Escrava Casta II: Encontros

Um conto erótico de Escrava Casta
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 15/04/2011 18:51:12
Última revisão: 22/03/2012 00:17:18

Sou obcecada por exercícios físicos. Em parte porque eu gosto da sensação que eles me proporcionam e em parte porque meu rosto não é muito bonito e por isso sempre tentei compensar tendo um belo corpo. Madame e eu estamos matriculadas em uma grande academia, eu a frequento quase todos os dias, ela vai duas ou três vezes, vamos sempre separadas porque enquanto ela se veste como estivesse saído de um catálogo de roupas de ginástica, eu tenho que seguir algumas ordens dela.

Como em qualquer outra situação eu não posso usar calcinha e por isso tenho duas alternativas de roupa para exercícios: shorts ou calças justas, o que torna os meus piercings íntimos claramente perceptíveis ou então um abortar largo que de acordo com o movimento que eu faço permite que, alguém posicionado no ângulo certo, veja não somente os meu piercings como também a minha vagina depilada e enclausurada. Haveria uma terceira opção de uma calça folgada, mas essa Madame me proíbe de usar. Diversos outros frequentadores da academia já perceberam as peculiaridades de meus trajes e quando me veêm já se escolhem uma posição estratégica.

Além da humilhação das roupas, que me expõe para o público masculino, existe a humilhação do vestiário, me me expõe para o público feminino. Quando eu ando sem calcinha com um vestido curto as pessoas que me veêm não tem como ter certeza de que eu estou usando ou não calcinha, a menos das vezes em que o vento levanta a saia ou que Madame me manda abaixar ou sentar de maneira imodesta. Mas no vestiário fica claro de que eu sempre ando sem calcinha por ai, principalmente porque as minhas ordens são tirar toda a roupa assim que entrar no vestiário, quarda-las no armário e só então colocar a roupa de ginática. Depois dos exercícios eu devo tirar novamente toda a roupa, ir até os chuveiros nua e voltar com no máximo uma toalha na cabeça, me enxugar a vista das outras frequentadoras e colocar as minhas roupas para sair, que obviamente não incluem um calcinha. Quando Madame está na academia também, ela finge que não me conhece, mas ela verifica se eu estou cumprindo as suas ordens diligentemente. As outras frequentadores comentam com Madame sobre mim, elas me chamam de puta, vagabunda, que anda por ai sem calcinha quase mostrando não somente a bunda como todo o resto. Madema me disse que não só concordava com esses comentários, como os estimulava e gostava de acrescentar que: E olhe aqueles piercing, provavelmente o marido ou amante os colocou naquele lugar para evitar que a vadia saia dando para qualquer um por ai.

Nessa situação obviamente eu recebo uma quantidade enorme de cantadas. Eu tenho que ser simpática com todos os caras que me abordam achando que eu sou uma vadia fácil, mas não devo aceitar nada sem antes consultar minha dona. Não sei se é a falta de ser penetrada por um pénis ou se ser tratada como uma putinha fácil, todas as cantadas baratas me deixam enormemente excitada.

Quando Madame está comigo eu mostro os pretendes e ela decide se eu devo ir adiante. Ela é bastante caprichosa em suas escolhas, as vezes ela me deixa sair com garotos da academia, outras vezes ela me manda dispensar um excelente convite para poder sair com homens nem um pouco atraentes.

Normalmente os encontros começam bem, mas pretendentes tomam um susto ao passar a mão meu sexo e descobrir a função dos piercings. Nesse momento eu geralmente os consolo com sexo oral, depois que eles gozam eu trato de me vestir rapidamente, ou muitas vezes somente arrumo o vestido, e vou embora antes que me façam muitas perguntas. Sempre volto para casa se Madame com o sexo encharcado, mas felizmente Madame costuma tirar o cadeado da minha vagina para que eu me masturbe enquanto conto o que aconteceu no encontro para ela. Depois de terminar a estoria tenho que chupar o sexo dela, o que tento fazer sem tirar a mão do meu sexo para poder aproveitar a liberdade e gozar mais alguma vez.

