DE PROFESSORA À PUTA: A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MURIEL 01

Um conto erótico de Odete Roitman
Categoria: Heterossexual
Data: 24/04/2011 00:39:16
Última revisão: 24/04/2011 17:55:19

DE PROFESSORA À PUTA: A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MURIEL

PARTE 01

_ Virgem?

_ Sim, virgem!

_ Ah, Muriel, conta outra! É verdade mesmo, Muriel? Ainda não estou acreditando.

_ É, mulher! É verdade!

_ E, vem cá: seus pais, quando descobriram, não morreram de desgosto? Não disseram que você era a vergonha da família... a ovelha negra?

[Gargalhadas]

_ Louca! Silvia, você é mesmo uma louca!

_ E o Luis Otávio? Ele aguentou? Muriel... Seis anos enrolando... Se fosse o meu marido... Ih!... Tinha pulado fora na segunda semana!

_ Claro que ele pedia, insistia, ameaçava acabar o namoro... Mas eu fui firme! Só casando!

_ Eu heim! Muriel...

_ Fala...

_ Tanto medo de ti!

[Gargalhadas]

_ Pára, Renata! Deixa de palhaçada! Agora sou uma senhora casada! Uma mulher de respeito!

_ Casada, eu sei! Testemunhei o delito... Mas “de respeito”... hum... tenho cá minhas dúvidas! [Risos] Daqui a três anos você me diz isso novamente, tá?

_ Por quê?

_ Vamos ver se você vai se contentar com a pica do Luis Otávio...

_ Credo, Renata!

_ É a vida, querida! Comida caseira é ótima! Mas, de vez em quando, comer fora é muito melhor: além de passar a dar mais valor a comida de casa, faz muito bem pra cútis! Rejuvenesce... Melhora o humor... É inevitável, amiga. Você vai ver. Eu diria que as escapadinhas são fundamentais para a sustentação do casamento... A gente precisa, necessita sentir outra pica na nossa buceta... Assim como eles também sentem necessidade de invadir outras xaninhas. É só físico! Não existe envolvimentos. Se for o caso, não quero saber nem o nome do cara. O que me interessa eu já sei como se chama: pau, rola, pomba, cacete, caralho, chibata, pica...

[Gargalhadas]

_ Ai, Renata... Que horror! Eu estou muito satisfeita com o pênis que eu tenho em casa...

_ Muriel! Não... não... não! Pelo amor de Deus, nunca chame o membro do homem de pênis! É quase uma ofensa! Isso é coisa para médico! Principalmente com o marido! Ele brocha na hora! Use pau, ou rola. Você não fez essa besteira, fez?

_ Ainda tem isso? Não, não usei A propósito... Menina, o Luis tem uma rola grande! Pensei que ele fosse me rasgar...

_ Rasgou, não é Muriel? Rasgar ele rasgou! [Risos]

_ Você sabe o que quero dizer...

_ Muriel, você sabe que uma das razões de experimentar outra pessoa foi o pênis do Ângelo?

_ por que... é muito pequeno?

_ Nada! É muito grande! Eu era louca para dar o cu, mas com um cacete daqueles, era quase um “sexocídio” ! Fiz com outro... Adorei!

_ Louca! [Risos] E não doeu?

_ Doeu... Mas foi uma dor tão gostosa! Aiiii... Não é bom nem lembrar... Quer saber, Muriel? Não vejo nenhuma vantagem em ter um cacetão! A ereção nunca fica cem por cento, causa desconforto na mulher... e limita as possibilidades! Até pra chupar é ruim! Ah!

_ Só serve de enfeite!

_ Só lembro da minha infância...

_ Infância? Por quê? Renata não me diga que...

_ Não, mulher... nada disso! Na minha infância minha mãe costumava comprar umas bonecas caríssimas para nos presentear no aniversário, Dia das Crianças, Natal... Nós pedíamos e ficávamos por meses esperando o dia de receber os presentes. Eram bonecas como Barbie, Susy, Moranguinho, Meu bebê... Sabe?

_ Sei.

_ Acontece que nós só tínhamos o prazer de receber e abrir. Depois, minha mãe colocava de volta na caixa e trepava nas prateleiras do quarto. Brincar que era bom... Necas! De que adiantava? Só para admirar? Dizer que tem? Mostrar pras amigas?[Risos] A mesma coisa é o dotadão: está lá, você sabe que é seu, mas não serve pra nada!

_ Eu também ganhei muitas, mas na outra semana estavam sem cabeça, ou com os cabelos destruídos, sem roupas... [Risos]

_ Quando eu casei minha mãe perguntou se eu não ia levar as bonecas. Ora, disse pra ela: “Mãe a boneca que eu vou brincar agora é outra! E essa eu posso pegar à vontade!”.

[Gargalhadas]

_ Doida... vou indo! Enfrentar a “lata de sardinha”!

_ Ninguém merece! Ônibus lotado é o fim!

_ Agora é assim amiga!

_ A não ser que tenha algum gostoso pra dar umas pinadas! [Risos]

_ Aff! Até amanhã! Sem comentários!

Quando Silvia falou sobre as pinadas eu fiquei vermelha de vergonha e tratei de sair logo dali e fui ao ponto de ônibus. Lá, passei a lembrar do que tinha acontecido quando estava a caminho da escola. Aquelas lembranças me excitaram. Mas aquilo não estava certo! E se acontecesse novamente? O pior é que eu não tinha outra opção! Foi bom! Foi muito bom! Comecei a lembrar tudo, detalhadamente...

