Festinha Particular
Bom pessoal no mês de janeiro, fui convidado para um aniversário de um amigo que se chama Júlio, tem 23 anos, é moreno, aproximadademente 1,80 de altura, seu corpo é normal, é forte mais nada parecido com aqueles gostosos de academia, é estilo peludo, com pêlos bem destribuídos pelo seu corpo, nossa amizade vem de anos já, mais ficamos sem nos ver por um bom tempo, voltamos a nos encontrar no ano passado, na rua por coincidência e trocamos nossos números e contatos.
No começo de janeiro Júlio me ligou me convidando para sua festa de aniversário que seria no dia 22 em uma chácara alugada que ficava um pouco longe e disse que era melhor dormimos lá, para voltamos no outro dia em segurança. No dia 22 as 8:00 horas Júlio me buscou para irmos juntos, já que eu não sábia aonde era, e não trabalhava no dia os demais convidados iria depois.
Chegando lá ajudei-o a arrumar o local para festa, só tinha nos dois na chácara que era grande e tinha uma casa com três quartos bem grande, mais apenas uma cama em cada um. Como estava muito calor tirei a camisa e joguei no sofá, logo Júlio elogiou meu corpo dizendo que era bonito. Fiquei um pouco sem graça até então pensava que ele era hétero, e elogiando meu corpo!. ( sou um cara alto, moreno, corpo bem definido, e com pêlos bem destribuídos, pernas grossas, uns 18 cm de dote, meio grosso, com a cabeça avermelhada, com poucas veias e um saco médio.). Acabamos de arrumar as coisas fizemos um lanche e fomos pra piscina, Júlio trocou de roupa e pôs uma sunga, branca que marcava seu penis, eu estava apenas com a roupa da festa e uma bermuda de práia e sem sunga, e Júlio disse para eu ficar apenas de bermuda. Fui para o quarto trocar a roupa e Júlio veio também e sentou na cama, fiquei sem graça e troquei ali mesmo. Percebi que Júlio me olhava desfarçadamente.
Júlio - “Bora” cara, vamos nadar um pouco e pôr o papo em dia, antes que começe a chegar pessoas.
Eu – Vamos então.
Pulamos na piscina ficamos um pouco e Júlio saiu, percebi que ele estava sem sunga. Era uma bela imagem de ver ele saindo e a agua escorrendo pelo seu corpo, entre seus belos pêlos, seu dote mole e molhado e seu saco que era até bem grande. Começei a rir.
Eu – Que isso cara perdeu a sunga. Rsrsrsrsrsr....
Júlio – Não. Apenas a tirei pra ficar mais confortável. Tire também sua bermuda, tá caindo mesmo.
Nesse momento percebi que rolou um crima, então tirei e sentamos numa mesa. Júlio voltou a me elogiar mais, agora o meu dote dizendo; que eu estava bem, que as mulheres tem muita sorte...
Sorri meio sem graça e ele se aproximou.
Júlio – Cara...você ainda não percebeu? Eu te quero! Me faz sua mulher, eu sei que você quer...
Ele se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau ainda mole, enfiou todo dentro de sua boca e foi tirando na medida em que ia endurecendo. Fiquei sem reação, minha excitação falou mais alto, apenas o retribui pegando-o colocando sobre a mesa na posição de frango assado, beijando-o seu peito peludo, a barriguinha, até chegar no seu dote, onde dei alguns beijos e chupei deixando mais duro do que já estava ( seu dote tinha uns 17 cm, tamanho normal, sua cabeça cabeça era rosada e grande, suas bolas eram de encher a mão). Depois lubrifiquei seu cuzinho com minha saliva, enfiando alguns de meus dedos e abrindo suas pregas. Senti Júlio ficar arrepiado de tanto tesão e gemia loucamente como se fosse a primeira vez.
Antes de eu começar a meter no seu cuzinho, ele chupou meu pau, com uma boca molhadinha, chegava a babar, deixando lubrificado para as primeiras metidas. Logo começei a forçar meu pau contra seu cuzinho, fazendo-o gemer.
Júlio – Vai...fode gostoso Ricardão...mete fundo...
Na primeira enfiada Júlio gritou loucamente pedindo mais. Começei devagar na medida que fosse aflouxando seu cuzinho fui almentando a velocidade para a felicidade de Júlio, que gemia e com uma respiração ofegante percebia seu corpo suar de tesão. Depois fomos para o chão eu me deitei e Júlio sentou em cima de meu pau e começou a cavalgar, nesse momento sentia todo meu dote dentro de seu cú, a excitação de julio era tanto que gozou em cima de mim, mesmo sem bater punheta. Eu também já estava quase gozando quando me levantei, Júlio se ajoelhou na minha frente, olhando para cima, com os olhos brilhando e clamava pelo meu leite, como se prescisasse dele para viver, segurei pelo cabelo com a mão esquerda e batia uma punheta com a direita, enquanto ele esperava ansiosamente pelo meu leite quentinho em sua boca.
Júlio – Vai meu macho goza, gostoso...me lambuza com seu mel....
Logo gozei loucamente enchendo sua boca de porra, e deixando-o todo lambuzado a usufruir daquele momento mágico. Passado tudo já era uma 15:00 horas a festa estava marcada para as 16:30, demos mais um mergulho, tomamos um banho. Nos arrumamos, juntamos nossas roupas que ficou jogada na beira da piscina e limpamos o chão, tirando o resto de porra que restou de nossa relação, para não haver nenhum vestígio de nossa “festinha particular”.