2- Para entenderem a historia

Um conto erótico de Valente69
Categoria: Homossexual
Contém 2148 palavras
Data: 27/04/2011 13:49:15

2 Parte: Um dia eu ouvi:

“- Ele tem sangue ruim igual ao do pai”.

Eu havia arrancado à dentadas e cuspido ainda mexendo a cabeça de um galo de briga que havia me picado minutos antes.

Não tinha medo de homem, nem de lobisomem, era cabra macho pra chuchu, porem eu desde pequeno gostava de homens.

O Osvaldo um moleque da fazenda uma vez quis me arrombar a força, na base da porrada, e eu consegui me safar a tempo.

Fui no escritório de meu pai, peguei um revolver 22 e sai para caçar o menino e quando o encontrei sai dando tiro em volta de seus pés até que ele se cagou e mijou todo, chorando igual bebe.

Uma peãozada que escutou os gritos e os tiros e correram para o local, tirando o revolver já vazio da minha mão e sumindo com o Osvaldo.

E eu só tinha 7 anos.

Falei a verdade para meu pai e para o Zelão que o menino queria meter o pirulito dele na minha bunda, ai que fugi e resolvi dar um castigo nele a bala.

Percebi que os dois estavam contento o riso, mas me aconselharam a não tomar mais essa atitude na hora de resolver meus casos.

Sim, meu pai, sim ‘seu’ Zelão, falei eu duvidando de minhas palavras.

Correu então nas propriedades de meu pai a seguinte máxima:

“- Ele tem sangue ruim igual ao do pai”.

Zelão tinha um neto mais velho do que eu, tinha uns 14 anos, mais brincava comigo, e eu era doido com ele.

Nos fazíamos certas sacanagens no açude, jamais na piscina, porem quando ouve o caso do Osvaldo ele se retraiu.

Até um dia que eu falei:

Porra Zé vc não vai mais botar seu pinto duro nas minhas coxas ?, o neguinho ficou branco de medo.

Vem, chamei eu já sem o calção de banho.

Vi que seu pau endureceu e ele entrou logo na agua.

“- Eu não quero encrenca, depois vc briga comigo e vai contar pro meu avô ou pro seu pai, e eu como é que fico?”.

Nunca vou contar porque eu gosto de você, burro de merda.

O moleque ouvindo isso me encoxou para valer dizendo “ –Eu também, eu também”.

E foi desse dia em diante que eu aprendi a pagar boquette.

Nisso seu primo Joaquim veio de BH para visitar os avós.

Joaquim tinha 18 anos, era estiloso, com mais ou menos 1:80, bonito pra caralho, era da cor de chocolate, sem nenhum pelo à não ser os pentelhos, sua pele era macia e fresca, bem como suas mãos , já que ele estudava em BH e não trabalhava na roça, quando fomos tomar banho no açude, vi que suas pernas eram solidas, pernas de macho, suas coxas eram grossas, sua cintura fina e um peitoral natural de fazer inveja a qualquer marombeiro, quanto a sua bunda, essa é indescritível, pois era lindona, dura, etc, etc, etc., tinha marca de sunga( sim, pois ele já usava sunga enquanto a gente usava calções) e ao virar vi embasbaco o volumão de sua pica ainda molhe.

Ele era um daqueles machos que ninguém bota defeito e deseja namorar, trepar, casar, sei lá.

“- Vc sabe nadar?”, perguntou ele sorrindo para mim.

Não, não sei. O Zé nunca me ensinou, uma puta de uma mentira que o Zé logo foi revelando que era uma das cabeludas.

Todos os três rimos e ele então me pegou pela cintura para fazer meu corpo magro, delgado, deitar em seus braços.

Eu deitei logo e ele falou baixinho no meu ouvido “- Já ta de pintinho duro, Branquinho”.

Fingi que me desequilibrava e rocei gostoso naquele corpão vendo que o cacetão também já estava dando sinal de vida.

O seu também está, né?, falei com cara de menino safado de coro da Igreja que dava o cu pra o vigário.

‘-É. Eu adoro um cuzinho de garotinho novo”.

Como eu era precoce, pois viado bom, já nasce viado, falei baixinho que o meu é virgem e é todo seu, rindo e sorrindo.

Ele não teve duvida enfiou um dedo no meu cu e eu dei um gritinho “aí”.

Meu “aí” o deixou louco e me pegando pra valer me beijou gostoso, o primeiro beijo na boca que dei na vida.