Um dos encontros foi diferente, Madame havia escolhido um executivo nem um pouco atraente, porem muito bem vestido. Eu estava vestindo um tubinho preto bem justo e curto, sem nada por baixo e um par de sapatos de salto alto. A roupa valorizava muito o meu corpo bem definido e as minhas pernas bem torneadas. Quando nos comprimentamos ele colocou a mão na parte de trás da minha coxa e a subiu até a minha bunda, sem calcinha, como esperado ela disse mais para ele do que para mim. Apesar de todas as humilhações pela qual já passei, isso me ruborisou e me deixou sem palavras. Ele pegou na minha mão e me levou até o seu carro sport caríssimo e abriu a porta para mim. Ao entrar o vestido subiu, me expondo completamente confirmando não somente a falta de lingerie, como também mostrando os piercings íntimos. Ele deu a volta rapidamente e antes de partimos ele disse o nome de um restaurante muito caro. Fomos em silêncio, no primeiro semáforo ele colocou a mão na minha coxa e ao longo do caminho ele foi subindo a mão junto com o meu vestido de forma que quando chegamos ao restaurante minha vagina já estava exposta. Ao sair do carro eu novamente o vestido foi indiscreto, alegrando o dia do manobrista. Fomos até a mesa reservada, ele pediu um vinho e depois que o garçon se ele disse que eu era pessoa mas sexy que ele conhecia, que ele havia adorado o erotismo das roupas que eu estava usando, que havia adorado os piercings, perguntou quais outros eu tinha, apesar de eu estar com quase todos mais ou menos visíveis. Durante todo o jantar eu foi muito bem tratada, enquanto esperávamos o carro nos nos beijamos e novamente a mão dele subiu para a minha bunda, mas dessa vez ele levantou uma pouco o meu vestido, mostrando um pouco a minha bunda para os manobristas.

Quando entramos no carro ele mandou eu tirar o vestido pois eu não ia precisar dele. Eu fiz o que foi pedido, quando terminei ele pegou o meu vestido e o jogou no banco se trás. A cada semáforo ele parava para me beijar e me bolinar. Eu não estava muito preocupada em ser vista porque o carro tinha filme nas janelas, apesar que os carros vindo no sentido contrário poderiam me ver ou então poderíamos ser parados pela polícia, o que seria muito embaraçoso para mim.

Chegamos em um prédio discreto e entramos pela garagem. Ao sair ele não deixou eu pegar o meu vestido. Eu sai somente usando meus sapatos e meus piercings pela garagem e pelo elevador até o estúdio/alcova dele. Fomos direto a cama, onde passamos as mãos e as bocas pelo corpo um do outro. Eu chupei até ele gozar, mas surprendentemente eu TV gozei, mesmo sem que o meu amante conseguisse tocar o meu clitóris ou me penetrar.

Após nos recuperarmos um pouco eu levantei para ir embora, porém havia o problema de eu estar completamente sem roupas. Sem levantar meu amante disse: Nesse momento você se veste e vai embora, esse foi um dos motivos que eu mandei você deixar o vestido no carro. Diante da minha cara de surpresa ele componentou: Um dia alguns caras estavam conversando sobre você no vestiário e eu fiquei sabendo dos piercings, da falta de calcinha e o fato de você irá embora depois de chupa-los. Depois de ouvir isso eu decidi que era algo que eu precisava ver pessoalmente. E tendo visto e experimentado eu digo que foi uma das melhores experiências que eu já tive e eu adoraria experimentar de novo. Isso realmente me deixou novamente sem ação. Meu amante propôs ir pegar o meu vestido, mas quando ele terminou de se vestir eu disse que eu iria assim mesmo até o carro. Me vestido na garagem, ao lado do carro e ele me levou até minha casa.

Eu contei tudo para Madame, que disse, sem mudar o tom de voz, que eu seria punida por ter gozado sem permissão. Ela então me amarrou na mesa de tortura com as pernas presas nos pés da mesa e minha bunda na borda. Ela então chicoteou meu sexo, meu seios e a parte interna das minhas coxas. Depois ela pegou um dildo bem grande e me penetrou dolorosamente, mas mesmo assim me fez gozar. Depois eu a chupei até ficar com a boca dormente.

