SUZY, APERTADINHA
SUZY
Não gosto de acordar cedo, mas como tinha uma consulta marcada para as 7:30, tive que levantar as 5:00, peguei o carro e sai apressado, pois no trajeto demorava mais de uma hora e meia.
Não muito distante da minha casa há um ponto de ônibus, lá sempre fica gente conhecida por acaso na hora que eu estava passando uma vizinha estava com a filha no ponto, logo avistei as duas, parei para oferecer carona, a moça estava com uma mochila e a mãe com uma bolsa que parecia pesada, para minha surpresa Ana que era a mãe me disse eu não vou pegar o ônibus só a Suzy está esperando, esta indo pro curso, se você puder dar uma carona a ela. Sem problema, ela vai ate onde? Vai ate o terminal e de lá vai para o centro, eu a levo ate o centro, é pra lá que estou indo.
Suzy em seus 18 anos recém completados, entra no carro sem dar uma palavra sequer, ainda com os cabelos molhados, e um perfume muito bom, pensei logo em como deveria ser nua, no caminho a garota parecia um pouco nervosa, então perguntei a ela que tipo de musica gostava, oque gostava de fazer, assim fomos conversando, mas ela realmente não estava muito bem, então lhe fiz uma pergunta direta, oque esta acontecendo na sua vida? Ela então responde com um por quê? Ai eu disse que ela parecia muito nervosa, um pouco triste.
A garota ficou calada por uns instantes e depois de ficar olhando pra fora me disse que estava decepcionada com um rapaz que ela gostava, começou se abrir comigo, contou-me que estava louca de paixão pelo cara e que ele não queria nada com ela, estava se sentindo deprimida, feia, desprezada e que pelo jeito ninguém a queria, por um tempo fiquei escutando as suas lamentações, analisando a situação, então depois de um tempo dei uma boa olhada pra ela, não disse nada, olhei novamente até ele se incomodar e perguntar: oque foi hem?
Então respondi que achava o cara que a desprezou um completo otario, percebi que ela gostou de ouvir aquilo, então comecei a falar oque eu estava olhando, ela, uma mulher linda, branquinha de cabelos bem lisos, olhos grandes e boca carnuda, pernas grossas cintura fina, peitos pequenos, não muito pequenos, em fim uma mulher muito atraente, enquanto eu falava, ela só olhava pro outro lado, como que se estivesse morrendo de vergonha, as vezes sorria um pouco, no fundo estava gostando, mas não queria transparecer, a esse ponto chegamos a uma avenida que tem um transito infernal, ficamos muito tempo parados, então resolvia mudar o trajeto, coisa que ela logo percebeu.
No novo trajeto também estava congestionado, ela bem mais a vontade, bem mais calma, falou que tinha vontade de ir a um motel que ficava naquela avenida, mas que não foi por falta de uma pessoa para leva-la foi ai que eu disse te levo agora se você quiser, ela riu um pouco da minha cara, fiquei ate sem graça, fiquei quieto pensei agora ela conta pra mãe dela ai ferrou tudo, mas depois de um tempo ela me perguntou: você me leva mesmo? Claro que sim, fica perto, você quer ir, então ela me diz: quero sim, mas não vou fazer nada com você lá.
Então tá vou te levar mesmo assim, e fomos até a entrada, mais uma vez ela diz, olha não vou fazer nada com você, eu lhe disse tudo bem, vamos conhecer o lugar, eu também não conheço, depois agente vai embora, entramos, estacionei o carro, fechei o portão estava com tanto tesão que minha respiração estava até alterada, abrimos a suíte, uma suíte bem legal, com todo conforto, logo que entramos uma cadeira chamou a atenção de Suzy, que me perguntou logo oque é isso? Eu disse é uma cadeira pra sexo, ela sabia, sabia de tudo, entrei no banheiro e abri o registro da hidro, voltei liguei a ctv, Suzy só olhava pra cadeira, eu com o pau melado e apertado dentro da cueca, em certo momento Suzy se distraiu, foi quando me aproximei e a abracei por traz, segurei bem forte, ela não reagiu, ficou mansinha, comecei beijando seu pescoço, mordiscando sua orelha, ela se arrepiou toda, e disse não vou fazer nada com você, tudo bem!
Continuei segurando e beijando, ela estava gostando, estava com tesão, sua pele estava em brasa, desci umas das mãos até a sua bucetinha e comecei acariciar por cima da roupa, Suzy já estava livre nesse momento, mas não fugiu, com sua mão direita retribuiu as caricias ao meu pau, o clima foi esquentando, tirei toda a sua roupa, ela ao mesmo tempo me despia também, com muito tesão nos abraçávamos, então a conduzi para a cadeira, posicionei-a com aquela bunda gostosa, de pele lisinha virada pra mim, Susy tinha uma buceta carnuda, bonita, e nessa posição estava ainda mais chamativa, meu pau estralando de vontade de penetrar a gostosa, dei uma boa chupada no grelinho dela, uma lambida no cuzinho que ela se contraiu toda, ficou alvoroçada, e gemia como uma gata no cio, preparei meu pau e posicionei para penetrar aquela buceta gostosa, que nessa hora estava bem lisinha, e se contraia quando eu encostava a cabeça do meu pau, a safada só gemia, dei umas boas pinceladas na portinha, e penetrei de uma vez, com muita força e com todo tesão que eu estava sentindo, Suzy urrava gritava, gemia, tentando sair, parar, a segurei pela cintura, e meti meu pau com mais força, ela nesse momento já anunciava a gozada, mas eu queria aquele cuzinho, tirei meu pau daquela buceta quente e gostosa enfiei dois dedos, enfiei mais um, brinquei uma pouco então a segurei novamente, posicionei meu pau na portinha do cuzinho, ela já disse logo não quero, não quero, não faz assim, não tive pena, empurrei e penetrei com força, apertadíssimo quase morri de tesão, ela gemendo, eu penetrando, entrando e saindo cada vez mais rápido daquele cuzinho apertado, não demorou pra ela anunciar nova gozada, estava muito gostoso, fodi com muita vontade, e gosei bem gostoso no cuzinho de Suzy. Que se apaixonou pela trepada, e sempre queria carona.