“- Vou fazer com vc o que fiz com o Zé”.

Eu havia me esquecido do Zé e virando para ele dize: JURA!?!

O Zé concordou com a cabeça enquanto se masturbava dentro da agua.

“- Branquinho. Tudo que o Zé fez com vc foi para prepara-lo para mim, entendeu? Ele me devia um cu já que atrapalhou minha foda com um primo ,uma tirada de cabaço legal, pois apareceu na hora H e o moleque fugiu de calças nas mãos e nunca mais quis me dar. Quando foi a BH, para ir ao medico, me contou de você. Aí eu lembrei há ele da divida que tinha comigo e ele então prometeu que ia escrever para contar o que ele fazia e pedia conselho do que deveria fazer com você para polo no ponto que eu gosto. Ele contou até dos tiros nos pés do safado” falou rindo.

Eu estava encantado, apesar de não compreender bem o que ele dizia, conclui que o Zé mexia comigo para me deixar tesudo para o primo me tirar a virgindade.

Perguntei se era isso e ele me beijando na orelha disse que era.

“- Mas eu não vou te descabaçar hoje. Vamos brincar nos três, quando vc estiver no ponto eu te arregaço pra vale”.

“- Vem Zé, vem, vamos brincar com o meu Branquinho, que já foi teu”.

Como ele era alto e forte e eu magrinho e baixo, ele me levantou como uma pluma e abocanhou meu pauzinho duro, duríssimo, com muito gosto.

Ele lambia meu cu rosado e sem uso dizendo “- Deixa eu meter a língua nesse cuzinho rosadinho”, “- Isso pega no caralho do teu macho que vai fazer vc de mulherzinha”, “- Vc vai ser minha putinha pra o resto da vida”, ‘-Minha cadelinha”, isso tudo dentro da agua, até que saímos.

Logo Zé abocanhou o cacetão dele, grande e grosso, bem maior do que o do Zé que eu estava acostumado a chupar.

“- Não. Deixa o meu Branquinho chupar e vc chupa o pintinho ( tinha 12 cm) dele para deixar ele no ponto”.

O Zé obedeceu sem chiar.

Eu estava me sentindo uma princesa.

Joaquim era super carinhoso.

Tirava sua piroca da minha boca, me colocava no colo, onde o roçar dela me alucinava, afinal o Zé nunca havia feito isso, chupava meus peitinhos com cana enquanto bulia no meu cuzinho piscante.

Eu estava ficando louco ( sem ter noção exata disso) com os meus seios sendo massageados e ansioso para saber o que viria, eu já tinha visto muita cobertura de touro e garanhão para imaginar o que viria.

“- Branquinho tua boca parece veludo, se eu soubesse que era assim já tinha vindo antes”.

De repente me pegou pela cabeça e enfiou tudo, eu engasguei, mais carinhoso falou para eu não tirar que ia acostumar e dito e feito.

Eu engoli tudo com vagar e por extinto tirava a boca e lambia a cabeçinha com a ponta da minha língua , o que era delicioso, tanto que Joaquim gemia de prazer.

O Zé não me ensinou mais comecei a meter a língua mexendo-a rapidinho no buraquinho da uretra porque acei que era bonitinho e ai foi que deixei o macho doidão.

“-Quem te ensinou isso?”.

Ninguém, só quis te fazer um gosto, falei eu docemente fazendo trejeitos de uma menininha assanhada.

Para deixa-lo mais com tesão ( extinto gay é foda) parei e fiquei apenas lambendo de leve a pontinha do pau, olhando para cara dele com olhar de tesão.

“- Tu é novinho, mas já nasceu safado, vai ser minha mulher a isso vai, nem que seja a ultima coisa que faço nessa porra dessa vida”.

Senti e vi o caldinho saindo da picona e lambi todinho, com muito gosto, ele me levantou e me sapecou um chupão.

“- Você agora não é mais Branquinho, é minha Branquinha, minha menininha”.

Eu dei feliz outra rebolada e rapidinho voltei a trabalhar na cabeçona porque sempre quis ser menininha de alguém e ai então como o Zé me ensinou comecei a lamber o caralho propriamente dito indo ate o saco.

Eu beijava e eu beijava aquela pica de modo que ele jamais quisesse outra boca naquele maravilhoso cacete.

E olha que eu era uma criança e ele sabia disso, pois me tratava com afeto misturado com tesão.