Entrei no coletivo super lotado. Com muita dificuldade cheguei até a metade. Aquele empurra-empurra e aquele calor me deixavam tonta. De repente um freio fez todos os que estavam em pé avançar e recuar, e eu quase caí. Uma pessoa me segurou e me virei. Era um homem bonito, vestindo terno e gravata e segurando uma pasta de couro. Achei estranho alguém vestindo aquele tipo de roupa num ônibus... Agradeci e ele afastou me dando um espaço a sua frente. Sorri. Ele correspondeu.

A viagem seguiu e a cada movimento mais brusco do ônibus ele ia se encaixando mais em minha traseira. No início, aquilo estava me irritando, mas num daqueles freios, ele deu uma abaixada e subiu esfregando o cacete em minha bunda, e respirando forte bem em meu cangote. Eu dei uma gemida e senti um tremor no corpo, principalmente nas pernas.

O colégio se aproximava. Com dificuldade atravessei aquela aglomeração e desci. Ao olhar para a janela, o cara lambeu os lábios e piscou o olho. Eu sorri. Ao entrar no colégio, fui direto ao banheiro dos professores, eu estava toda melada! Limpei-me. O dia inteiro pensei naquilo.

Depois da conversa com Silvia fui para minha casa. Quando cheguei meu esposo já me esperava. Tomei banho e o chamei para transarmos. Foi a transa mais espetacular até então. Ele até elogiou! Mal sabia que eu pensei o tempo todo no desconhecido do coletivo!

No dia seguinte, acordei cedo, bem disposta e fui esperar o ônibus. Passou o primeiro, menos cheio, mas esperei o que vinha no mesmo horário do dia anterior. Depois de uns dez minutos, chegou. Antes de entrar, avistei o rapaz. Estava no mesmo local. Entrei e ao me aproximar ele logo deu espaço e encostou em mim. O ônibus parecia ainda mais cheio. As pinadas começaram, mas, desta vez, eu também mexia.

Certo momento, ele percebeu que várias pessoas passariam por nós e, consequentemente, a pinada seria bem forte e demorada. Porém, num ato de loucura, quando as pessoas passavam, ele levantou a pasta impedindo a visão das pessoas e levou minha mão até seu cacete. Eu apertei três vezes e voltei minha mão. Baixinho ele disse:

_ Olha o que você fez.

Disfarçadamente olhei para trás e ele levantou o braço para o paletó subir e permitir que eu visse que ele tinha gozado. Sorri e sai para descer logo em seguida. Olhei novamente para dentro do ônibus e desta vez ele fez movimentos com a língua como se pincelasse minha boceta. Fiquei louca. Não parava de pensar e desejar aquele homem. Em casa, outra trepada fenomenal!

No terceiro dia, mais uma vez eu estava ansiosa e, sem pensar na loucura que estava fazendo, fui sem calcinha. Esperei o coletivo e para minha total tristeza, ele não estava lá. O dia foi horrível. Eu sempre de mau humor...

No retorno, porém, ali estava ele. Sorriu e eu fui até o lugar que ele me reservava. Desta vez, tinha a vantagem de o ônibus estar pouco iluminado e já era início de noite. Mal cheguei ele sussurrou:

_ Sentiu minha falta?

Eu só sorri. Ele encostou e apertou com gosto. Eu peguei disfarçadamente sua mão e passei por cima da saia e ele notou a falta da calcinha.

_ Você está me deixando louco!

Eu sorri vendo seu reflexo pelo vidra da janela do ônibus. Ele, então começou a pinar consecutivamente. Não sei como, mas da cintura para cima não dava para perceber nenhum movimento. Eu forçava minha bunda para trás e ele gozou novamente. Quando fui descer, ele passou os dedos em minha mão e quando vi, era gala.

Ao descer, olhando para ele, lambi a mão. Em casa, outra trepada maravilhosa. E, pela manhã, a surpresa: meu marido quis me levar ao colégio. Por mais que eu insistisse que não era necessário, não houve jeito. Não vi o cara nem na ida e nem na volta. Eu estava entrando em desespero! A transa com meu marido foi péssima!

Mas foi no dia seguinte que a coisa esquentou.


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Comentários

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06/12/2011 09:44:21
muito bom o texto...nota dez! leia os meu tb gostaria dos teus comentários! Maximus0357 - nota dez pra este!
12/10/2011 04:45:22
Duas observações: [1] O título contém um erro ("De professora A puta" - e nao À puta). Aqui não ocorre crase. [2] Use travessão para iniciar os diálogos (Ctrl Alt sinal de menos do teclado numérico). Poucos sabem disso.
01/06/2011 01:02:15
Excelente, muito bom...
29/04/2011 21:21:58
Não costumo ler contos que são divididos em partes. Embora seja até mesmo radical nesse aspécto, é só uma questão de preferência pessoal. Mas pela qualidde de seus textos, abro uma exceção. vou ler a continuação e espero não me arrepender. Nota DEZ!
24/04/2011 17:41:27
Excelentecontinue. Espero ancioso a continuação. Com admiração, Lincoln
24/04/2011 17:40:38
24/04/2011 09:58:10
Hummm... Adoro isso!
24/04/2011 09:10:37
Leva o leite pro corninho...
24/04/2011 00:49:49
Muito bom! Parabéns!


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