, mas eu queria mais, então segurei e comecei a fazer movimentos pra cima e para baixo, levemente.

A loira, então terminou o beijo e caiu de boca nos peitos da ruiva que gemia incesantemente. Ela reduziu um pouco seu rítimo, mas estava lento demais pra mim, então tirei-a do meu colo e imprenssei ambas na parede na seguinte posiçao: a loira de costas na parede com a cara enterrada nos peitos da ruiva que, agora, apoiava as mãos na parede atrás da loira e eu por trás da ruiva pronto para rasgá-la ao meio.

Mirei meu piru na xaninha da ruivinha e, segurando seus quadris, meti com tudo. Ela berrou e começou a me chamar de cachorro: Seu cachorro... quer me rasgar é...? Então rasga, abre essa bucetinha de um jeito que ela jamais feche em volta de outro piru... mete! Mete!. Ela estava me deixando louco, então acelerei meus movimentos e podia-se ouvir um estalo com o choque do meu corpo no seu a cada metida. O rítimo aumentava e, agora, a loira saíra da frente da ruiva e viera para o meu lado. Virei um pouco o corpo de lado e me lancei num beijo ardente e muito quente. O cheiro doce de seu perfume misturava-se ao cheiro de desejo do ambiente. Sua boca era quente, seus lábios carnudos e macios e sua lingua apaixonara-se pela minha. Flavinha, agora se inclinara para frente, empinara mais a bunda e agora era ela que impulsionava o movimento para frente e para trás, fazendo meu pau queimar dentro de sua buceta. Ela gritava e gemia a alto e bom som, enquanto que a loira gemia mais timidamente por causa de seus lábios estarem presos aos meus. Mas então, ela largou meus lábios e se pôs nas pontas dos pés, deixando seus seios redondinhos à altura da minha boca que logo os abocanhou prontamente. Eu me sentia um rei. Flavinha dava-me uma surra de bunda, enquanto que a outra ocupava meus lábios e olfato de um jeito incrível. Até Flavinha disse que iria gozar.

Deixei a loira um pouco de lado e segurei firme com ambas as mãos os quadris da ruiva. Meu pau estocava-a muito desamente. Eu penetrava tão fundo que minha pica chegava ao seu útero, queimando tudo no caminho, e depois voltava até só a cabeça estar de fora, para voltar a meter até o fundo. Ela levantara o corpo e, com uma das mãos, eu envolvera seu corpo junto ao meu. Encaixei meu rosto eu seu pescoço e comecei a mordiscá-lo. Ela gemia e sua respiração falhava. Meu pau já pulsava ao máximo e tinha chegado ao seu limite, então sua bucetinha começou a se apertar contra ele e ela a gemer e seu corpo tremer. Até que, de lá, começou a encorrer um líquido quente. Isso me fez ir às nuvens e voltar já entrando em erupção. Então despejei toda a minha gala dentro de sua bucetinha arregaçada.

Episódio 7: Abre Essa Porta

Deixei-me cair sentado no vaso com ela em meu colo e arfamos e respiramos um pouco mais pesado, devido ao cansasso, mas não arrependimento. Flavinha apoiou sua cabeça em meu peito, os cabelos ruivos roçando nele e eu acariciava seu grelinho enquanto meu pau amolecia dentro dela.

A loira, então, veio até nós e, pela primeira vez, ouvi sua voz doce e meiga: Minha vez... - disse ela mordendo o lábio inferior. Flavinha levantou-se, a loira ajoelhou-se em frente a mim e já foi colocando meu pau na boca. Eu estava cansado, mas meu pau continuava com a mesma disposição do início, tanto que em poucos segundos já estava, novamente, duro como uma pedra. Ela levantou-se e se preparou para sentar, mas assim que houve o toque de nossos sexos, uma batida forte na porta nos fez saltar.

- O que está acontecendo aí dentro? Abre essa porta e sai daí já. - era a voz de um dos ajudantes de corredor. - Vamos, vamos!

Estávamos perdidos, principalmente eu, pois eu era um homem nu no banheiro de mulheres e JUNTO com duas mulheres lindas e também nuas. O que fazer? Mas Flavinha, como sempre, tinha uma solução. Ela e a loira sairíam juntas do banheiro fazendo questão de demonstrar toda a cara de cansado delas, pois dizia que duas mulheres juntas não chamaria muito a atenção do ajudante (ou melhor, chamaria, mas não seria considerado nada demais e passaria numa punição mais leve) e, depois de um tempo, eu sairia sozinho.

Então nos vestimos e enquanto eu terminava de pôr minha camisa, a loira colocava algo dentro de meu bolso com um sorriso bem malicioso no rosto. Eu respondi ao seu sorriso com uma expressão bem canalha também, então ambas se foram. Ao saírem, não ouvi nenhum bate-boca, acho que a aparência delas deve ter dito tudo. Então ouvi três pares de passos irem embora. Não demorei muito e saí também, pois alguém mais poderia aparecer ali.

Olhei no relógio, como de costume, e não acreditei: tínhamos ficado todo o intervalo e mais dois tempos de aula ali. Dei uma volta para disfarçar e voltei à sala de aula. Não houveram perguntas, pois eu dera sorte de aqueles dois tempos terem sido de um professor que eu odiava a aula e por várias outras vezes já havia matado sua aula, logo se passou por despercebido. Voltei ao meu lugar e me lembrei de seja lá o que que a loira tinha posto em meu bolso. Enfiei a mão ali e puxei um pedaço de papel com seu nome (Luiza) e seu celular.

1)Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez

2)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Tudo Por Uma Amizade

3)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto

4)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Ousadia e Sucessagem*

5)Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Magia do Cinema


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Comentários

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06/11/2011 12:54:30
dez. nota dez
06/11/2011 12:54:15
dez. nota dez
08/06/2011 18:17:09
Salve, salve senhor pegador.(isso pra mim eh um titulo MUITO importante) cara nao sei se vc le QPT mas la (como pra mim) vc eh um mestre, vc usuo otimas tecnicas nessa ruiva (tecnicas de conquista). o conto tava otimo perfeito do comeco ao fim. espero ancioso as seguencias PS:descupe os erros mas meu teclado eh americano :


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