Peguei seu cacete e o coloquei na parte da bochecha, fazendo movimento de dentro para fora, um jeito que o Zé adorava e ele também adorou.

“- Porra parece um cuzinho virgem essa sua boquinha”.

Tirei minha boca para punheta-lo e um fio de baba ficou preso na cabeçona e em meus lábios finos, ele foi as nuvens e começou a falar tanta coisa que eu nem entendi:

“- Que delicia de boquinha, ela vai ser só desse teu macho aqui, minha putinha gostosa, vê como meu cacete ta louco pela sua boquinha macia, ve., olha de perto” e meteu a minha cara na sua pica.

Eu acariciei o pau dele com os lábios, como havia me ensinado o Zé, tomado todo cuidado para não arranha-lo com os dentes e desci rapidinho para as bolas, metendo-as uma de cada vez na minha boca bem aberta mais ativa como nunca.

“- Vou gozar”...

Comecei a sugar o pau para ele poder gozar dentro da minha boca.

Senti várias jorradas na minha goela e quando vi que tinha acabando fui tirando a boca devagarinho cheia de porra, lambendo os lábios, engolindo cada gotinha para ele poder ver o meu prazer.

Ele estava em transe ai eu peguei o seu pau e acarinhei, acarinhei com gosto, depois comecei a plicar uma punheta bem devagar, como fazia com o Zé.

“- Maravilhoso, maravilha, minha Branquinha”...

Eu que era marrentinho, ‘sangue ruim’, estava totalmente entregue ao Joaquim, um negão lindo, e doido para dar par ele, pois e chupar a pica dele era bom dar o cu deveria ser melhor ainda.

Eu queria ser mulher do Joaquim, e ponto final.

Eu não tinha dado o meu gozo micha e o Zé se apercebeu disso por causa do meu pau duro.

Não perdeu tempo e veio para minha frente e começou a me coxear com gosto.

O Joaquim, de olhos fechados, passando a mão na minha bunda, estava recostado numa pedra com volume de seu pau ainda duro em minhas coxas, percebeu a ação do Zé e se pôs de pé.

“- Só vou deixar porque vc trouxe essa joinha para mim, senão te dava uns tapões”, me levantando de maneira que o Zé podia me encoxar também, afinal eu era o menor dos três em tudo.

Fiquei como o queijo no sanduiche, mais feliz pois estava sendo encoxado por dois machos, os dois homens da minha infância feliz, que na real queriam me foder de verdade.

Assim unidos ( eu não largava o cacete do Joaquim) para facilitar as coisa, entramos novamente no açude.

Tinha um raso no meio do açude e fomos para lá, nenhum de nos estava preocupado se alguém nos visse, pois o tesão era demais.

Joaquim deitou de lado, virando minha bunda para ele, assim posicionado enfiou o pau duro entre minhas coxas, de repente ele começou passar a cabeça em meu cu ao que eu respondia beijando sua boca gulosa todo tremulo.

Continuou a pincelar meu rabo com seu cacete que babava bastante ainda e me virando para olhar em meus olhos perguntou:

“Você ta gostando meu amor ?”

Sim, sim, sim...respondi com um prazer indescritível, pois ele tinha me chamado de’ meu amor’.

Ele percebeu e me beijou com carinho.

O Zé tava loucão com o que via.

“- Zé se minha mulherzinha deixar eu como seu cuzinho agora, na frente da minha Branquinha, para ela ver como é, vc deixa meu amor?”

Eu respondi que sim.

Meu macho tirou seu pau das minhas coxas e mandou o Zé ficar de quatro.

Deu uns agrados na bunda para deixa-la relaxada e cuspiu no cuzão arreganhado do meu iniciador , que rebolava de tesão, doido por aquela vara preta que já comera ele bastante.

“- Pisca esse cu no meu pau, vai, pisca”, e depois de dar varias estocadas firmes, profundas, tirou o pau de dentro colocou o Zé de lado batendo nele uma punheta para ele gozar.

“- Eu quero mais, eu quero mais, quero sentir tua porra no meu cu”, gritou Zé.

“- Não priminho. Minha porra é só da minha Branquinha”.

O Zé gozou como um louco, pois sabia que Joaquim ia de volta para BH e ele ia começar a me comer.

Mas não foi bem assim...


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Comentários

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eu já te add no msn la sou tim14 ok anjo ,por favor cuida bem da continuação ´pois teu conto esta maravilhoso...

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