Dias depois encontrei meu amante novamante na academia, ele pediu por um novo encontro, disse que ia pensar e consultei Madame, que para a minha surpresa concordou. No dia seguinte marcamos de sair para dançar na sexta. Madame me mandou ir com um vestido amarelo solto curtíssimo, com eu estando parada o vestido cobria a minha bunda e o meu sexo, mas era só eu me mecher que ele rodopiava e supia, me expondo completamente. Madame sabia que íamos sair para dançar.

O encontro se repetiu de maneira similar ao último. Ao me pegar em casa, ele verificou se eu estava vestindo algo por baixo, mas dessa vez ele passou a mão na minha bunda e no meu sexo, isso na rua, antes de eu entrar no carro. O vestido era tão curto que não tive alternativa senão sentar com a bunda direto no banco de couro do carro. Meu acompanhante me mandou afastar os joelhos, o que já foi suficiente para expor o meu sexo.

Chegamos em uma boate bem cara. Novamente a minha roupa foi indiscreta no momento em que sai do carro. Eu tomei alguns drinks bem fortes antes de irmos para a pista de dança, pois sabia que não haveria maneira de preservar nenhuma modestia . Na hora de dançar eu estava decidida a não me travar por causa da roupa, dancei como se não estivesse mostrando flashs do meu corpo a cada movimento. Ao final, as pessoas no nosso entorno haviam parado de dançar para nós assistir. Na primeira pausa, nós ficamos nos amassando em um dos sofás da boate. Em dado momento eu estava sentada com as pernas abertas, tendo o meu sexo acariciado, o que me fez gozar de novo, mesmo com os piercings. Fomos novamente para o apartamento dele e nessa noite eu deixei ele me penetrar atrás. Em casa o meu castigo foi ser penetrada por um dildo na vagina e no ânus ao mesmo tempo enquanto chupava Madame e depois durante a noite e no dia seguinte eu tive que ficar com um plug anal no meu corpo.

Um tempo depois ele me convidou para acompanha-lo a festa de um amigo. Dessa vez Madame decidiu se superar, ela escolheu um vestido de renda, acinturado, branco e totalmente transparente, não-translúcido, mas realmente transparente. Para complementar ela trocou os meus piercings por outros decorados com brilhantes, para chamar mais atenção para a minha nudez e para as peculiaridades no meu corpo. Madame me mandou ir com um casaco por cima, que cobria todo o vestido. Meu amante me apalpou ao me comprimentar e verificou que eu estava sem calcinha como sempre. No carro direto com a bunda no banco de couro, para não amassar a roupa ele mandou que eu mostrasse o meu sexo, o que eu fiz, subindo o vestido e o casaco juntos. Chegamos na casa onde estava ocorrendo a festa e na entrada eu tirei o casaco, o que surpreendeu a todos, inclusive ao meu acompanhante. Alguém exclamou Caraca!, e depois rolou um silêncio constrangedor, interrompido pelo anfitrião que veio dar as boas vindas. Meu acompanhante me apresentou e a festa parcialmente voltou ao normal, mas todas os olhares estavam voltados para mim. Haviam mulheres na festa, e pelo que pude perceber, nenhuma delas era a oficial de seu respectivo acompanhante. Quase todas estavam vestidas de maneira bastante sexy, obviamente nenhuma estava vestida como eu e por isso elas ficaram bastante incomodadas com a minha pesença, porém, pelo menos em duas acompanhantes eu percebi um olhar de desejo. Acredito que para desviar a atenção de seus companheiros, as mulheres começaram a se comportar de maneira mais desinibida. Em vários cantos estavam ocorrendo carícias bastante ousadas e eu pude ver que pelo menos três garotas não estavam usando calcinhas, sendo que duas estavam completamente depiladas.

