superiora tarada

Meu nome é José e vou contar um caso que aconteceu comigo, há alguns meses, primeiro devo dizer que tenho 1,76 de altura, 75 kg, claro, de olhos azuis e cabelos castanhos claros, 35 anos.

Bom, mas voltemos ao que interessa. Trabalhei numa fabrica no sector tipográfico, quem sabe como essas fabricas são, sabem que são salões enormes com mais de 1000m quadrados, e o Departamento Pessoal é numa sala no topo do edifício com um vidro espelhado de forma a que os directores possam ver os funcionários sem que eles nos consigam ver.

A chefe desse sector é uma mulher simplesmente MARAVILHOSA, se chama Estella, ela é baixa deve ter + ou – 1,62 de altura, e uns 30 anos, um corpo daqueles tipo Salma Hayek...

Já trabalhávamos a algum tempo juntos, mas nunca pintou nada de mais entre a nós, até que um dia estávamos próximos um do outro a mexer num arquivo, e sem querer ao passar por ela passei a mão pela sua cintura, nesse momento parece que uma corrente eléctrica-sexual, correu em nossas veias, ficamos a nos olhar fixamente um nos olhos do outro, com uma vontade enorme de nos beijarmos (fiquei sabendo disso posteriormente), mas nada disso aconteceu, ela desviou o olhar, e passamos dias sem nada mais acontecer.

Esqueci de dizer que tanto ela como eu somos casados e já trabalhávamos juntos antes de nos casar. Após alguns dias desse lance do arquivo ela deixou escapar que como nunca tivera outro homem em sua vida a não ser seu marido que era mais novo, ela alimentava uma fantasia, tinha vontade de ter uma experiência com um homem mais experiente em assuntos sexuais. Isso para mim foi o mesmo que uma permissão para me aproximar.

Aconteceu que num Sábado, tive que ir ao trabalho para resolver alguns probleminhas, e qual não é a minha surpresa ao chegar à sala e vê-la, aquilo já fez com que meu pau ficasse eufórico, cumprimentei e me sentei na minha mesa, como não era dia de semana, não éramos obrigados a irmos de calça, camisa fechadas e etc..., eu estava de calça de linho branco, e ela com uma calça daquelas coladinhas ao corpo, e uma blusa de uma alça só sem sutiã, aquela situação me deixou louco e não conseguia se quer trabalhar, para ela não perceber que estava de pau duro feito ferro, resolvi separar alguns documentos no arquivo.

Acho que foi a melhor coisa que podia fazer, pois o arquivo ficava ao lado do banheiro feminino, e qual não foi minha surpresa que pouco tempo depois que estava lá, ouvi barulho no banheiro, a luz se acendeu e a porta fechou, nisso ela entrou dentro do arquivo e meio trémula disse, será que você ainda não entendeu o que sinto por você. Confesso que até as minhas pernas balançaram, não acreditava que aquilo estava acontecendo.

Ficamos um olhando por outro até que não aguentei, puxei-a para dentro e fechei a porta do arquivo, começamos a nos beijar e a abraçar como dois animais, minha mão parecia ter vida própria, viajava por aquele corpo com uma rapidez incrível, as delas também já fazia o mesmo, comecei a tirar-lhe a blusa, seus seios lindos, surgiram na minha frente e comecei a lambe-los, passava a língua pelo mamilo e dava pequenas mordidinhas, nisso ela gemia gostoso, como uma verdadeira fêmea no cio, ao tirar-lhe a calça pude ver a tanguinha, ou melhor, quase não podia ver, devido ao mínimo tamanho, ela ainda virou para mim e disse que era vermelha, por que uma vez me ouviu dizer que eu achava lingerie vermelha muito sexy, aquilo logo me demonstrou que ela tinha arquitectado tudo aquilo.

Continuei a beijar-lhe o corpo, joguei alguns papeis velhos que estavam sobre uma mesa no chão, e a deitei sem parar de lhe beijar e chupar tirei-lhe a tanguinha com todo carinho, e pude ver a coninha, uma das mais bonitas que já vi, quase totalmente depilada, somente com um risquinho de pêlos na pélvis, uma traseiro sensacional, empinado e durinho, tive que controlar para não gozar, comecei a beija-la novamente, nossas línguas já brigavam em nossas bocas e fui descendo, suguei sua cona bem devagarzinho, aquele suco que saia de suas entranhas era simplesmente delicioso, foi quando ela me fez parar se levantou me puxou, e retirou minha roupa quase que rasgando-a, quando viu meu pau em riste, caiu de boca com uma fome que até me assustou, meus 17 cm de pinto sumiam dentro de sua boca, eu podia senti-lo encostar na sua garganta, massageava minhas bolas do saco com um carinho que me levava a loucura, mas não podia gozar, levantei-a e pedi para que se sentasse sobre a mesa, encostei a cabeça do danado, e fui enfiando bem devagar.

Tive que fazer uma força tremenda para não gozar, quando senti meu saco encostando em seu traseiro, socava com força, ela gozou como uma louca, gemeu tão alto que fiquei com medo que alguém que estava na produção ouvisse, virei-a de quatro para mim, a tarada disse que era louca por essa posição, coloquei meu pau em sua cona, que parecia um rio de tão molhada, e comecei a socar novamente, dava tapinhas em seu traseiro, ela adorava e pedia, vai gostoso, mete chegou inclusive a dizer Eu via como você me comia com os olhos, pois agora me coma com esse caralho gostoso.

Quando ouvi isso fiquei mais louco ainda, cheguei a tirar meu Pau de sua cona e deixa-lo escorregar em direcção ao seu cuzinho, mas ela não deixou, então voltei a foder sua cona e não aguentei, gozei em suas costas uma quantidade de porra que nunca tinha visto meu caralho ejacular daquela forma.

Ela se trocou e voltamos para sala de trabalho, perguntei a ela se ela nunca tinha dado a cuzinho, aí ela disse que não, pois seu marido era muito avantajado e por isso doía, mas se despediu dizendo, que dá próxima iria experimentar, já que o meu não é tão grande assim e que eu sabia fazer uma mulher gozar gostoso.

depois contarei como foi hehehehe

espero que gostem deste meu primeiro conto

qualquer coisa, podem comentar e falar. meu e-mail/msn é:

beijo a todas as mulheres taradas por este mundo fora...