Em um canto da casa estavam eu, meu amante, o anfitrião e a sua acompanhante, uma garota muito bonita com jeito de roqueira. Ela foi a primeira a fazer perguntas sobre os piercings. Ele disse que estava pensando em colocar um lá e perguntou como havia sido o processo, se havia doído, se eu havia feito todos ao mesmo tempo, como havia sido a cicatrização, etc. Eu foi respondendo, tentando não revelar a minha condição e o motivo dos piercings, até que veio a pergunta: Você esta mesmo com um cadeado lá em baixo?, sem saber muito o que responder simplesmente disse que Sim, ela continuou, Mas o cadeado, está 'prendendo você?', quer dizer, não da para fazer nada sem abri-lo?. Não havia como negar esse fato, nesse momento estavam todos da roda muito interessados nesses detalhes, a garota então pediu, Posso ver de perto?. Estando praticamente sem roupa seria estranho demonstrar qualquer modéstia e por isso eu concordei. A garota primeiro levantou o meu vestido para ver com mais clareza, passou a mão no meu sexo, tentando tocar o meu clitóris e penetrar a minha vagina com o dedo, mas não conseguiu fazer nenhuma das coisas, porém essa situação me deixou terrivelmente excitada. A garota começou a rir e perguntou para o meu acompanhante onde ele guardava a minha chave. Eu não a tenho, e isso surpreendeu a todos. O anfitrião perguntou para o meu acompanhante: Quer dizer que você está com essa beleza ai e não pode fazer nada?, o que ele respondeu: Nada não, temos feito algumas coisas, mas o que você está pensando não podemos fazer., a garota disse: Mas porque? e nesse momento eu tive que contar a que eu tinha uma dona e que ela controlava o meu sexo, e que somente ela podia abrir esse cadeado.

- Mas e o resto, a sua dona deixa o meu amigo X usar? - Perguntou o anfitrião.

- Minha dona diz que eu sou uma vadia e que devo me comportar como tal.

- O tempo todo - A garota perguntou

- Sim, o tempo todo.

- Quer dizer que se a qualquer momento se alguém quiser, por exemplo, pegar nos seu seios, você tem que deixar? - Disse a garota.

- Não, a minha dona sempre me diz até onde eu posso ir.

- E nessa festa, até onde você pode ir? - Perguntou o anfitrião

- Eu tenho que fazer tudo que X pedir

- Inclusive uma suruba? - Perguntou o anfitrião

- Sim.

- E ai cara, vamos lá? Você topa? - Disse o anfitrião para o meu acompanhante.

- Depende, a sandrinha está na jogada?

- Claro, faz tempo que eu quero ver ela com outra garota - Disse o anfitrião colocando a mão na bunda da sua acompanhante, que havia ficado um pouco ruborizada, mas não disse nada - Vamos para o meu quarto.

Subimos para um grande quarto com uma cama grande o suficiente para uma suruba com um time inteiro de futebol. Logo que entramos meu amante começou a me acariciar e tirou o meu vestido, enquanto que o anfitrião levou a garota até meu corpo. Ela começou pelos meus seios, acariciando e depois pegando nos piercings e puxando um pouco, enquanto isso a sua outra mão desceu para o meu sexo e ficou brincando com os piercings, puxando-os e tentando colocar o dedo no meu sexo. Enquanto ela fazia isso o anfitrião ia tirando-lhe a roupa e o meu companheiro me beijava o pescoço e passava a mão na minha bunda. Ela estava usando uma blusa com botões na frente e sem sultien, os seios dela eram pequenos, mas muito bonitos e o anfitrião lhes apertou os mamilos e perguntou se gostaria de ter piercings como os meus, ela deu um risinho e disse que preferiria barbells em vez de argolas. O anfitrião desabotou a minisaia dela e a desceu. A garota não estava usando calcinha e tinha somente uma faixinha de pêlos escuros acima dos lábios. Quando o anfitrião começou a passar a mão na buceta dela a garota parou de me bolinar e eu aproveitei a oportunidade para começar a chupar os mamilos dela, meu amante me mandou descer com e boca e fui lambendo-a até chegar a sua boceta, que me foi oferecida pelas mãos do anfitrião que lhe abria os lábios.

A garota gozou rapidamente, e os homens trataram de nos arranjar lado a lado de joelhos e cada um colocou a pica em sua respectiva acompanhante. Após chuparmos as picas por um tempo fomos colocadas na cama, a garota com a barriga para cima e eu de bruços. Eu senti meu cu sendo lubrificado e depois penetrado, era o anfitrião comendo a minha bunda enquanto que o meu amante fodia a garota. O anfitrião foi o primeiro a gozar e deitou do meu lado, eu então girei o corpo e comecei a beijar a garota enquanto ela era fodida. Meu amante gozou e deitou do lado da garota, que se virou para mim e começou a acariciar a minha buceta enquanto nos beijávamos e isso conseguiu me fazer gozar.

Fomos para a grande banheira, que comportava facilmente os quatro. Após um descanço na banheira, eu e a garota fizemos um showzinho nos ensaboando uma a outra na frente dos dois homens, que reagiram positivamente. A garota gulosamente pegou nas duas picas e os chamou para a cama. Fiquei ainda mais um pouco no banheiro, e quanto voltei para o quarto vi a garota de quatro sendo fodida pelo meu amante enquanto chupava a pica do anfitrião. Me juntei a eles dividindo a chupada do anfitrião, de forma que nos duas lambiamos a sua pica enquanto ela era fodida. Apesar de ja ter gozado o nosso tratamento fez efeito e ele gozou em pouco tempo na boca da garota, que também gozou sendo comida pelo meu amante, este por sua vez decidiu que também queria um boquete duplo, ele tirou a camisinha e deitou de costas e nós duas nos alternamos lambendo o pau e o saco dele. Meu amante terminou por gozar também na boca da garota, que me pareceu estava gulosa por engolir a porra de dois homens em uma mesma noite.

Estavamos todos exaustos, após descançar um pouco eu e a garota fomos ao banheiro para nos arrumarmos. Uma ducha rápida, uma tentativa de arrumar o cabelo e refazer a maquiagem. Estavamos as duas nuas diante do grande espelho do banheiro, arrumando a maquiagem, quando a garota chegou perto, me abraçou e disse que aquela havia sido a melhor noite que ela já tinha tido, que ela nunca teria tido coragem de fazer todas aquelas coisas se não me tivesse visto andando nua no meio da festa. Perguntei se ela já havia transado com outra garota, ela disse que sim, mas que ela já havia feito menàge algumas vezes, mas nunca nada tão depravado com dois casais. No final ela disse que se um dia eu pudesse abrir o cadeado na minha xoxota, ela me recompensária por todo prazer que eu lhe havia proporcionado.

De volta para o quarto o anfitrião nos aguardava para usar o banheiro enquanto que meu amante havia ido para o banheiro do corredor e retornava já vestido. Coloquei novamente o meu vestido transparente. O anfitrião retorna do banheiro e se veste, ele olha para a garota, que ainda estava nua, e pergunta: Vai ficar no quarto?, ela respondeu Não, eu desço com vocês e vestiu somente os sapatos. Descemos os quatro, em baixo haviam poucas pessoas, acredito que muitos casais haviam ido terminar a noite, mas o que estavam ficaram boquiabertos ao ver as duas mulheres nuas descendo a escada. Nos despedimos, eu beijei na boca tanto o anfitrião quanto a garota, peguei o casaco, mas não o vesti e saimos eu e meu amante para o carro.

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Comentários

Que delícia de conto amigo! E vejo que já naquela época que ele foi publicado já tinha pessoas que pensam que contos são reais rsrsrs

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Muito excitante.

Amei esse conto

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se estes fatos forem reais é considerado crime de tortura

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conto bastante excitante. li de pauduro do início ao fim.

mas é de verdade?

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nossa muito louco isso, como vc deixa isso acontecer?

mas é muito legal teu contu...

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ADORARIA TE CONHECER

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NOSSA O FATO DE VC ANDAR SEM CALCINHA O TEMPO TODO É MUITO EXCITANTE

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